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- Olha, uma casa diferente das outras que já vimos.
- Se é! Tem jardins interiores e as paredes, para o exterior, mais parecem proteger uma fortaleza que uma casa.
- Sim, mas lá dentro, parece um paraíso em que se deixam os jardins só para recolher aos quartos.
- Pois, é verdade. Até a cozinha e a mesa de refeições estão no meio de jardins.
- E a sala, junto à piscina.
- Realmente, mas sempre ouvi dizer que as piscinas não deveriam estar perto dos alicerces das casas, porque… humm… já não me lembro...
- Porque a humidade chegaria à casa facilmente.
- Não sei se era só por isso.
- Só?!
- Seja como for, cadeirões e sofás com mesinhas pequenas estão junto à piscina.
- Tudo lindíssimo!
- O que é curioso é que quase não se vê mobiliário, porque tudo tem a natureza como estrutura principal.
- Sim, sim. O mobiliário é que encaixa no espaço dos jardins.
- Ou seja, é um jardim repartido a servir de casa – se quiséssemos descrever isto que estamos a ver, não é?
- Para terminar a descrição, falta apenas dizer que os jardins estão cheios de flores numa paleta de cores, do amarelo ao encarnado.
- Alegre, sem dúvida.
- Está na hora de ir, já nos mostraram o caminho da saída.
- Vamos! No tempo justo, parece.
- Talvez nos deixem voltar…
- Se o merecermos!
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Tremuras, cansaço, falta de equilíbrio – descansar é então imperioso.
É preciso aprender a parar antes… e então saber parar.
Assim como é preciso saber avançar e teimar o movimentar-se.
É uma questão de acertar o tempo e o equilíbrio entre trabalho e descanso.
Os horários costumam ser uma ajuda, porque mantêm o pêndulo do nosso dia-a-dia.
As excepções são para ser tratadas assim – com excepções – para depois voltar ao ritmo compassado.
O ritmo equilibrado entre o corpo e a mente.
Entre as necessidades de um e do outro, da acção e do descanso.
Entretanto, está uma menina-miúda a subir uma escada de serviço.
A luz na escada é natural e forte de pleno dia, mas ela sobe devagar, apoiando com firmeza os pés em cada degrau da escada, que é íngreme.
Há movimento de pessoas por todo o lado, mas a subir essa escada está só ela.
As suas roupas são diferentes das outras pessoas, parecem do tempo das avós.
E ela vai subindo.
- Porquê?
- Só agora tomei coragem para subir. A escada está sempre deserta e não sei onde vai dar. Hoje, a curiosidade foi maior e resolvi subir. E agora, também tenho tempo…
- És daqui?
- Venho sempre aqui à espera desta oportunidade.
- Queres que vá ver e te diga o que há lá em cima?
- Não, quero ser eu a descobrir!
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Disse Mark Twain: Coragem é a resistência ao medo, o domínio do medo, e não a ausência do medo !
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“Deixar de fumar” é o nome dado a cada uma de muitas tentativas que os indivíduos fazem para deixar esse vício.
Geralmente não contemplam nessa tentativa a ansiedade que tal acarreta.
E, na mor das vezes, é a ansiedade que ganha a retomada do tabaco.
Pois, evidentemente que se vício não fora algo vicioso, não se chamaria vício nem a pessoa o viciado.
Se no mercado proliferam tabaco e mezinhas para o combater, até com terapia assistida, a realidade, depois, contradiz as primeiras atitudes.
A questão é física a nível de dependência, mas começa e termina na dependência mental do produto.
As tentativas poderiam passar por compreender a razão dessa dependência mental – o que é que a incita ou alicia. Quais as causas que a movem ou as razões do seu aparecimento.
Serão os horários, os tempos de trabalho ou, pelo contrário, os intervalos?
Serão as pessoas com quem se confraterniza, a falta de dinheiro ou o esforço de manutenção do mesmo montante na conta bancária, ou…?
Enfim, porquê um cigarro, ou charuto, ou outro “sabem” tão bem?
O engraçado é que alguns pais deixam de fumar instantaneamente por amor aos filhos que vão nascer ou recém-nascidos.
E por esse amor deixam o vício sem mais necessidades que guardar o tabaco numa gaveta bem funda e limpar os cinzeiros.
- Sabias que o amor fraternal é a energia mais forte do Universo e que, se deixarmos, ela pode transformar-se na salvação de cada um?
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Disse Mark Twain: Acontece muitas vezes que, quanto menos fácil se torna a justificação de certos hábitos, mais nos custa libertar-nos deles !
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