Perdoar é entender o mundo
erdoar
É a nossa dignidade
Nossa caridade compreensiva
Perdoar
É paz em nosso coração
É fé racional
Perdoar
É entender o mundo
O cosmos e nós
Em UM
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erdoar
É a nossa dignidade
Nossa caridade compreensiva
Perdoar
É paz em nosso coração
É fé racional
Perdoar
É entender o mundo
O cosmos e nós
Em UM
ãe das mães
Maria mãe
Filha Maria
Amor especial de mãe
Mãe das mães
Amor em qualquer situação
Amor que desculpa e perdoa
Constantemente
Que socorre nas acusações
Nas dificuldades
Mesmo em simples diferenças
Amor especial de mãe
Mãe das mães
Amor que ampara
Harmoniza
Defende e protege
Através da maior energia
A força do escudo do Amor
Amor especial de mãe
Simbolizado em Maria
Mãe das mães.
omos violados de múltiplas maneiras
Sofremos atrocidades constantemente
Fizemos prejuízos por arrogância e ignorância muito antes
Podemos perdoar ou perpetuar círculos infelizes
Podemos ser dignos de nós mesmos e seguir
Seguir sempre…
E um dia seremos nós a luz de nós mesmos
Seremos luz na Luz de todos nós.
lguns sabem pedir perdão com humildade.
Outros pedem perdão porque sentem culpas.
Outros pedem perdão por existirem.
Outros mais, pelos que não são capazes de o pedir.
As desculpas evitam-se – diz o povo.
Mas… e quando não se conseguiram evitar e ofendemos sem querer, sem muito pensar?
E será tão importante quanto tudo isto o perdoarmo-nos?
Saberemos estender o perdão a nós mesmos?
Dos irresponsáveis aos mais cuidadosos com a responsabilidade que lhes cabe, há também os relaxados e os exigentes de si mesmos.
Assim como há os que exigem loucuras apenas aos outros.
Saber perdoar aos outros como a si mesmo é saber amar os outros como a si mesmo.
Afinal, o perdão estrutura a paz de si em si mesmo…
perdão é perdão para nós mesmos, é benevolência, é liberdade do nosso ser.
O perdão para os outros?
Mas é desse mesmo que falo, porque quando desculpamos, quando perdoamos, estamos a ceder piedade nossa e como aquilo que nos ofende é precisamente o que já fizemos aos outros noutras vidas, estamos a dar outra oportunidade a nós mesmos também.
Ou seja, podemos assim libertar-nos das ofensas que sofremos ao mesmo tempo que dos prejuízos que causámos a outrem.
E, se dúvidas houvesse, a paz e a leveza que sentimos ao perdoar são do sobredito uma prova.
Bem, até amanhã e este é o tema para desenvolvimento – o que é, para mim, o perdão a outrem.
…
- Achas bem?
- A parte da paz que se sente deve ser verdadeira, porque já a experimentei.
- Por esse prisma, o resto também pode ser verdade.
- Não dizem que tudo é possível, até o que nos parece impossível?!
- Até amanhã, eu fico por aqui.
oje em dia a higiene, as tecnologias que para isso contribuem e a segurança de pessoas e bens, a sua liberdade de acção, a liberdade do seu modo de sentir e agir são considerados factores importantes.
Claro que isso acarreta situações simples ou situações que podem ser dramáticas ou fantásticas e exponenciais de lógica e sensatez.
Enfim, a tendência evolutiva será sempre de lutar por esse tipo de condições sociais, sinónimos de liberdade de pensamento e do ser em vivência individual e em grupo.
Se a informática veio dar uma ajuda de mestre à comunicação entre gentes e acesso à informação global, a noção da possibilidade, por opção própria, de auto-transformação do indivíduo em um ser superior pelo desenvolvimento de valores altruístas e éticos, torna-se a capacidade de transformação de um planeta inteiro e de tudo o que isso engloba.
Continuamente pugnamos pela melhoria de quem sofre, seja humano ou não, e até… de quem causa sofrimento, porque o mal é ainda ignorância do bem.
