Unidade é voar mais alto
nidade
Tem a ver com confiança
Esperança
Assim como
Tem a ver com raciocínio
Lógica
Unidade
É amor puro
É libertação
Dos valores mundanos
É voar mais alto
Observar de lá o mundo
E decidir
Que unidade será…
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nidade
Tem a ver com confiança
Esperança
Assim como
Tem a ver com raciocínio
Lógica
Unidade
É amor puro
É libertação
Dos valores mundanos
É voar mais alto
Observar de lá o mundo
E decidir
Que unidade será…
iagens
Pelas terras afora
Pelo ar e pelo mar
Pelo espaço até
Viajantes
Somos por tudo isso
Física ou mentalmente
Em realidade e unidade
Viagens e viajantes
Reúnem-se
Na intimidade de ser.
prevalecimento do Bem
É um bem
A força maior é o Amor
Paixões e ódios
Interesses e desinteresses
Tudo passa
Desaguando enfraquecido
Infiltrando em desatino
Até esmorecer
Relaxar é ambiguação
Escolher e decidir
É dualidade
Estar simplesmente
No prevalecimento do Bem
É um bem
É a unidade sonhada
A unidade sentida
Em união com o eu-Eu
É um bem.
uves? Ouvimos?
Somos UM
Que dizer?
Entende-te como uma parte da unidade
Como a unidade
Sendo uno em ti
Como no todo que te abraça
Estrangula e enlaça
Toda dualidade existe
Mas é ilusão
Alteração de tudo
A propósito de novas oportunidades
Novos recessos e progressos
Conforme o que somos
Mais o que queremos ser
Para nós mesmos
Seremos o melhor para todos
Excluindo e incluindo a nós
Sendo uno em ti
Em Bem Supremo
Em Luz Primordial
Somos UM!
s bens do mundo
Os bens do coração
Os bens do bem-estar
Os bens da caridade
Os bens da descontracção e relaxe
Os bens da humildade e abnegação
Que são os bens?
São os desejos satisfeitos?
São bens porque não são outra coisa…
Que são os bens?
São os quereres satisfeitos?
O bem é para si como para o outro
Com a mesma medida do Bem Maior
Na unidade, no Bem absoluto.
enovação, recomeço.
Quantas vezes é preciso recomeçar.
Alterar nossos modos de vida e seguir adiante de outro modo.
Quantas vezes olhamos para trás.
O passado passa. O presente vai passando.
É preciso aproveitar-lhe as lições.
É preciso rever o que pensamos, o que falamos e o que fazemos.
É preciso encontrar a unidade em nós.
É preciso atingir o equilíbrio, a harmonia em nós.
É preciso estar em harmonia com o resto da nossa vida.
Estando em harmonia íntima, connosco, na unidade de nós, estamos de bem com a vida que temos para viver.
E essa harmonia é uma sintonia com o Bem Maior, Divino.
- Não oiço nada…
- Está cheio de sons melodiosos…
- Nada! Só os carros a passar e a fazer barulho. Só os pássaros a… ahhh!
- Percebeste? Os sons da natureza são cânticos.
- Deixa-te disso! Então e os sons dos bichos a lutarem, a destroçarem-se até à morte?
- Livra! Só te lembras disso?
- Só para te explicar que na natureza há horrores e não só o belo.
- Oh! Já sei que há horrores em todo o lado, assim como há beleza.
- Então?
- Então se eu observar o lado bom e o valorizar pode ser que este seja, um dia, superior ao lado do prejuízo.
- Isto não são colunas de contabilidade, de débito e haver.
- Não exactamente. É dualidade. Mas esta existe enquanto não quisermos ver a unidade. Os extremos tocam-se e o que dizemos ser mau, um dia virá que será transmutado em bem. Prefiro valorizar o que é bom, admirando precisamente esse valor. Tudo se resume em fé.
- São modos de ver.
- Sem dúvida e já agora, um bom dia para ti.
- Obrigado. Para todos!
oje somos muitos. Somos nós e os outros.
Ontem éramos nós e os outros.
Amanhã conviria que fôssemos todos juntos.
Esse é o objectivo, a unidade.
Unidade de evolução, de consciência una e universal – cósmica.
Todos elaboramos a nossa própria evolução e contribuímos para a dos outros.
Essa contribuição pode ser negativa ou positiva.
Sejamos responsáveis pelo que há, pelo que sucede de positivo, de progresso. Seja da humanidade, seja dos animais, plantas, rochas, terra, água, ar…
Seja do que seja, possamos olhar para trás, para o que passou e perceber se poderíamos ter feito melhor.
Temos o presente para o ser, para remediar o que não ficou bem, para ampliar e projectar o nosso melhor no futuro imediato que segue o presente.
Projectos? Sejam o maravilhoso que há em nós a todo o instante. E nada mais será necessário, o momento actual será pleno na nossa própria graça.
A graça da vida inteligente.
- Então e os horrores que outros cometem?
- São da responsabilidade de quem os perpetua. Nós somos responsáveis pelas nossas respostas ao meio em que vivemos e nos inserimos. E sobretudo, de nós por nós mesmos, na nossa quota e parcela do todo.
ubimos!
P’ra onde, não vejo
Mas não há nada ali
Dizes que sim
Mas não vejo
Nem percebo
Dizes que sim
É subir
Subir sempre
É nas alturas que estás
Que está o caminho certo
A desambiguação
A unidade enfim
Então porque não o fazemos
Naturalmente
Porque esquecemos como
Porque nos agarramos
Aos porquês e ses
Porque nos ligamos
Sem perceber
A que damos atenção
Que não merece
Falhar a elevação
A nossa subida
Mas não vejo
Nem percebo
E tu dizes que sim
Que é só subir.
ela natureza chegamos lá
Lá onde a unidade emerge
Na natureza nos imbuímos
Desse sentir uno
Pela natureza observamos
Nosso horizonte e escalada
Pela natureza chegamos lá
Lá onde a unidade emerge
Pela natureza sentimos
A união com animais, plantas
Terra, mar e céu
Pela natureza intuímos
A igualdade que existe
A diferença que persiste
Afinal… apenas
Porque tudo produzimos
Com nossas acções
Infelizes ou mais felizes
Mas quando quisermos
Com toda facilidade
Pela natureza chegamos lá
Lá onde a unidade emerge!
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