Ver a luz
strelas
Brilham na escuridão dos céus
O Sol
Ilumina todos os lugares
Luz
Está brilhante em tudo
Se tu não a vês
O problema está em ti
Olha bem
Observa melhor
O que tu és
E percebendo
E superando em Bem
Tu mesmo
Luz serás…
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strelas
Brilham na escuridão dos céus
O Sol
Ilumina todos os lugares
Luz
Está brilhante em tudo
Se tu não a vês
O problema está em ti
Olha bem
Observa melhor
O que tu és
E percebendo
E superando em Bem
Tu mesmo
Luz serás…
uz e luz…
De dia o Sol
Que abraça e aquece
De noite as estrelas
Que brilham e iluminam…
Luz e luz
Em nossa mente e corpo
Em nossas emoções
Para disciplinadamente
Sermos nós
A luz na Luz.
iajando em um céu rosa atravessámos de um pulo o Sol que era róseo também.
Chegámos a uma terra branca, que nos mostrava vapores igualmente esbranquiçados e que encobriam os nossos pés.
Ah! Estávamos sem nada, nenhuns sapatos e não tínhamos frio, antes dávamos passadas muito cómodas.
Caminhámos assim durante muito tempo, pareceu uma eternidade e não sentíamos o cansaço.
Chegámos a um rebordo sobre o mar, ou algo semelhante ao mar que conhecemos, porque a espuma das ondas chegava até nós em salpicos.
Os nossos cabelos esvoaçavam e, no entanto, não havia vento algum.
Ao longe ouviram-se sinos com sonoridades cristalinas e percebemos que íamos embora.
- Pois, isso mesmo, vamos embora. Não percebo onde está o apito do comboio que parte e como possa sequer assemelhar-se a sinos… quê? Ah, sim…. Cada um ouve como pode… Sinos cristalinos?! Vamos, que hoje é só preguiça, não?...
laneta de Sol brilhante
Florestas e praias
Serranias e vales
Plantas, animais e homens
Dentre tantos outros
Que não se vêem ou percebem
Planeta azul de águas mil
Águas sujas por mão humana
Águas limpas por decantagem natural
Planeta lar
De todos os que nele habitam
Planeta desfavorecido por muitos
Ajudado por outros
Planeta de nós todos
Planeta de Sol brilhante
Planeta azul de águas mil
Planeta – nosso lar!
ol e sombra
Praia e serrania
Água salgada ou doce
Areal ou floresta
Água funda ou jorrante
Árvores e folhagens
Ondas do mar alto
Ondas rasteiras da praia
Ventos e brisas
Céu azul ou enevoado
Tudo é a Terra
Tudo podemos desfrutar
Tudo podemos destruir
Tal é o poder do Homem
Tal é a Graça da Humanidade.
mperdoável é faltar a este dia soalheiro…
Faltar em não o gozar, em não desfrutar o mais completamente possível o seu calor e a sua luz.
Os doentes, ou os que não podem sair de determinado local, e por isso nem percebem o valor de um dia de Sol, são os que têm que adiar essa terapia natural do ar quente no rosto, da luminosidade da vida em redor.
Como em tudo, é necessário sensatez para não estragar o que pode ser bom e benéfico para a saúde com excessos deploráveis.
Não é preciso ir longe, basta abrir uma janela e deixar o Sol entrar.
Basta respirar fundo e plenamente o ar que daí vem.
Basta gozar o que a natureza nos dá, oferecendo gratuitamente harmonia em nós.
Alguns poderão retribuir com amor no seu pensamento por essa natureza colorida que espreita para a deixarmos entrar.
E… alguns conseguem deixá-la entrar até no seu íntimo e alegrar-se… A L E G R A R - S E mesmo sem motivo aparente.
Sentir alegria invadir a sua mente e o seu corpo, órgão a órgão, transportada nervo a nervo da cabeça aos pés, e vice-versa, até ao céu azul que todos emoldura.
Até amanhã!
lha aí! A luz!
A luz do Sol, pois!
Está a entrar pela janela, que ainda está fechada e, mesmo assim, pode sentir-se o calor.
Abre e apanha um dos raios de Sol que chegou ao parapeito.
Aproveita essa luz e o seu calor que consola o corpo e todo o nosso íntimo.
Agora leva contigo o dia todo e a alegria e carinho que esse calorzinho te pode dar.
Esboça um sorriso para a vida que tens, os problemas que sofres e a tudo em teu redor.
Acorda em ti próprio uma alegria interior.
Não te afanes nem te desgastes – VIVE!
Vive vivendo todos os percalços que vais encontrando, solucionando-os com a luz da inteligência e o calor do amor.
- O Sol deu-te esse fôlego todo? Eu gostaria de fazer tanta coisa com este Sol mas nem consigo umas nem outras. Para mim ele significa a desilusão de não o poder aproveitar como há muitos anos aproveitei. E deveria ter aproveitado mais, isso sim!
- Essa é a situação de muitos – quando temos não apreciamos, apenas quando perdemos algo é que damos atenção a tudo o que tivemos e não valorizámos em tempo útil e imediato.
- Pois foi isso mesmo!
- Então, pelo menos, não repitas esse erro. Aproveita o mais possível todo o bem que vais tendo e as possibilidades de o ter. O resto faz-se notar sozinho. A felicidade é um estado que se atinge e que coisa alguma exterior pode alterar.
Na melhor das intenções às vezes estragamos ainda mais o que já está mal.
Faz lembrar o «se não fizeres nada, tudo será feito» que tanto enerva quem é jovem e voluntarioso.
A juventude prima por essa força de vontade viva que tudo leva à frente por um ideal.
A idade tem essa particularidade, delega-se a luta na responsabilidade da paciência racionalizada. - E, então, cada coisa no seu tempo e lugar.
- Agora por lugar, já viste o calor e aconchego que parece estar ali, naquele largo.
- Pois, é um lugar que está ao Sol…
- Não, isto é, sim! Mas não era isso. Há lugares que parecem ter o condão de nos fazer sentir bem. E esse é um deles, atraentemente aconchegante e quente.
- Pois, mas estar ao Sol ajuda.
- Tu queres dizer o estar cheio de luz.
- E ao Sol!
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Imagem retirada do post de 29 de Abril de 2008
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Eugène Delacroix
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