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m tempos perturbados, o conhecimento e a virtude são benesses para quem as pratica e para quem as recebe.
Em tempos atribulados de interesses os bons instintos serão intuições seguidas de boa mente.
Nos tempos difíceis que atravessam o bem-estar conseguido por maiorias populacionais, surgem os extremos de riqueza e pobreza.
Surgem as arrogâncias de quem tem a mania de tudo deter à sua vontade.
Surgem as atrocidades para quem nada tem.
Aparecem sentimentos de tudo valer em tempos de crise.
Mas outros há que serão sempre, em qualquer circunstância, heróis da boa vontade.
- stá ali, ali em frente, não vês? Pois, aquele ali é um tipo cheio de sorte. Não, literalmente cheio de sorte, ganhou prémios chorudos e tudo! Pois, esse mesmo!
- E que fez a todo o dinheiro? Não tem propriamente um ar feliz!
- E quem te disse que o dinheiro ganho assim, de uma vez, e sem dívidas nem nada para pagar, faz bem, felicidade, etc?
- Acho que é caso assente – quem tem dinheiro é feliz…
- Pois este não foi nada. Conforme o ganhou ao jogo, ao jogo o apostou e perdeu.
- E depois, qual é então o problema? Se não precisa dele e ganhou fácil, facilmente o perdeu. Ainda por cima perdeu-o como gosta, a jogar.
- Pois, pois! O problema foi que apostou muito mais do que devia e perdeu esse dinheiro último mais outros que não eram para ser tocados e que implicavam outras pessoas. O dinheiro estragou-lhe a vida e agora que precisa mesmo dele para pagar despesas de saúde já não tem onde o ir buscar.
- Então o melhor é ser pobre?
- Pobre? O melhor é ser rico de pensamentos construtivos e provedores de bons sentimentos e moral, da formação de uma boa família. Aí, quando o dinheiro vem é bem aplicado, sensatamente distribuído e muitas vezes aumentado substancialmente. O problema não está no dinheiro, está em quem o usa e de que maneira o aplica.
- Então o dinheiro não é nada?
- O dinheiro é algo que podemos manusear se o temos ou adquirir por diversos modos, aplicando-o conforme o nosso desenvolvimento pessoal.
anto disparate. Tanta angústia. Tanta complicação e tanto desprezo de uns pelos outros. Tanto orgulho e teimosia.
- Tanta riqueza humana!
- Hã? Onde?
- Por todo o lado! Alguns que nada teriam para dar e dividem o que têm...
- E outros que fingem não ter e se aproveitam da boa vontade imbecil…
- E… tanto que haveria para dizer, incluindo de quem arrisca a vida diariamente para salvar nem sabe quem…
- Estás a falar de?
- De bombeiros, de médicos, enfermeiros, empregados…
- Médicos? Ganham rios de…
- E bactérias e vírus e doenças contagiosas…
- Alguns! Outros nem vêem bem os doentes quanto mais aproximarem-se deles que, ainda por cima, lhes pagam os minutos ínfimos que estão dentro do seu consultório para sair de lá com uma pilha de exames para fazer e pagar, pagar…
- Há de tudo, seja nos profissionais, seja nos sem abrigo ou nos mais desfavorecidos da sorte.
- Desfavorecidos da sorte? Onde?
- Realmente, estava esquecendo que também há os desfavorecidos de ideias e de caridade…
- Como eu?
anto passado para esquecer. Tanto passado para lembrar com agrado. Tanto passado para resgatar e poder prosseguir livremente. Tanto passado para prosseguir em mudanças contínuas.
Todo um passado a enformar o presente. Todo o presente a enformar um futuro.
Tantos desacertos e tantas ajudas…
- O quê? Onde? Ah! Já estão à porta, já! Pronto! É só levar tudo o que já está embrulhado e encaixotado. O que não está é porque não pode estar.
- Isso! Vamos embora, que o Sol guarda-nos um refúgio no fim do arco-íris.
- Não é a história do pote de ouro?
- Não é bem isso. A tal riqueza em ouro é, simplesmente, a que construímos e levamos sempre connosco.
- Ou seja?
- A da nossa riqueza interior, a riqueza das nossas virtudes acumuladas. Delas são aquele brilho ofuscante da história.
- Ou seja, essa é outra das vertentes da história, porque deve prestar-se a muitas interpretações, não é?
- Tantas quantas as nossas possibilidades. A cada um a sua medida em cada instante e cada circunstância.
- Humm! Então é daí a frase – eu e a minha circunstância!
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