Porquê complicar?
m paz
Estamos bem
Em humildade
Estamos bem
Em verdade
Estamos bem
Em concórdia
Estamos bem
Em simplicidade
Estamos bem
Então,
Porque complicar?
…
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m paz
Estamos bem
Em humildade
Estamos bem
Em verdade
Estamos bem
Em concórdia
Estamos bem
Em simplicidade
Estamos bem
Então,
Porque complicar?
…
que é a tristeza
Senão a desilusão
Da esperança
Do sonho
Não ser afinal
A realidade
Percecionada
Observada
O que é a tristeza
Senão amargura
De compreender
Que o presente
Não é igual
Ao que se desejou
Que fosse melhor
O que é a tristeza
Senão a solidão
Do querer
De si
Consigo mesmo
Mais do que entre os outros
Onde está a tristeza
Falha humildade, paz e alegria.
que somos?
O que sentimos, ouvimos e vimos?
É assim que tudo decorre?
…
Quem percebe mais além?
Quem entende o que vai para lá do véu?
Dos véus da ilusão?
…
Quem somos?
De onde viemos?
Dos ambientes agrestes ou doutros céus?
…
Depende do que cada um encontrar
Com humildade e honestidade
Em si mesmo.
- abes netinho, dizem que faz muito muito tempo viveu um homem de pais muito trabalhadores, humildes e de nobre linhagem familiar.
Seus pais, para cumprirem a lei promulgada exactamente nessa altura, foram de terra em terra, com a mãe já em fim de tempo de gestação, ou gravidez, até chegarem a Belém, local do registo oficial de crianças nascidas.
- ‘Vó, se eram humildes não podiam ser de boa família; linhagem é riqueza, não é?
- Humildade é saber que não se tem sempre razão, é não querer influenciar nem constranger ninguém com a sua pessoa ou suas ideias.
Se é chefe ainda deve justificar melhor, o melhor possível, as ordens que dá. Deve, em qualquer circunstância, respeitar a liberdade individual de outrem, mas também deve respeitar a si mesmo.
A humildade é grandiosa. O que referes deve ser humilhação, que implica um grande constrangimento, seja ou não financeiro, perante uma situação real que pode estar a ser vivenciada.
- ‘Vó, esse homem era Jesus pequenino, antes de nascer, não era?
- Era.
- Gosto dele e peço-lhe sempre para poder sofrer agora tudo o que tenho que sofrer para depois desta vida já não passar tanto.
- Humm… As crianças hoje são diferentes!
ensamentos de pouca monta, de pouca coisa.
De tudo o que não deveria ter importância.
Pensamentos que não nos projectam no bem São ainda a maioria dos pensamentos que comummente se têm.
Dando atenção e concentrando nossas energias com base em orgulhos vãos. Melindres, vaidades, depressões e outros tais são espelho de orgulho.
O orgulho é vão. A humildade é grandiosa.
O que dizem, o que fazem sobre nós, nossa família, nosso trabalho, nossos bens, deverá ficar em prol de quem o faz.
A nós seria mais útil continuar em humildade, respondendo apenas ao que tem resposta construtiva para nosso bem-estar íntimo e bem-estar de todos os intervenientes…
- Então, isso quer dizer que se for ofendido não ataco de volta? Só posso responder?
- Isso quer dizer que ao ouvirmos algo que não nos agrada ou fere, podemos responder esclarecendo da verdade e seguir o nosso caminho, sem sequer olhar atrás.
- Já houve quem nem conseguisse seguir o caminho, foi até torturado e crucificado.
- Exacto! Já bastou um!
- Um?! De um há milhares de seguidores mas muitos haverá incógnitos que, na sua humildade e correcção de ideias e atitudes, passam despercebidos à maioria. No entanto, o seu caminho é de ouro e o seu progresso mental e espiritual adquiriu um brilho ofuscante.
- Estás a defender o martírio para todos?
- Estou a dizer que as discussões acabam quando não são seguidas, que o bom ambiente se mantém no esclarecimento útil e não na falácia que se degrada constantemente em cada palavra desagradável. Estou a dizer que é positivo manter objectivos de esclarecimento quanto baste, reconhecendo que quem os ouve pode não estar em condições de ouvir ou não querer mesmo ser esclarecido. Logo, toda a discussão continua inútil até à degradação de todos e tudo em redor.
- Hummm…. Hummm…
lha, olha! Hoje tudo é possível ser copiado, adulterado e trabalhado com afinco e esmero, sem ser necessário recorrer ao ponto zero.
No presente, podemos saber tudo de todos, seja qual for o objectivo dessa pesquisa.
Para o pior ou para o melhor, o acesso às questões públicas e privadas é conseguível e todos podemos sofrer ou lucrar com isso.
Podem fazer-se pedidos a nível mundial para encontrar um dador possível de coincidir com outrem em um pormenor mínimo mas de importância máxima para a sobrevivência de alguém e tudo em tempo útil de execução.
Também pode vasculhar-se a vida íntima de alguém, tanto o comprometido com a sociedade como alguém caritativo e benfazejo.
Hoje, quase tudo é permitido ao homem pelo homem.
A ver vamos se essa liberdade se expressará em arrogância ou humildade do homem para a Humanidade e para o Divino que todos almejamos sentir, quer este seja considerado desconhecido ou bem reconhecido.
Quantas vezes queremos, e sabemos muito bem como as coisas se devem elaborar e fazer a nível profissional?
