Céu e sol
ol e praia
Campo e rios
Neves e cumes montanhosos
Planícies e vales
Águas em fonte e oceanos
Natureza bela
Planeta, abrigo de todos
Paz e fraternidade
Entre as gentes
Céu e Sol
Será luz para tudo
Luz entre todos.
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ol e praia
Campo e rios
Neves e cumes montanhosos
Planícies e vales
Águas em fonte e oceanos
Natureza bela
Planeta, abrigo de todos
Paz e fraternidade
Entre as gentes
Céu e Sol
Será luz para tudo
Luz entre todos.
m pouco por todo o lado vão nascendo grupos de gente que têm o intuito de promover a fraternidade e o bem-estar de modo caridoso.
Há alguns anos atrás formavam-se intensamente seitas ligadas por crenças e os membros eram recrutados das formas mais diversas, uns de modo obrigatório, outros por querer mútuo.
Hoje subsistem uns e outros permitindo a qualquer um a sua escolha preferencial.
A fraternidade tem, por isso mesmo, sentidos divergentes segundo objectivos tão díspares quanto formulam os seus dirigentes.
É necessário observar além dos limites da visão vulgar, é necessário ouvir o coração e a mente.
É tão necessário pensar com objectividade e lógica como perceber o meio, além… entre o instinto e a intuição.
A caridade é o lema de todos, no entanto é entendida com nuances que para alguns são inalcançáveis a olho nu.
- eis o tema para reflexão que hoje vos proponho.
- Devemos apresentar o resultado por escrito?
- Não, desta vez é oral, 15 minutos para cada grupo já a partir da próxima aula.
- Ok. (esta parece bem fácil!)
- Ledo engano, ao escrever pensas melhor que a responder imediatamente às perguntas.
- Vai haver perguntas?
- Evidentemente!
- Ah! Não percebi isso assim.
- Então, se calhar, este tipo de trabalho está especialmente vocacionado para ti e outros à semelhança.
- Ora!
- Pelo menos, tenta entender-te – aos teus idealismos e à realidade que pode ser bem divergente…
tempo de Natal
É tempo de perfeição
De dignidade e oração.
Natal simboliza caridade
Amor e fraternidade.
Pelo menos uma vez no ano
Saibamos viver um Natal
Estabelecer projectos de entreajuda
Restabelecer criteriosamente o meio-ambiente
Edificar a dignidade de ser um humano.
stamos em época de compras.
Compras à parva e compras necessárias.
Compras caridosas e compras deixadas por comprar.
Época de sacrifícios sabendo porquê e não entendendo o porquê.
Idades que não têm muitos anos mais e ainda menos forças para ganhar o sustento.
Idades em que se deveria sobreviver à custa de tanto esforço e trabalho feito pela vida afora.
Idades que não têm utilidade política porque já não se deslocam para o voto.
Estamos em época sem época.
Estamos pelo menos em nós próprios e na fé que nos permite esperar cada dia um dia melhor.
Estamos na esperança de que alguém se lembre dos mais desfavorecidos em caridade fraterna.
Estamos na esperança que a humanidade pare a louca correria de viver em luxos e viagens e olhe para os que já nem conseguem sobreviver.
Estamos na esperança que a humanidade insana se dignifique respeitando o bem-estar comum e o progresso de todos.
Estamos na esperança de mais além do que a humanidade possa conceber de humanismo.
mar é tão tumultuoso como calmo.
Tão escuro como de cor azul e prateado.
Tão cheio de ondas gigantes como de serenidade.
As areias são revoltas e escuras ou quase brancas, secas e quentes.
Areias escondem agruras e desastres ou tudo mostram em céu aberto.
Como a natureza todos temos dias piores e melhores.
Momentos desagradáveis ou auspiciosos.
Saibamos manter-nos em integridade com nós próprios.
Saibamos ser úteis ao próximo em fraternidade e trabalho.
Saibamos que tudo em redor e nós mesmos podemos ser mais confiantes e serenos em um Bem Maior.
E a paz se unirá à Paz em nossos corações.
az
Um dia viveremos em paz
Em vez da competição
Paz na qualidade
Em vez dos caprichos
Paz pelo bem-estar
Em vez das raivas e frustrações
Paz pela fraternidade
Em vez da violência e vingança
Paz pela benevolência
Em vez dos luxos e vaidades
Paz pela simplicidade
Em vez da caça e troféu
Paz pelo respeito
Entre todas as formas de vida
Em vez da destruição e ignorância
Paz pela natureza
Fonte de vida
Paz celestial
Em todos os corações.
Dizemos que não sentimos nada, geralmente até nos sentirmos vítimas.
Porque a maioria de nós só aprende passando, e sofrendo, pelas situações mais amargas. Seria tão mais fácil aprender logo em fraternidade para com os outros, fossem os mais estranhos ou os mais próximos.
E, pior ainda, somos geralmente, ainda, mais tolerantes para com os estranhos do que para os próximos, porque a desilusão que nos dão em determinadas alturas, especialmente nos graves momentos da vida, é tanto maior quanto a proximidade e o carinho que lhes tivermos devotado - é um sentir-se enganado no íntimo.
As excepções a isto estão na grandiosidade do amor que dedicamos apenas a alguns, porque a esses toleramos qualquer desilusão que, aliás, aceitamos pensando, e firmemente convencidos, que um dia vão mudar para melhor. Mais que não seja, pela proximidade da nossa influência e benevolência.
Todos somos insensíveis e simultaneamente sensíveis dependendo das situações. Como se fôssemos um instrumento musical e apenas reagíssemos quando tocados nalguma corda, nalguma tecla.
- Qual o interesse disto tudo, afinal?
- O interesse está em nos sensibilizarmos irmãmente, sem ignorar quem precisa de uma palavra que seja, de atenção e carinho, nem nos destroçarmos por outros que têm que aprender sozinhos a melhorar-se. Devemos encontrar o equilíbrio da nossa sensibilidade, de nós e em nós mesmos. E partilhar tudo o que temos de melhor, emocionalmente falando, com todos os que encontramos.
- Os sorrisos valem?
- Às vezes um sorriso meigo ajuda a ultrapassar um dia inteiro de vicissitudes alheias.
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Imagem retirada da net
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Disse Ray Bradbury : Nós somos uma impossibilidade num universo impossível !
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