. Índice onomástico deste blog
. Índice do blog Caminhos de Eva
. Gosto de visitar
. Aldeia
. Amigos de Aristides e Angelina Sousa Mendes
. Now
. Vanuza Pantaleão/Obra literária
. Mediateca
. Museu Virtual Aristides de Sousa Mendes
. Museus do Mundo - Google Art Project
. Pordata - Base de Dados de Portugal Contemporâneo
. Notícias
. Ciência Fácil
. Fábrica - Centro Ciência Viva
. Imprensa Escrita
. Vida
. Núcleo Interactivo de Astronomia
ersonalidade latente. Personalidade emergente. Personalidade transparente.
Tudo isso somos nós, a grande maioria que não sabe o que faz inconscientemente, nem subconscientemente, às vezes nem sequer conscientemente.
- E afinal como se distinguem essas fases todas?
- Todas? Ainda não sabemos quais, ou quantas, são essas tais personalidades todas que podemos referir.
- Então de nós mesmos, ou das nossas capacidades, nada sabemos?
- Se referes as capacidades mentais, efectivamente não sabemos quase nada. Ou seja, sabemos que não sabemos.
- Já é um princípio!
- A ciência poderia trabalhar com perspectivas espirituais porque somos físico e espírito, e nessa perspectiva talvez pudéssemos chegar a construir algumas conclusões que não fossem arrojadas de dogmatismos mas de verdade.
- E a Verdade te libertará!
- Que é a verdade? – disse Pilatos
- Sei lá! – digo eu, que nem sou romana…
- oa noite a todos, foi uma boa noite de trabalho!
- A cada um o que pode e o que merece ter. E cada um constrói o seu mundo com os bens que conseguir juntar, sejam materiais sejam mentais.
- A realidade, ou a verdade das situações, é uma diferente a cada vez e conforme o tempo em que se realizam esses acontecimentos.
- Ilusões – todos as temos e todos as vivemos como realidades e a vida continua como uma peça teatral a exibir-se num palco. E, de vez em quando, apercebemo-nos que o pano sobe ou desce, mas a maioria das vezes nem isso.
- Será tudo ilusão nossa, os sofreres e os agrados?
- Que achas?
- Que temos capacidade para dar tanta energia aos pensamentos quanto de lhes dar formas, de constituir situações que só para nós são assim.
- Então somos todos actores das nossas próprias vidas, é isso? Temos a desgraça ou a graça nas mãos, isto é, na mente?
- Com toda a simplicidade é isso em síntese. O resto…
- Fica para outro dia…
O céu azul é cheio da luz e do brilho do Sol. O céu negro é iluminado, apenas, pela Lua e os milhares e milhares dos pontinhos luminosos das estrelas.
Chamamos estrelas ao que já sabemos serem as estrelas: planetas, cometas e toda a variedade de astros celestes, incluindo os lixos e derivados.
Sabemos também que aquilo que vemos pode nem mais existir, em virtude da velocidade de propagação da luz até à sensibilidade da visão humana.
- Não é do olho, ou olhos?
- Os olhos são os órgãos especialmente dedicados à visão que vê, essencialmente, por capacidade mental. Por isso muitos cegos vêem e outros vêem com os olhos fechados.
- Mas vêem o quê?
- Vêem formulações mentais de imagens, tanto por si próprios como inferidas por outros, devido, por exemplo, a transmissões de pensamento.
- Isso tem a ver com a realidade.
- Tem a ver com a realidade num sentido lato, o que não é exactamente igual à realidade do quotidiano, das pequenas tarefas e necessidades imediatas.
- Isso ultrapassa-me completamente.
- Nem por isso. Todos nós somos seres com imensas capacidades mentais que, na grande maioria dos casos, não só não suspeitamos sequer da sua existência como não as utilizamos correctamente. Essas capacidades chegam a ser notáveis, mas também desapreciadas, em muitos de nós. E outros tantos gostariam de as saber utilizar noutras grandezas de que apenas suspeitam as possibilidades. É através da ética moral que se atingem outros níveis, sem percursos desagradáveis, e até funestos, em termos de lucidez.
.
.
.
Todos os que podem, àquela hora da tarde, estar na rua, ou estrada, estão a conversar em pequenos grupos.
Num banco está um homem de cabelos brancos abraçando os netos que não via há imenso tempo – tão crescidos estavam já!
A tarde transformou-se em tarde de passeio, agora que só restavam as poças com água.
Avô e netos, depois da alegria do reencontro precisavam caminhar até casa. E lá foram estrada fora.
- Os carros não passavam?
- Não vi nenhum. Mas parece que estavam por lá. Às vezes não se vê tudo o que se deve ver.
- Porquê?
- Talvez para nos inteirarmos do que conseguimos fazer com parte dos elementos – mostramos se somos ou não capazes de reagir e qual o resultado.
- Hã?
- Podemos analisar e perceber as construções mentais saudáveis ou doentes que temos; o que imaginamos de história ou de realidade factual chega então à lucidez da nossa mente quando comparamos, às vezes muito mais tarde, com o que vimos a saber que aconteceu por lá, naquele cenário.
.
.
.
.
.
.
. Índice onomástico deste blog
. Índice do blog Caminhos de Eva
. Gosto de visitar
. Aldeia
. Amigos de Aristides e Angelina Sousa Mendes
. Now
. Vanuza Pantaleão/Obra literária
. Mediateca
. Museu Virtual Aristides de Sousa Mendes
. Museus do Mundo - Google Art Project
. Pordata - Base de Dados de Portugal Contemporâneo
. Notícias
. Ciência Fácil
. Fábrica - Centro Ciência Viva
. Imprensa Escrita
. Vida
. Núcleo Interactivo de Astronomia
. A Casa do Passal - Cabana...
. Aristides de Sousa Mendes...
. Maria João Brito de Sousa...
. Sophia de Mello Breyner A...
. Jalal Rumi # A evolução d...
. Cecília Meireles # A arte...
. Cecília Meireles # Cântic...
. Teilhard de Chardin # O M...
. Natália Correia # Ó Véspe...