Ver a luz
strelas
Brilham na escuridão dos céus
O Sol
Ilumina todos os lugares
Luz
Está brilhante em tudo
Se tu não a vês
O problema está em ti
Olha bem
Observa melhor
O que tu és
E percebendo
E superando em Bem
Tu mesmo
Luz serás…
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strelas
Brilham na escuridão dos céus
O Sol
Ilumina todos os lugares
Luz
Está brilhante em tudo
Se tu não a vês
O problema está em ti
Olha bem
Observa melhor
O que tu és
E percebendo
E superando em Bem
Tu mesmo
Luz serás…
entes a luz?
As cores uma a uma?
A vibração das tonalidades?
O ar que te envolve
E te fustiga quando entras de rompante
Num espaço novo?
A vibração da luz no ar
Que podes encontrar ao deslizar as mãos por ela?
Ou… que sentes tu?
s vezes o sofrimento deixa-nos secura.
Um desapegar árido, como que em defesa do horror passado.
Outras, é o viver infelicitado por não conseguir sentir felicidade.
Outras, ainda, é o pavor camuflado em anulação de vida plena.
Vida é uma mistura de horror e belo, de pavor, medo e alegria, de dor, sofrimento e relaxe e paz.
A vida é um caminho em que não se pára, apenas nos desviamos, ou não, da retidão, da extensão reta (a menor distância entre 2 pontos – definição matemática) entre a escuridão e a luz que iluminará então o ser, em toda a sua dimensão e significado.
O caminho, a direção é só uma e tende inexoravelmente para a luz.
A luz - o princípio e o fim, o faça-se luz!
aber parar.
Não só no trânsito
Não só com o corpo
Mas parar também com a mente
Com os pensamentos absurdos
Os inúteis e fantasiosos.
Parar de fugir
Da vida e da realidade.
Parar de travar a liberdade
Do céu azul e da luz
Que a todos ilumina
Sem atender ao emaranhado
Que tecemos a cada dia.
Parar e realmente viver
Com os problemas e a alegria
Que pudermos conseguir.
uz e luz…
De dia o Sol
Que abraça e aquece
De noite as estrelas
Que brilham e iluminam…
Luz e luz
Em nossa mente e corpo
Em nossas emoções
Para disciplinadamente
Sermos nós
A luz na Luz.
or vezes voamos
Umas, porque assim o queremos
Outras, porque nem o notamos.
Voamos da realidade
Palpável e material
Voamos para os desejos
A sombra do que somos
O meio do que poderemos alcançar
A luz que soubermos projetar
Pois o que somos envolve-nos
E voamos…
- Oh, homem! Isso é com a companhia da eletricidade.
- Nada não. Isso é comigo.
- Então trabalha lá e anda pr’a aí a gritar luz- luz às voltas?!
- Não trabalho lá nem estou às voltas. Estou a rodopiar, não vê?
- Pronto, se você quer assim…
- Pois, deixe-me estar!
- Estar não, rodar. Mas olhe que vai cair zonzo não tarda muito.
- Se mais ninguém me interromper…
- Ora, se quer cair, caia, mas sozinho! Adeus (ora, não querem lá ver…)
- Adeus!
…
Tummm!
- Olha aquele caiu!
- Não caiu, entrou em transe como os dervixes, os sufis.
- Ai, agora dizem assim?!
lhar
Olhas com receio, desconfiança
Ou olhas com luz
Conforme olhas, assim observas
E interpretas o que vês
Por isso há cegos que veem mais
Que outros que veem bem
Por isso há quem perceba melhor
Do que aquele que presenciou
Atende ao que te rodeia
Com olhos cheios de luz
Com ouvidos que preveem melodias
Com atitudes suaves e harmoniosas
E o teu redor
Lentamente e com a mesma suavidade
Se alterará, melhorará
Ao teu olhar.
er para crer! – frase antiga.
Crer para ver…
Sol, Lua
Céu limpo, enevoamento
Assim vemos o mundo
Todos os dias
Nesta dicotomia
Experimenta concentrar-te no azul do céu…
Na luz do sol…
No som das ondas que chegam finalmente calmas à praia
E vê além de tudo, além de ti!
Aí encontrarás o teu eu unido a toda a luz e o belo que já viste.
omos violados de múltiplas maneiras
Sofremos atrocidades constantemente
Fizemos prejuízos por arrogância e ignorância muito antes
Podemos perdoar ou perpetuar círculos infelizes
Podemos ser dignos de nós mesmos e seguir
Seguir sempre…
E um dia seremos nós a luz de nós mesmos
Seremos luz na Luz de todos nós.
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