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Escritos de Eva

Eva diz o que sonha (e não só) sem alinhamento a políticas ou crenças conformes às instituições que conhecemos. Momentos de leveza, felicidade ou inspiração para melhorar cada dia com bons pensamentos. Um texto, uma imagem... para todas as idades

Eva diz o que sonha (e não só) sem alinhamento a políticas ou crenças conformes às instituições que conhecemos. Momentos de leveza, felicidade ou inspiração para melhorar cada dia com bons pensamentos. Um texto, uma imagem... para todas as idades

Escritos de Eva

16
Jun11

Rotinas? Regeneração? Renovação constante?

eva

manhecer

Anoitecer e amanhecer novamente

Rotinas? Regeneração? Renovação constante?

Tudo isso e muito mais

A natureza é mãe de ensinamento

Para quem quiser

Com ela aprender.

É necessário usar de cautelas

De constrangimento e refúgio

De aproveitar o Sol

A cada vez possível

Sem demorar na aflição

É necessário renovar.

Vivência

É útil viver

Viver alegre

Atento

Caridosa e despreocupadamente

Aliando-se às circunstâncias

Melhorando sempre a performance

Sobrevivendo

À mágoa como à alegria

Em serenidade de continuar

A trilhar os caminhos

Que a vida vai delineando

A cada um e a cada momento

Pois conforme nossas atitudes

Assim se faz o caminho ao andar.

 

08
Set10

Carinho familiar

eva

tema de hoje versa sobre o carinho que damos à família mais íntima, a de lá de casa. Que dizem a isto, num primeiro pensamento?

- Que vivo sozinha!

- Que vivo em casa enorme onde todos trabalham e que vivemos em horários diferentes que apenas permitem que nos vejamos um pouco a cada dia.

- Eu falei do carinho que damos à família… Não confundir com o tempo, ou o espaço, que temos para com a família.

O carinho sente-se a cada telefonema, em cada passar de mão, no calor de cada gesto, de cada frase, de cada palavra, de um olhar, enfim, da partilha de sentimentos, emoções… na partilha do dia-a-dia. Eu posso estar longe e estar mais perto de outrem que poderia estar ali mesmo à minha frente, ou não?

O que queria tratar hoje é do carinho familiar, especialmente. E família aqui significa a família por afeição, que pode ou não corresponder à família consanguínea. E também não estamos a falar de vidas duplas, que são modos especiais de fuga à realidade e de situações que temos para viver.

O que quero dizer é que há muitos modos, e meios, de enriquecer o dia-a-dia e de tudo impregnar com uma boa dose de carinho. O carinho que encontrarmos para dar é uma enorme riqueza que temos dentro de nós e que mantém assim essa riqueza em nós, dando-a e desenvolvendo-a nos outros.

 

17
Mar10

Tudo se interliga

eva

ons e conversas. Olhares e visões coloridas.

Estamos num mundo a cores.
De cores e vida palpitante por todo o lado.
Às vezes ocorrem catástrofes da natureza maior, outras vezes ocorrem destruições do homem menor.
O verde da natureza que soçobra, o verde esmeraldino que transmite esperança.
Todos nos relacionamos, tudo se interliga.
Vivemos em várias dimensões, somos o que pensamos, o que fazemos e produzimos.
Somos responsáveis por séculos e séculos de vivência, seja em grupo alargado ou familiar, seja individualmente ou ambientalmente.
Recolhemos os resultados de tudo o que semeamos, das acções, das palavras, pensamentos e desejos.
Observando o céu, tudo em nosso redor, olhando a força da luz do Sol, antevendo o cosmos – afinal, somos o que apenas ainda somos…
 
28
Jan10

Vivências

eva

- i!