Todos contribuímos para o bem-estar, o nosso e o geral, pois tudo se interliga entre o nosso equilíbrio mental e físico e o equilíbrio do globo terrestre.
Cada pensamento-atitude que interfira com o equilíbrio interfere com tudo e todos.
Há uma consciência, que muitos chamam de consciência cósmica, que traduz estes conceitos e atenção que devemos ter para connosco e os outros.
O perdão, que é necessário para qualquer um recomeçar a sua caminhada para a verdade e liberdade do seu ser, é um perdão de amor que liberta sobretudo a si próprio das amarguras e grilhões passados.
A absolvição tem o seu próprio curso também, porque as vicissitudes por que tem que passar são adequadas a cada situação.
Quem perdoa liberta-se a si mesmo da causa e pode continuar a sua caminhada com paz no coração e na serenidade de Ser.
- Então adeus, até amanhã! Acho que dormi o tempo todo…
á estamos – presente!
No outro dia vi um programa na televisão, em que participava uma amiga nossa e que tratava do valor da companhia de pequenos animais que nos acompanham nos piores e melhores tempos das nossas vivências.
Às tantas, dizia esta nossa amiga que todos os entes queridos foram abandonando a casa de família atrás da sua própria felicidade – aquela que todos temos direito de procurar – contudo, sem querer olhar para trás, para os problemas que se foram acumulando e para ela mesma que ali ficou.
Os animais, os que lhe faziam companhia, esses ficaram; fosse pelo que fosse – ficaram! E ajudaram-na chegando ao entendimento mútuo, aquele que ultrapassa as barreiras mentais do raciocínio, do próprio linguajar de cada um, de cada espécie…
Os que restaram, naquela casa, todos eles atingiram a linguagem universal do Amor…
Porém… não somos de ferro e, por vezes, não aguentamos mais a pressão que se abate sobre nós. Então, o instinto de sobrevivência sobrevém e temos necessidade de deitar abaixo as barreiras que nos tapam.
É o grito de liberdade que soa no íntimo de cada um e que é saudável seguir.
Com o Tempo que tudo mitiga, aniquila e transforma, será possível, a todos os intervenientes e em todas as situações, refazer intimidades mesmo que sejam noutro lugar, noutro espaço, com outro conjunto de seres em redor, ou com os mesmos no mesmo sítio, promovendo um recomeço mais equilibrado, mais sabedor das próprias necessidades e das necessidades dos outros.
Tudo o que se vive, tudo o que se sofre, tudo o que nos alegra serão experiências válidas e conhecimentos úteis sempre que os soubermos bem sentir e valorizar.
Nunca é tarde para um gesto fraterno, para uma iniciativa amiga e é especialmente bom quando olhamos com olho observador o nosso passado e sabemos que dos erros promovemos o perdão da conjuntura – por nós, pelos outros e pelas situações traumáticas criadas – seja pessoalmente, seja em bons pensamentos enviados à distância com a força da sinceridade pela felicidade de cada um, incluindo a nossa.
Porque não podemos dar perdão a outrem se não o tivermos por nós mesmos, pois como partilhar o que não se tem?
Afinal, não dizem os sábios que todos temos que atingir a meta da linguagem universal do Amor, da paz e da harmonia universal?
Uma madre superiora vem ajoelhar-se e acompanhar uma mulher em oração, que já está ajoelhada há um certo tempo, sempre a repetir umas palavras imperceptíveis.
Essa mulher, quando repara na madre, fica constrangida e sensibilizada ao mesmo tempo, porque não se acha digna de tal atenção.
A madre diz-lhe, então, que está ali para a acompanhar, dando a entender que muitos anos antes, teria feito, ela mesma, orações semelhantes ainda em vida.
Sente a desolação e amargura da mulher e pergunta-lhe se as palavras que profere lhe dão paz.
A mulher diz que sim, ao mesmo tempo que parece tomar conhecimento de tal situação em si própria.
