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Escritos de Eva

Eva diz o que sonha (e não só) sem alinhamento a políticas ou crenças conformes às instituições que conhecemos. Momentos de leveza, felicidade ou inspiração para melhorar cada dia com bons pensamentos. Um texto, uma imagem... para todas as idades

Eva diz o que sonha (e não só) sem alinhamento a políticas ou crenças conformes às instituições que conhecemos. Momentos de leveza, felicidade ou inspiração para melhorar cada dia com bons pensamentos. Um texto, uma imagem... para todas as idades

Escritos de Eva

03
Set11

Solidão, Solidariedade

eva

- á viste que solidão e solidariedade começam pelas mesmas letras?

- E depois?

- E depois, na realidade a solidão é uma faceta mental.

- Essa é boa!

- Pois é, porque ninguém está sozinho, mesmo que pareça, mesmo que não veja nem perceba ninguém.

- Lembras-te de dizer cada coisa!

- É isto que te digo – ninguém está sozinho!

- Explica como é que não está só quem não tem ninguém ao pé de si, ou quem se sente sozinho entre a multidão, como dizia o poeta?

- É o que te digo – ninguém está sozinho! Nós somos energia, tudo à nossa volta é energia, umas energias têm formas que percebemos, outras não.

- Ah! Então estamos acompanhados de energias…

- Menos ou mais sublimadas, menos ou mais benéficas, menos ou mais perceptíveis.

- Olha, vou indo, que essas tuas teorias são tuas e não minhas.

- Ledo engano, estas teorias não são nem minhas nem tuas nem de ninguém. Mas existem mesmo assim, quer as queiras ignorar ou entender.

- Já fui embora!

- Adeus! Ou seja, até logo!

07
Mai11

Teorias

eva

- s primeiros nomes que te ocorrem quais são?

- Maria, José… humm… Rute, Sara, João, André…

- Pára! André?

- O primeiro discípulo de Jesus, o primeiro apóstolo.

- Não sabia. Mas também sei pouco da Bíblia. Os nomes que disseste eram dela, não eram?

- Eram, pois eram.

- Mas eu não quis dizer nomes de gente, apenas. Referia a nomes de coisas. Era para saber que associação de ideias ias fazer. Daí podemos tirar as preocupações do momento, características da personalidade, etc.

- Tu gostas de complicar tudo! Cada um tem a personalidade que traz mais a que vai formando em conformidade com as vicissitudes e alegrias que vai passando e ultrapassando na sua vida, ora!

- Pois, pois! Era só por curiosidade, para saber se batia certo. Porque és alguém que conheço bem e assim poderia tirar logo as conclusões sobre a teoria, se está certa ou não.

- Ah! Diz-me dessas! Olha, sabes que mais? Vive a tua vida e não te metas na dos outros. Vive vivenciando o melhor que possas cada momento porque a seguir já passou uma oportunidade de viver.

- Isso é verdade. Sobretudo as coisas alegres e pacíficas são às que damos menos importância.

- Pois, aplica essas teorias a ti mesma. Será mais razoável.

- Bye bye.

- Adeus não serve?

- Fiz logo associação de ideias, pensei em viajar.

- Ok!


28
Set10

Ajudas

eva

- stou aflita!

- Porque dizes isso?

- Vês?! Em vez de ofereceres ajuda, queres sabes o que é, porque é que é isto ou aquilo. É sempre assim, todos querem saber o quê em vez de querer saber imediatamente o que podem fazer para ajudar.

- Mas esse é o passo seguinte! Faz parte da informação, ora!

- Pois sim! É sempre o mesmo, primeiro sacia-se a curiosidade e só depois se oferece ajuda.

- Ai ai ai! Não dramatizes, se calhar é assim mesmo - pronto! O que interessa é que me ofereço para ajudar.

- Não és só tu, é sempre assim com toda a gente! Primeiro perguntam o que lhes convém e depois vão ver o que convém ao outro…

- Bem, e já agora que tens, ou tinhas tu, para precisar de ajuda?

- Nada! Estava só a testar esta minha teoria.

- Ora! Vai trabalhar que tens é tempo livre a mais, é o que é. Ora a minha vida, hein!

 

23
Set10

Vidas paralelas

eva

al e qual! É isso mesmo! Muito bem!

- Humm! Não percebi nada do que ele disse.

- Porquê? Qual é o espanto? Ele não disse nada que já não soubéssemos.

- A questão não é essa…

- Então é a da concordância impossível entre ti e aquelas teorias todas?

- Mais ou menos. Faz-me confusão, não consigo apreender aquilo tudo e ainda menos achar que é assim mesmo.

- Bem, isso, cada um acha o que entender…

- Pois, mas se aquilo tudo é possível não somos mais que peões de um xadrez de nós mesmos e de uma existência total que vivemos, por… hã… episódios?

- O que ele referiu não é nada estranho, apenas pode lançar confusão se ouvido uma ou outra vez. Mas se o indivíduo se debruçar sobre o assunto com seriedade poderá encontrar os pontos de contacto aqui e além e verificar, por si mesmo, a probabilidade, ou exactidão, do que ouviu.

- Sim, mas parece estranho não haver a noção de tempo e espaço como a que temos vulgarmente… que vivemos simultaneamente muitas vidas em diferentes épocas e lugares, envolvendo um mesmo grupo de pessoas mais a diversidade de outras tantas que se juntam, conforme as situações, em prol da utilidade de tudo, para a elevação de cada um do indivíduo ainda bruto à angelitude dele mesmo. Parece esquisitíssimo que todas as atitudes, para não falar dos pensamentos, importam não só nesta vida que todos percebemos como real, como também vão influenciar todas as vidas anteriores, e as futuras, em que essas ditas atitudes têm causa, relação e consequência. Parecem-me surpreendentes esses paralelismos do ser, de cada ser estar sempre vivo de modos diferentes num cosmos constantemente criador e evolucionista. Acho, por outro lado, que tudo é magnífico e que isso tudo até poderia explicar muitas coisas, mas…

- Mas a incredulidade é maior que a compreensão…

- Pois!

- Então usa da razão e da sensatez para encarar e enfrentar analiticamente tudo o que ouves. Agora, atenta que o que hoje é surpreendente, amanhã pode ser vulgar. Observa tudo muito bem no cadinho do entendimento e mantém liberta a mente para ideias novas, criando espaço útil e emergente para as ideias que, hoje e para ti, podem necessitar ainda de comprovação.

 

14
Abr10

Vamos sempre aprendendo

eva

enho que ir comprar uns dossiers para arquivar os apontamentos que fui tirando…

Não, não! No computador não consigo escrever tudo outra vez, por isso vou arquivar os papéis que tenho, senão perco-os.

Hã! Digitalizar os apontamentos? Não, não têm assim tanta importância…

O quê? Ah! isso sim, seria útil! Pois, estou a entender. Efectivamente… sim, a pesquisa depois seria feita automaticamente por procura em vez de eu estar ali horas a fio à procura…

Bem, agora vou fazer como sempre fiz, porque quero sentir os apontamentos mais seguros. Depois, com o tempo, posso digitalizá-los e seguir essa ideia, porque não?

Sim, também acho que vamos sempre aprendendo, constantemente.

Pois! À força ou a bem…

Alguns defendem que a vida e a morte são dádivas de aprendizagem para todos nós. São teorias e cada um ou escolhe a que quer; ou nem escolhe, porque assim o quer.

 

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