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stamos, fazemos e…
Olhamos o que fazemos
O que deixámos por fazer…
E o que já fizemos?
Observamos
Ou vamos andando
Rotineiramente
Sem ligar
Sem observar?
Conversamos
Ou nos isolamos
Sem discussão?
Cansados
Ou descansados e relaxados
Vamos vivendo
Usufruindo os dias
A natureza e o planeta
As boas vontades?
Que fazemos dos nossos dias
Como transformamos nossas horas?
Será o que somos?!
- Um, dois, um, dois, repete - um, dois, um, dois…
- Vou embora, estou farta disto.
- Mas não foste tu mesma que quiseste a inscrição?
- E depois? Mudei de opinião, essa agora!
- Nada, não. O dinheiro até é teu.
- Adeus!
…
- Um, dois, um, dois, repete - um, dois, um, dois…
- Olá!
- Ora viva, quem é vivo sempre aparece!
- Venho fazer a aula.
- Mudaste outra vez de opinião?
- Pois foi!
- E vem aí o Verão!
- Também, mas não só. Tive saudades deste convívio e senti a diferença da falta do movimento no meu corpo. Parece que fico meia presa de agilidade, sei lá!
- Ok, é um prazer ter-te de volta.
- Obrigada e além disso gosto imenso da música. Gosto muito de sentir os movimentos na música.
- Que ótimo. Então prosseguimos. Vamos lá - Um, dois, um, dois, repete - um, dois, um, dois…
o rock à antiga valsa tudo é música.
Musicalidade na vida.
Vida musicada! - é este o tema para estudo e trabalho.
…
- O único problema é eu não entender nada de música ou musicalidade. Nem me lembro que tal existe. Trabalho no meio de barulhos e não lembro sequer que existem sons e canções mais agradáveis.
- Trabalhas onde?
- Numa oficina de construção de motores. Eu sou dos que desenham, mas a seguir tenho que ir ver se é possível serem construídos conforme previ e se resultam bem, os problemas de erro que aparecem, etc.
- Mas quando sais não ouves música no transporte, no carro ou em casa?
- Não, quero é silêncio na minha cabeça. Sabes que há dias que penso vai rebentar…
- Pois, pois. Deve ser chato.
- Não, eu gosto imenso do que faço. É um trabalho criativo e é muito bom para mim.
- Olha, tenta ouvir alguma música aí, digamos, três noites ao jantar e até deitares. Assim já terás possibilidade de arranjar terreno experimental para o trabalho.
- Acho que tens razão. Sabes de algum posto de telefonia para isso?
- Tens rádio e tens canais de televisão que mostram vídeo clips de música. Entre uns e outros poderás actualizar-te quase imediatamente.
- E fazer o trabalho…
- Evidente, mas talvez aguces o gosto por algo novo na tua rotina.
- Talvez, quem sabe... A vida é cheia de surpresas, não é?
- Se é!
Aniversários, festas, prendas.
Verão, praia e bom Sol.
E mais coisas que dispõem bem.
Tempos de lazer que permitem esquecer, um pouco, os deveres.
De volta a casa tudo volta também à rotina.
A nossa casa é acolhimento, recolhimento até, mas é também rotina – do menos e do mais agradável.
- E de rotina em rotina, passamos dos tempos de festa para as corridas do dia a dia.
- E dos turnos de trabalho…
- O que consola é ter trabalho, senão não saberia o que fazer da minha vida… Quantos pensamentos não viriam em excesso…
- Sim, sim. A rotina significa, igualmente, que está tudo bem.
- O regresso a casa traz o retomar dos hábitos agradáveis que (nos) instituímos.
- Isso! Aqueles pormenores que agradam à nossa personalidade e que dão conforto à nossa vidinha.
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Imagem retirada da net
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Disse Alexander Chase: As pessoas, como as ovelhas, tendem a seguir um líder - ocasionalmente na direcção certa !
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O ar condicionado sopra ar fresco e o ambiente, nestes dias mais quentes, fica muito mais aprazível, sem dúvida alguma.
O bem-estar físico inspira pensamentos semelhantes, isto é, harmoniosos.
O mal-estar provoca pensamentos depressivos e, até, pejorativos.
Vemos os outros sob prismas mais escurecidos e sem beleza interior.
Até as melhores intenções são interpretadas com dúvidas e desconfianças.
O bem-estar, pelo contrário, dá vontade de partilhar com outros o que temos de bom e o sorriso e a graciosidade sucedem-se para aqueles que nos rodeiam.
É uma constante – o bem expande; a negação oprime e amesquinha.
Se as férias forem relaxantes também expandem o melhor de nós.
Se, pelo contrário, forem cansativas e rotineiras trazem-nos, de regresso, mais amargurados e cansados do que fomos.
- Ou seja?
- Ou seja, se não estamos ainda habituados e, portanto, a atitude não fluir naturalmente, devemos habituar-nos a planear cuidadosamente o nosso bem-estar.
- E acaba por tornar-se uma rotina…
- Pois, uma rotina maravilhosa para a nossa felicidade.
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Disse Noel Clarasó: A felicidade não consiste em fazer o que gostamos, mas em gostarmos do que fazemos !
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