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- stou farto de ler e ouvir falar de tanta guerra, guerrilha, combates daqui e dali, violência de todo o género…
- E que gostarias que falassem, de paraísos? Só dos fiscais é que ouves falar.
- Pois é isso que dizes, apenas se ouve o que atormenta a mente, o dia. Pois que nós, pequenos operários, nada podemos fazer.
- Pois, e daí o tormento emocional em que nos lançam essas notícias.
- Então que fazer senão ter ouvidos moucos e olhos que apenas abrem para o que parece mais digno de observar.
- No entanto, as notícias são a realidade humana aqui e fora daqui.
- Nem por isso, porque são notícias bem pequeninas as descobertas científicas e tecnológicas que podem ajudar os doentes, os mais necessitados ou a tornar mais ágil e pertinente a máquina burocrática que empecilha a vida de todos os que têm urgência em resolver um problema.
- Mas essas notícias não vendem. As pessoas gostam de emoções fortes, daquelas que mexem com a sua adrenalina, dão vontade amalucada de se movimentar, fazer coisas que em estado de calma seriam incapazes de fazer. Porque isso lhes permite sentir-se como heróis.
- Nem que seja a falar maldosamente ou em recriminação?
- Tornam-se importantes pelos momentos em que são ouvidos. É assim na maioria das vezes.
- Ou seja, ainda ninguém quer ouvir o silêncio em si mesmo…
- Poucos, sem dúvida. Mas creio que será uma questão de tempo e civilidade.
az
Um dia viveremos em paz
Em vez da competição
Paz na qualidade
Em vez dos caprichos
Paz pelo bem-estar
Em vez das raivas e frustrações
Paz pela fraternidade
Em vez da violência e vingança
Paz pela benevolência
Em vez dos luxos e vaidades
Paz pela simplicidade
Em vez da caça e troféu
Paz pelo respeito
Entre todas as formas de vida
Em vez da destruição e ignorância
Paz pela natureza
Fonte de vida
Paz celestial
Em todos os corações.
ódoas, nódoas negras!
Violência. Quedas e encontrões
Vidas mais violentas
Bruscas e grosseiras
Palavras ácidas, gestos brutos
É o dia-a-dia de muitos
Demasiados
Parece que está tudo certo – dizem uns
Talvez
Mas a violência, o desacato…
Não podem estar certos
A protecção desinteressada de uns pelos outros
A protecção dos mais frágeis
A protecção do ambiente que nos rodeia e permite a vida
O oxigénio que necessitamos para respirar
As comidas que mantêm o nosso corpo
Enfim, os nossos meios de saúde
Tudo o que convinha proteger
Opiniões sensatas. Atitudes coerentes
Bons ambientes de harmonia e alegria
Alegria de viver
Parecem por vezes uma meta demasiado longínqua
Então serve o viver vivendo o melhor possível, com o olhar fito num horizonte de bondade.
A natureza, nós connosco e com os outros – tudo age e interage em dualidade, correlação e contraste.
Muitas vezes é precisamente por contraste perante os nossos parâmetros éticos que percebemos que esta, ou aquela, atitude está errada ou certa.
Muitas vezes, só fechando os olhos percebemos a simplicidade da situação que temos que enfrentar e resolver.
A violência tem que enfrentar, um dia, a paciência. A escuridão, o negrume interior, terá que enfrentar a claridade da luz que brilha no coração, assim que o deixarmos brilhar.
Quantas vezes nos surpreendemos com palavras de sabedoria faladas por crianças pequenas que surgem, então, como gigantes de amor e ética perante a ignorância com que as rotinas diárias nos vão cingindo…
Quantas vezes é a Natureza que nos surpreende com a boa energia que projecta para nós no seu ambiente simples?
Quantas vezes a simplicidade de alguém nos constrange e envergonha sem, no entanto, termos agido mal…
O estabelecimento de harmonia é possível e mais fácil do que se pode imaginar, desde o mais complexo ao mais simples, do mais conturbado ao mais pacífico…
Em suma, deveríamos lembrar que a recta é uma simples linha e o caminho mais curto que une dois pontos, estejam a que distância estejam entre si.
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Que disparate tão grande são os distúrbios que aqueles andam a provocar.
É desgraça, problemas e lixo por todo o lado onde passam.
Há pessoas, crianças, idosos e alguns paralisados que não conseguem fugir, nem sobreviver à desgraça que disseminam.
O homem é um ser inteligente - ainda bem!
Falta-lhe bondade a condizer com a fantástica capacidade mental que tem.
Tantos esforços e tantos problemas. O desespero leva muitos a actos violentos e a cobrar o seu desatino a quantos se atravessam à frente. Outros, procuram-nos meticulosamente.
- Quem são?
- São todos os que não atingiram níveis conscientes de benevolência.
- Porque todos, afinal, somos bons até prova em contrário. E todos somos, ainda, capazes de violência, segundo diferentes níveis de provocação.
- O ser humano reage e adapta-se a todas as situações e a todos os modos de estar e conviver, incluindo o difícil modo pacífico. Para este, a paz tem que reinar no seu coração, na sua mente, no seu instinto, no consciente e no inconsciente do seu ser. Ou seja, ser em qualquer circunstância, um ser superior de virtude e de serenidade perante todas as situações; um ser que adormecido e em sonhos aja de igual modo como acordado. Esse ser encontrou a paz em si próprio. Uma paz de amor inabalável. A integridade do ser.
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