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- O que é para ti a esperança?
- Logo pela manhã uma pergunta dessas? Nem consigo alinhar os pensamentos? Mais um bocadinho e já respondo, vou dormir mais um pouquinho a pensar nisso…
- …
- …
- Então? Já são mais que horas, despacha-te! Já nem dá para chegares a tempo, quanto mais para responderes.
- Ihhh! Vou já! E ainda te respondo no caminho.
- Pois!
- Digo-te que a esperança é optimismo, é a dúvida positiva e construtiva.
- Ou seja, a dúvida deixa de ser destrutiva ou depressiva?
- Exactamente! Ao duvidar, por não ter a certeza do que vai acontecer ou está acontecendo, pode sentir-se a esperança que seja melhor do que aparenta ser.
- E a esperança então, dá forças para lutar…
- Pois dá, assim como dá a força da paciência para esperar pelo desfecho das situações e depois as forças necessárias para aguardar melhores dias.
- Seguindo o dizer do povo: não há mal que sempre dure nem bem que perdure?
- Também. O que interessa é ter forças para ir sempre trilhando os caminhos que nos surgem e pelos quais optamos. E sejam as nossas opções sempre o melhor de nós.
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- Se a vida é uma oportunidade de progresso individual, as palavras de Jesus, na cruz, dirigidas a Deus – está consumado! – têm outra amplitude, não têm?
- Que queres dizer com outra amplitude? Têm o significado que cada um lhe quiser dar. É como esses seres ali, atarefados nos seus trabalhos, irradiando brancura e paz e movimentando-se tão levemente que parece que nem pisam o chão. Têm também o significado que cada um lhe quiser ou puder dar, assim que os visualizam ou percebem. Tudo é assim na nossa vida. Uma percepção, uma interpretação e um significado em conformidade com as nossas possibilidades e quereres. E também em conformidade com os nossos tempos e espaço.
- Contudo, se olharmos em volta, somos todos muito diferentes uns dos outros.
- Diferentes em quê? Na aparência ou no entendimento?
- Pois, nisso e mais ainda com certeza.
- Somos como as plantas dum jardim. Podem crescer selvagens ou de modo equilibrado, direitas e com mais ou menos falhas e ramagens. Podem ter picos, nenhuma floração, uma flor ou muitas flores. Tudo depende do jardineiro que somos connosco. Se apararmos os excessos crescemos sempre para os céus.
- Há plantas, até trepadeiras que, em vez de se elevarem, se debruçam sobre si mesmas.
- Esses serão os ensimesmados, os depressivos em constante pena e remorso de si mesmos. São os que, na sua angústia, ainda não conseguem entender que todos podemos errar, contudo é o estado de permanecer no erro que é o erro. Se utilizarmos os erros como avisos de não voltar a ter esta ou aquela atitude, eles transferem-se rapidamente para qualidades.
- Oh!
- Oh?
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Disse Thomas Moore: Num jardim, a alma encontra a sua necessária fuga da vida e a sua porta de entrada num espaço onde a eternidade é mais evidente do que o tempo !
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