- Oi, estás melhor hoje?
- Se estou! Dormi muito ou sonhei?
- Dormiste e com certeza sonhaste também. O que, aliás, faz parte da liberdade do espírito que todos somos. Somos um corpo finito do espírito eterno que é a nossa essência.
- Foi exactamente isso que sonhei. E que se atingirmos a fé, ou fidelidade, à energia suprema, cósmica e criadora de tudo, atingiremos o grau maior de evolução espiritual.
- Através da vivência, mas não apenas na vivência.
- Exactamente…
- Mais exactamente pela ética cada vez mais impecável.
- Impecável ou sem pecado.
- Exactamente. Hás-de explicar-me onde estiveste nos teus sonhos…
- Estive em escolas do céu, onde pensavas que tinha sido?
- Não pensei. Fui ouvindo.
- Também aprendi isso – a necessidade de ser bom ouvinte e intérprete das vozes caladas.
- Se calhar aprendeste mais a dormir que muito acordados…
- Talvez, e aprendi que há os mal acordados.
- E já que pareces melhor das febres, agora vou eu dormir.
- Também tens febre?
 
19
Jan10

Tempos

eva

ada pessoa tem o seu ritmo de vivência que varia em função da idade e das suas acções.

O perdoar, o prosseguir em frente segundo uma moral elevada, o saber olhar para os outros com um sorriso – compreensivo que seja –, o olhar para si mesmo com carinho, tudo são chaves de paz interior.
E cada um vive segundo os seus tempos, encadeando situações angustiosas com satisfação de progresso.
Até amanhã, por hoje é tudo!
- Ora, desta aula gostei. Se bem percebi, posso ser como quero que estou bem para aquilo que sou. Tanta preocupação, tanta ânsia são… nada!
- Mas nunca ninguém obrigou a nada, sempre foi assim.
- Mas ainda não percebeste que a maior parte das pessoas não tem iniciativa para este género de coisas; que é muito mais simples seguir alguém que admiramos do que admirarmo-nos connosco mesmos.
- Mas sem iniciativa…
- Para aquilo que é fácil, para o comum, o erro?
- Melhor diria, para o habitual e para tudo o que dedica seu amor. Aí é capaz dos maiores sacrifícios e de bem-fazer o que seria impensável noutras circunstâncias.
- Acreditas mesmo na Humanidade?
- Qual é o melhor – não acreditar ou crer nas boas potencialidades do ser humano?
- Ah! Se é assim que te posicionas quanto às questões…
 
12
Jan10

Estar de passagem

eva

quele, coitado, vive em martírio constante pela sua família, por todos…

Em compensação, outros há que nem olham em redor, não vêem nada mais que a si próprios e as suas pretensas necessidades.
Enfim, há todos os extremos, todas as nuances e, portanto, há-de haver por aí os equilibrados.
É um planeta engraçado, este.
- Não és daqui?
- Não, e estou de passagem. Vou para outro mais verde, ou que assim parece pela quantidade de prados e vegetação que tem. E não tem tantos declives nem tantos oceanos como este.
- Será mais seco, portanto.
- Pois, deverá ser. Este é muito agradável…
- E o que se faz por lá?
- Projectam-se ideias que depois se planificam, ou que organizam as suas realizações com todos os pormenores.
- Então e depois que acontece?
- Depois, outros vão ajudar a essas realizações.
- Mas, para quê isso?
- Ahh! Simplesmente para ajudar a que todos encontrem a felicidade em suas vidas.
- A felicidade?
- Sim, a vivência harmoniosa segundo as Leis.
 