Efectivamente, sentia-se mais calma à medida que ia repetindo as mesmas frases.
- Ladainhas?
- Não! São frases para auto-convencimento da sua humilde posição espiritual e não cair na vaidade de se julgar melhor que os outros.
- E não é?
- Não se trata de ser ou não. Trata-se de criar em si as condições de abnegação pelos outros e suas faltas, sem se sentir ofendida por isso.
- Dar a outra face…
- Exactamente, não se desiludir, mas dar, ainda e sempre, a outra face, ou seja perdoar, perdoar sempre.
- Isso é capacidade?
- É uma virtude.
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Elas brincavam alegres, apesar do pouco espaço.
Mas havia Sol por todo o sítio e isso puxava o seu dinamismo.
Numa cadeira estava alguém paralisado por um grupo de outros que, pondo-se em frente dele e aos lados, o paravam com as mãos e não o deixavam mexer.
Parecia que o estavam a revistar, pois mexiam-lhe em todos os bolsos como se estivessem à procura de algo – mas não!
O da cadeira, finalmente, num esforço supremo sai dali e do meio deles com um salto na vertical.
O espanto foi tal que os outros estancaram os instantes suficientes para ele conseguir fugir.
No meio da confusão gerada ele ainda volta, sem ser notado, e toda a sala fica com coloração e feixes de energia completamente diferentes.
Da quase escuridão que havia e se sentia passou-se à claridade ténue.
Os tais outros também sofreram esta influência e foram alterando a cor da sua figura – de preto para cinzento, de cinzento-escuro para cinza claro – e foram, então, saindo e aparentando alguma resignação. E pronto!
- Pronto, o quê?
- Pronto, foram agrupados e levados para outro lugar, um lugar de restabelecimento onde pudessem estabelecer novas energias e melhorar-se.
- E?
- E ele perdoou-lhes, como também lhes pediu perdão de alguma provocação que antigamente lhes pudesse ter infligido, mesmo sem, agora, lembrar do quê.
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A fé é que nos move e sustenta nos piores momentos; o perdão dá paz ao nosso coração – é isso!
- E resume-se assim a vida de cada um?
- Sim, isto é, eu resumo assim. Não o pediste em meia dúzia de palavras?
- Pois…
- Sem fé a vida pode ser uma gastura ou um desespero. Acreditar que existe algo mais que isto que vemos, faz-nos pensar e compreender os nossos dias de outro modo. Se não acaba tudo num caixão e se não começa tudo num parto, então talvez tudo o que se relaciona connosco tenha um significado mais amplo do que aquele que habitualmente lhe damos.
- Se (continuamos nos ses) assim é, então a vida serve para progresso? Ou para regresso e então regresso a quê? Regresso para resolver assuntos pendentes? Mas as pessoas também serão outras, ou serão as mesmas com outros aspectos? Quando nos parece reconhecer alguém que nunca vimos antes – é apenas por ser parecido com outrem de agora, ou de tempos desconhecidos?
- Afinal, acreditas que a nossa memória por vezes recorre a paisagens e acontecimentos que têm a ver connosco, mas noutras alturas recuadas? E então faz o quê - delira, sonha ou lembra e resolve?
- Ohh! Isso traz uma responsabilidade enorme porque traduz uma espécie de círculo vicioso até resolvermos os nossos problemas.
- Talvez, mas todos os problemas serão menores se perdoarmos.
- Hã?
- O que são os problemas de cada um? São as doenças, ressentimentos, ofensas, etc. Ora, experimenta perdoar à doença e aliares-te a ela em processos de cura, ou aceitá-la. Experimenta perdoar a quem te chocou com suas atitudes ou ofendeu, porque todos somos apenas o melhor que podemos ser a cada momento. E coitado de quem não é melhor nem consegue viver em sã convivência. E, já agora, perdoa ao teu sentimento de ofendido, porque se ages correctamente és mais feliz que outro que ainda não o sabe fazer e melhor que ele estás em posição de o desculpar.
- E dizes que o perdão dá paz?
- Digo!
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