Do orgulho vão à dignidade esplendorosa
á tanto melindre, tanto ressentimento, tanta recriminação e… para nada. Nada disso importa verdadeiramente na vida. O que importa é o que somos nós connosco e para nós mesmos e para os outros – sentir paz.
Paz, mesmo quando estamos em meios naturalmente agrestes ou no meio de gente agressiva, competitiva…
Porque a competição saudável é consigo mesmo ao estabelecer metas progressivas à personalidade mais encoberta de si.
Aí, encontra-se a paz duradoura ao conseguir surpreender-se com o seu melhor, porque nessa altura o resto deixa de ter importância.
- Isso não é individualismo exacerbado?
- Não é essa a ideia. O que vale é a evolução exigida a si próprio e não aos outros, pois todos seguem a sua linha evolutiva. Apenas temos direito de tal exigir para nós mesmos. Aos outros podemos dirigir compaixão pelo seu estado ou admiração pelo seu nível ético. E todos podemos atingir níveis mais elevados de nós mesmos, a cada momento. Então o orgulho que se poderá sentir não é mais o orgulho vão e habitual, é dignidade esplendorosa, é magnanimidade na pureza de conceitos.