E quantas vezes tal não é possível porque não há condições práticas ou quando não há independência de opiniões e alguém superior manda outra?
E não haverá outras tantas vezes que já nem tentamos explicar e assumimos as ordens dadas com tentativas – pior ou melhor conseguidas – de relaxe para com as nossas deduções?
Seguidamente vêm depressões em catadupa!
A humildade, que muitos confundem mas não tem nada a ver com humilhação, é uma preciosa ajuda para enfrentar tanto a ignorância e a arrogância, como as razões individuais e conjunturais de outros.
A humildade é um nível de dignidade adquirido pelo indivíduo. Apenas alguns podem ser humildes e essa humildade permite colher ensinamentos em qualquer circunstância, sem que tal abale a sua dignidade ou a sua compreensão dos factos ou das qualidades dos outros.
A confiança deriva da credibilidade que os outros nos dão pela sabedoria que adquiriram.
A serenidade com que alguns transmitem a sua sabedoria denota o quanto esta se alia à sua personalidade e dignidade.
Tudo serve para nosso conhecimento, mesmo que de modo passivo…
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Dias de transformações sociais e económico-financeiras.
Novos modos de ver as coisas, os negócios, as actividades, o trabalho.
Renovados modos de ver o sistema agrícola e o sistema familiar de trabalho e ganhos.
Pequenas manufacturas e indústrias em renovados modos de subsistência.
Os nossos avós passaram, e ultrapassaram, guerras entre a penúria e o conforto.
O tempo social, o tecnológico e o científico estão num corre-corre e nós temos que os acompanhar.
Não quer dizer que temos de correr, mas quer dizer que temos que nos deixar das rotinas confortáveis que organizámos. Porque nada é o mesmo no dia a seguir.
A violência aumenta. O desagrado geral idem. As doenças mudam as suas características constantemente.
As chuvas, as nuvens - tudo é composto de mudança…
Temos que respirar fundo e seguir em frente criando espaço mental para a mudança sem traumas, mas tornando-nos desejosos de alcançar as novas ordens da vida.
As nossas vidas são para serem vividas o melhor possível e com o melhor de nós.
O Amor e a Humildade devem fazer prevalecer a sua presença em prol da paz interior individual, familiar e social.
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Vejo coisas feias e outras lindas. Sinto coisas desagradáveis e outras maravilhosas. Que fazer para escolher um nível e ficar por aí?
- Aí está uma questão difícil, mas não impossível.
- E mais, como fazer para ser entendido nas coisas que digo?
- Esse acrescento é também um aumento de dificuldade.
- A questão que se põe é para evitar um bloqueio ou, se quisermos dizer de outro modo, para evitar o isolamento que não leva a nada de útil.
- Pois não, pelo contrário, o isolamento acaba por ser a porta aberta para todo o tipo de fuga à realidade e promover ainda mais o orgulho do ser. Um ser que começa a entender o lixo como a maravilha que o rodeia. Um ser que se tumultua por querer ser rapidamente melhor e que já se considera melhor que tudo em redor de si. Um ser que se melindra porque está super-sensível no seu sentir. Porque está abrindo todos os poros a uma nova dimensão de vida. E quando olha em redor não pressente, nem sente, essa compreensão. Tem, então, tendência para se fechar ao contágio do tal exterior a ele próprio. Há que puxar pela coragem, pela humildade e avançar. Quem percebe melhor é quem melhor pode compreender os que se situam na generalidade do mundo. Compreender isso é caridade, é ampliar o amor fraterno. É explicar e entender também que a sua explicação pode não ter sentido para os outros. É compreender sem pretender ser compreendido, é amar sem pretender ser amado – como diz a Oração da Paz.
- Oh! É ser altruísta!
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Uma serrania de cumes altos e longínquos. Um prado verdejante e animais em liberdade um pouco por todo o lado, ora correndo, ora quietos.
Nem uma brisa sopra nesta altura do dia em que o Sol vai alto.
Assomaram devagar para ver aquilo tudo – a maravilha da natureza ao vivo. Essa grandiosidade e beleza que é a vida expressa nas mais pequenas coisas e que só um bom observador vê.
- Será uma autêntica prisão a que sente cada um pelos seus deveres?
- Muitos desses deveres são criados por nós.
- Outros são-no por educação tradicional.
- Sim mas, na maioria dos casos, são supérfluos e tanto mais difíceis de deixar conforme os caprichos que cada um quer satisfazer.
- Mas o bem-estar não é comodismo. Este é o excesso de bem-estar, certo?
- Efectivamente, a comunicação e as exigências sociais clamam tributos. As compras de carro, casa com decoração moderna e tecnologias de ponta para o trabalho. Sem essas aparências até o melhor profissionalismo parece afundar-se.
- Pois, muitas famílias, actualmente, dividem-se por discussões sem amor, mas com plafonds de comparação com os amigos.
- Tudo se pode tornar um círculo vicioso para o indivíduo mais incauto.
- Talvez se possa alcançar a humildade de querer apenas o necessário e trabalhar com o melhor, com perfeição.
- E investir tanto em si como no auxílio ao bem-estar dos outros mais atrasados.
- Servindo de exemplo, talvez…
- Só serve de exemplo para quem quer ver exemplos.
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Disse Pe. Manuel Bernardes: Não há modo de mandar, ou ensinar, mais forte e suave do que o exemplo. Fazer uma coisa, e mandar, ou aconselhar outra, é querer endireitar a sombra da vara torcida !
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