Afinal, quem somos nós?
Afinal, que lugar ocupamos no espaço? Que é a matéria? Quem somos nós? Que tempo universal é o nosso?
- Afinal existe, ou não existe, tempo e espaço?
- Não há absolutismos desses, tudo é relativo e conjuntural. Nós somos uma parcela ínfima que mantém todas as características do cosmos onde existe o planeta Terra.
- Então somos uma… hã… amostra?
- Mantemos as características sublimes de tudo o que sentimos e fazemos num estado por vezes mínimo de evolução, outras vezes num grau muito adiantado de progresso. Isto é, temos em nós uma essência divina que nos permite, através da consciência, escolher o rumo certo para as nossas emoções e forças.
- Então porque há tanta crueldade e martírio entre as pessoas? Porque desfaz o homem a natureza, precisamente a que tudo tem para o salvar, desde o oxigénio aos produtos que curam todas as doenças que o sobrecarregam?
- Porque se acha o homem um ser superior? Porque pensa e raciocina? Porque tem caprichos emotivos e destruidores de tudo o que possa embaraçar a satisfação desses caprichos, ou desejos, e que julga imprescindíveis para sua felicidade? Qual será a resposta a estas questões? Simples capacidade de lucidez de si mesmo?
- Continuamos nas incógnitas sem conseguir respostas?
- Continuamos observando seres e acontecimentos maravilhosos no meio de outros… e esses são a prova que é possível sermos cada vez mais brilhantes em nós próprios, para nós mesmos e para os outros.
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Disse William Hazlitt: O homem é o único animal que ri e chora, porque é o único que se impressiona com a diferença que há entre o que é e o que devia ser !
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