Sonoridades cósmicas
antras
Tradição
Entretenimento mental
Contemplação
De si
No universo de ser
Sons, musicalidade
Sonoridades cósmicas
Intuição
De si
No universo de ser…
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antras
Tradição
Entretenimento mental
Contemplação
De si
No universo de ser
Sons, musicalidade
Sonoridades cósmicas
Intuição
De si
No universo de ser…
- ue estás aqui a fazer, tão quieto?
- Estou!
- Estás doente? Sentes-te mal ou simplesmente estás à espera?
- Nada, não. Estou!
- Mas… estás o quê?
- Estou – simplesmente!
- Humm… poderias ter a fineza de me elucidar?
- Porquê?
- Porque estou curiosa.
- Não estás preocupada?
- Apenas curiosa, se consegues falar, resmungar… estás bom de saúde, então posso ficar só curiosa que não fará diferença ao teu estado.
- Humm… ok!
- E…?
- Estou aqui a observar tudo à minha volta e a pensar, só para mim, o que isto tudo quererá dizer.
- Que utilidade tem isso?
- Para mim é a possibilidade de deslindar porque faço tanta coisa maquinalmente.
- Fantástico! Consegues isso simplesmente com a observação dos outros?
- Pois é isso mesmo. Por eles revejo os meus atos, até os meus pensamentos. É incrível como somos educados pela sociedade, muito mais que pela família.
- Isso é para quem assim segue padrões de vida aceitando-os, simplesmente. Outros há que os racionalizam e os seguem porque concordam com eles.
- Assim como aquelas declarações contratuais que ninguém lê mas assina para poder seguir adiante com o seu trabalho, sem mais empecilhos.
- E que muitas vezes está certo e outras tantas se arrepende… É útil compreender, dar importância ao racionalizar e ao intuir simultaneamente.
- Humm… pronto, vamos embora, já não faço mais nada aqui, agora.
uitas, pessoas refugiam seus penares em religiões ou práticas religiosas ou rituais.
Os rituais que se prendem às crenças, às esperanças de uma justiça tão especial como pessoal, individual.
A fé, essa está muito acima destas conceções.
Ela é fidelidade a um ideal.
É o desenvolver de uma intuição especial que provoca a elevação do indivíduo a outras esferas consciênciais.
Fé implica pureza, purificação de pensares, palavras e atitudes.
Fé refere sobriedade, individualidade, a tal centelha divina em nós.
Longe de sermos alguma divindade, temos em nós a essência de um bem supremo, de um amor sublime, de uma luz rara e de pureza desconhecida ainda da ciência.
A Fé religa o indivíduo à sua génese, à essência de ser.
corpo físico
É uma responsabilidade
De cada um
Em cada situação
Conforme o tempo justo
Para decidir
Por si
Sem maneirismos nem fantasias
Sem vaidades nem deformações
Sem tolices mas acertadamente
Realmente decidindo
Investigando e intuindo
Sentindo com toda a sensibilidade
O que é
O que deve conseguir
O que poderá ser
Saudavelmente
Equilibradamente
Em harmonia com o que tem
Partindo da sua própria matriz
Para sua projecção etérea
Para cumprir
Para viver plenamente
O que veio viver
Subtilmente intuição realizada
Em si.
- abemos tudo.
- Se calhar não sabemos nada.
- Sabemos bastante.
- Se calhar nada que baste.
- Sabemos muito.
- Talvez, mas do que precisamos então é de os aplicar.
- Sabemos o que precisamos.
- Isso seria o recomendável.
- A maior dose de conhecimentos não se aplica visivelmente.
- Mas são necessários para empreender a vida de modo valioso.
- Os conhecimentos não têm fim.
- Têm seguimento, das experiências passadas para o desenrolar dos nossos papéis em tarefas visíveis e invisíveis.
- O nosso envolvimento intuitivo, como o nosso desprendimento material, são as condições que temos para balançar o equilíbrio em nossas vidas.
ai ou mãe, todos temos qualidades quase desconhecidas que nos facilitam as tarefas que passamos a ter em mãos.
Há um não sei quê de algo que está em memória e nos alerta a cada instante do que é razoável fazer.
