Observa a tua realidade
lha os abrunhos!
Olha as papoilas!
Olha as terapias!
Olha as curas!
Olha os teus deveres!
Olha os teus direitos!
Olha para quem és de facto
Observa a tua realidade
A realidade dos outros
…
E a realidade de tudo…
Encontraste?
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lha os abrunhos!
Olha as papoilas!
Olha as terapias!
Olha as curas!
Olha os teus deveres!
Olha os teus direitos!
Olha para quem és de facto
Observa a tua realidade
A realidade dos outros
…
E a realidade de tudo…
Encontraste?
sperar horas
Esperar com esperança
Esperar esperando
Que tudo melhore
Que tudo fique na mesma
Porque já está bem assim.
Quem duvida
Duvida de tudo
E a dúvida corrói
Destrói o ser
Que passa a duvidar
Até de si mesmo.
Duas pontes estão lançadas
A dúvida e a esperança
Uma destrói
A segunda constitui o ser
Ultrapassando-o
Fazendo do bom sonho
A realidade futura
Conseguindo sempre o melhor de si.
s vezes o sofrimento deixa-nos secura.
Um desapegar árido, como que em defesa do horror passado.
Outras, é o viver infelicitado por não conseguir sentir felicidade.
Outras, ainda, é o pavor camuflado em anulação de vida plena.
Vida é uma mistura de horror e belo, de pavor, medo e alegria, de dor, sofrimento e relaxe e paz.
A vida é um caminho em que não se pára, apenas nos desviamos, ou não, da retidão, da extensão reta (a menor distância entre 2 pontos – definição matemática) entre a escuridão e a luz que iluminará então o ser, em toda a sua dimensão e significado.
O caminho, a direção é só uma e tende inexoravelmente para a luz.
A luz - o princípio e o fim, o faça-se luz!
lusões vivemos…
Em ilusões nos movemos…
Acreditando que são importantes
Tão sérias e imprescindíveis
Que fazemos tudo,
Ou quase tudo
Dependendo da moral,
Para as conseguir.
Ou para seguir
Outros rumos
Outros projetos
Sem nunca perceber
Que não vale correr na vida.
A vida
Que é, ela mesma,
A oportunidade de progresso
Evolução no karma.
A vida
Que é para ser vivida
Com sabedoria e serenamente
Plenamente
Pelas oportunidades
Que podem conferir-nos
A dignidade
De Ser.
a pressa do dia-a-dia
Esquecemo-nos de nós
De quem somos
De onde viemos e para quê
Na pressa do dia-a-dia
Esquecemo-nos de nós
Do que gostaríamos de ser
Em vez de ter
Na pressa do dia-a-dia
Esquecemo-nos de nós
E não estamos verdadeiramente
Nem aqui nem ali
Corremos entre um ponto e outro
Na pressa do dia-a-dia
Esquecemo-nos de nós
Precipitadamente vamos
Cansados voltamos
Na pressa do dia-a-dia
Esquecemo-nos de nós
Da serenidade e silêncio
Em nós.
ressas ou vagares
Que importa?
Caminhantes ou parados no caminho
Que importa?
Tropeços ou desvios
Que importa?
O que importa é reconhecer
O momento presente
O instante que se vive
E que não volta para ser vivido
Seja triste seja bom
Saibamos ultrapassá-lo
Na beatitude
Do ser que somos
Que saibamos sentir sempre
Quem somos
E daí melhorar ainda sempre
Sem pressas nem vagares
Com ritmo próprio
De quem vive
Vivendo plenamente!
cusamos a recepção de… Acusamos que…
Defendemos os direitos de… defendemos quem…
Eis a dicotomia com que lidamos dia a dia. Falha aqui o sentido de unidade. Falha a noção de que não temos, nem sequer devemos, acusar nada.
Basta que defendamos e percebamos o que consideramos certo, correcto, digno de atenção.
A partir daí o caminho clareia, a estrada torna-se firme e não precisamos distinguir nos outros, mas em nós, o que queremos ser, o que desejamos seguir.
Os quereres e os desejos devem iluminar o ser, não acabrunhá-lo e ainda menos aprisioná-lo, seja por princípios, seja por fins ou objectivos, por melhores que sejam ou o pareçam.
Devemos olhar por nós, não exactamente para nós ou para o nosso umbigo, mas por nós e nossas vidas.
Observarmo-nos de um ponto de vista eterno e observar com a maior clareza que nos for possível o que somos agora, o que queremos alterar nesse presente de nós e ainda hoje começar essa alteração.
Podemos sempre aprender a melhorar-nos, auto-melhorar-nos, porque ninguém poderá fazer esse nosso trabalho que é intrínseco e intransmissível.
O resto… serão sempre restos de algo…
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