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À meia-noite, um pouco por todo o mundo, as pessoas vão festejar com muita esperança o Novo Ano.
Como de costume, devem passar nos grandes écrans os espectáculos de fogo de artifício.
Os céus vão sendo iluminados, hoje, não só pelas estrelas mas com as luzes dos foguetes.
Conforme o fuso horário, todos festejam na sintonia possível e inventada.
Assim como foi a sintonia estabelecida na data do natal de Jesus.
As datas assim formalizadas servem, em princípio, para lembrar e alertar as pessoas para o assunto que irá ser comemorado.
O que as gentes fazem, ou não, com esse alerta é da sua responsabilidade.
De nós para connosco temos as nossas exigências ou os nossos relaxes.
O tempo dirá se fomos, ou não, dignos das nossas verdades, dos nossos quereres e das nossas crenças.
Quando os anos forem muitos e os cabelos brancos os indiciarem, poderemos fazer um balanço do que foi a nossa vida.
O que nos impediu de cumprir o que gostaríamos de ter feito.
E o que nos levou ao trabalho certo na hora certa.
Na altura, talvez, poderemos estabelecer quais foram as prioridades que demos e se as razões foram válidas.
À distância dos anos, a lucidez pode tornar-se maior sobre os acontecimentos que foram tomados por simples e óbvios, e que depois se revelaram nada simples e nem sequer tão óbvios como quereríamos.
As passagens de ano são festivas q.b. e talvez possamos ser capazes de estabelecer a festa em nós, em tempo de paz.
Paz para todo o mundo! Dignidade para todos!
Bom Ano!
Melhor Ano!
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Disse Eu: Próspero Ano Novo ; Próspero Año Nuevo !
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Eu não sou eu nem o outro,
Sou qualquer coisa de intermédio:
Pilar da ponte de tédio
Que vai de mim para o Outro.
Epígrafe
A sala do castelo é deserta e espelhada.
Tenho medo de Mim. Quem sou? De onde cheguei?...
Aqui, tudo já foi… Em sombra estilizada,
A cor morreu – e até o ar é uma ruína…
Vêm de Outro tempo a luz que me ilumina –
Um som opaco que me dilui em Rei…
Fim
Quando eu morrer batam em latas,
Rompam aos saltos e aos pinotes,
Façam estalar no ar chicotes,
Chamem palhaços e acrobatas!
Que o meu caixão vá sobre um burro
Ajaezado à andaluza:
A um morto nada se recusa,
E eu quero por força ir de burro!...
de Mário de Sá-Carneiro
In “Poemas Escolhidos”
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Disse Cecília Meireles: Liberdade é uma palavra que o sonho humano alimenta, não há ninguém que explique e ninguém que não entenda !
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Imagem retirada da net
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Disse Winston Churchill : O político deve ser capaz de prever o que vai acontecer amanhã, no próximo mês e no próximo ano, e de explicar depois o porquê de não ter acontecido !
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