E de geração em geração, entre o instinto e a intuição, vão sendo geradas e criadas inúmeras espécies de vida.
A vida humana traz enormes contrastes de situações que poderiam ser simplesmente naturais. O intelecto nem sempre actua de modo moralizado.
Na natureza temos uma diversidade encantadora e que poderia ser mantida em natureza, em vez de ser trazida para cativeiro por coleccionadores de qualquer coisa que dê o rendimento esperado.
Em tudo é bom manter o respeito pelo outro, pelos outros.
Todos temos um lugar, mesmo com as notícias ameaçadoras do crescimento desusado.
Talvez o maior problema seja o desrespeito desusado.
O Sol continua a nascer para todos a cada alvorada.
Talvez possamos seguir-lhe o exemplo e tratar os assuntos com respeito, tolerância, mas também firmeza nos propósitos. Defendendo os mais infelizes e desamparados da depravação no quotidiano e não apenas nos filmes.
A integridade da moral e da bondade pode sempre singrar ajudada pela sensatez.
E o mundo amanheceria tão iluminado quão risonho e beatífico.
onstruir uma vida alicerçada em família, trabalho, enfim, no bem de cada um e no do grupo próximo.
Crer em inúmeras coisas na razão da esperança tão pura quão vã.
Ficcionar então a vida, dirão alguns.
Raciocínio lúcido é tão necessário quão suficiente, dirão outros.
Por vezes é a intuição que rege o ser e a ficção nem assoma, o raciocínio mais fino cede…
Intuir conscientemente demanda raciocínio de permeio.
Fé raciocinada, dizem outros ainda.
Parece uma frase mais completa sobre o resumo do processo.
Seguir a intuição é necessário para esta não ser apenas conjecturas de outro, mentalmente influente do primeiro, ou de muitos.
Mentalizações colectivas é o que mais se encontra em grupos pequenos, famílias, associações e afins.
Satisfação de interesses tão pessoalíssimos quão viciosos de toda espécie é anátema de outros tantos.
Possibilitar uma intuição consciente, um conhecimento de si, suas qualidades pessoais e sublimar estas na vida diária é autopromover-se, é pairar acima dos dramas individuais e mundanos.
É reconhecer a força karmica doutras menos auspiciosas para o ser, é saber direccionar-se pela sua própria elevação e prover outros do seu bom exemplo.
A Verdade, essa, na altura certa, já virá ao encontro do ser consciente de si.
ela natureza chegamos lá
Lá onde a unidade emerge
Na natureza nos imbuímos
Desse sentir uno
Pela natureza observamos
Nosso horizonte e escalada
Pela natureza chegamos lá
Lá onde a unidade emerge
Pela natureza sentimos
A união com animais, plantas
Terra, mar e céu
Pela natureza intuímos
A igualdade que existe
A diferença que persiste
Afinal… apenas
Porque tudo produzimos
Com nossas acções
Infelizes ou mais felizes
Mas quando quisermos
Com toda facilidade
Pela natureza chegamos lá
Lá onde a unidade emerge!
ons… vozes lá fora… vozes cá dentro… onde?
Intuição… intuições… que são?
Instinto é reacção vital para preservação do corpo, da vida, da família, dos bens…
Intuição é comunicação com sabedoria.
Sabedoria de outros por nós ou de nós mesmos.
Intuímos, então, sobre a vida que temos e sobre tudo o que pretendemos.
Uns ligam importância à intuição, outros ignoram-na prepotente ou incredulamente.
Uns sentem-na em plena força e pujança, outros dizem que não a sentem porque não a reconhecem.
Para a reconhecer é preciso reaprender a sentir intimamente o corpo, os órgãos, a forma de elaborar os pensamentos, é preciso parar a corrida do quotidiano.
Sobretudo, é preciso saber esperar no silêncio interior de si para que ela reapareça.
Primeiro volta só para espreitar. Depois, ainda timidamente, aflora à vista desarmada com uma pequena sensação leve e boa.
Então, se há espaço mental para sobreviver, a intuição volta paulatinamente.
Ou seja, seguindo um dito antigo, quando o servidor está pronto o serviço aparece…
- pensamento é a globalização das emoções e sentimentos?
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