31
Mar09

Ajudas

eva

- Será que somos agradecidos?
- Hã?
- Às vezes temos ajudas de quem não esperamos. Às vezes não percebemos as ajudas que temos para resolver isto ou aquilo. Às vezes, em situações críticas, sentimos calma e discernimento quanto à atitude a tomar. Outras vezes, por uma ninharia, estamos ansiosos e enervadíssimos, com tremuras, etc
Nuns casos, somos auxiliados para ultrapassar essas situações. Noutros, deixamo-nos levar pelo pânico, desgosto ou outro desequilíbrio.
- Mas, como sabemos disso?
- Todos temos conhecimentos e sensibilidades que nem suspeitamos e que aparecem, ou se manifestam, em alturas próprias. Ou por nossas próprias capacidades de épocas mais recuadas, ou por capacidades actuais, em face de situações em que nos é útil o seu surgimento, e elas fazem-se sentir.
- E como funciona isso?
- Do modo mais simples – o intuitivo. Sentimos que devemos fazer assim ou doutro modo e vamos realizando o que nos diz respeito.
- Então, ninguém sabe por que age assim ou assado?
- Ohh! Alguns sabem perfeitamente. Outros, não! Uns querem saber mais; outros, não. Uns usam de sabedoria na sua vivência, outros vão vivendo.

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Imagem retirada da net

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Disse  Alfred Montapert:  O seu instinto leva-o mais longe que o seu intelecto !

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01
Jan09

Novo ano

eva

Novo ano que se inicia, geralmente com bons e variados projectos pessoais.
- Olha, estão na garagem a divertir-se!
- Não estão, não! Só alguns, os outros estão a ser massacrados pelas brincadeiras!
- Pois, lá isso é verdade. Aquilo que para uns é agradável, pode ser penalizante para outros.
- É isso, sim! Quando fazemos algo dando largas à nossa imaginação, devemos pensar se isso não irá contra a vontade dos outros.
- Pela dignidade de cada um e de todos…
- A ideia é essa. Parece tão simples, mas é tão difícil de concretizar para muitos, que só sentem felicidade em hábitos desregrados.
- As épocas festivas são assim, têm muito de tudo – do que presta e do que não presta.
- Pronto, conseguiram fugir e vão embora. Os brincalhões ficaram a rir sem parar. Será que alguma vez vão entender o que fazem?
- Aos outros?
- Já nem falo desses, refiro-me a eles mesmos. Será que ainda não perceberam que conforme fazem assim encontrarão feito para eles também?
- É uma pena, por tão pouco…
- Voltando então aos planos para o ano, que pensas fazer?
- Divulgar, partilhar sempre as informações que pareçam úteis, ou que possam contribuir para ajudar a pisar com mais segurança o caminho eterno da vivência individual e se, para uns, serão boas palavras, para outros nem tanto…
- Então vamos continuar trabalhando no mesmo ritmo, que eu, por meu turno, tenho muito que seleccionar e preparar para publicação.
- Depois deste chocolate quente retomamos então o trabalho.
- Quente, não – a ferver!
- Ora, os dias frios são também para aquecer com doçuras destas…

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Imagem retirada da net

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Disse  Pe. António Vieira:  Ao trabalho corresponde o fruto que se colhe !

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11
Mai07

Madre Teresa de Calcutá. E nós?

eva
11 de maio de 2007

Caminhando apressadas pela rua, com umas crianças, vão umas freiras de hábito branco, de tecido fino com um contorno ou bainha azul no véu.
Os tecidos dos hábitos são muito finos e pergunto-me sempre como aguentam o frio dos invernos daqui.
São da ordem fundada pela Madre Teresa de Calcutá e têm sempre muitas crianças para proteger e educar.
É, sem dúvida, uma obra meritória. E, como esta ordem, também muitas pessoas, individualmente, o são.
Muitas vezes convivemos, lado a lado, com pessoas que reflectem abnegação, paciência e bondade, seja para quem for que se acerque das suas vivências.
Tornam-se exemplos vivos e, no entanto, só os compreendemos como tal quando morrem ou se afastam para longe.
Pouco importa se rezam várias vezes por dia pedindo por todos os que necessitam, ou se oferecem a sua compaixão e tolerância para todos aqueles que encontram ou com quem convivem no dia-a-dia.
O que importa é que se lembram de todos, e que se lembram com devoção e benevolência.
Os bons sentimentos são condição de progresso moral das pessoas e, como tal, devem ser cuidados por quem quer ser sempre melhor.

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