ós somos o conjunto de nossas crenças, infantilidades, filosofias e religiões.
A personalidade emerge do profundo-eu de antanho e assimila rapidamente novos valores através do conhecimento racional, do sentir repetido e da emoção irracional.
Somos isso tudo e muito, muito mais.
Será tão mais útil entendermo-nos como aprendermos a guiar-nos nesse enovelado pessoal que vamos somando sem descanso nem paragem.
Será benéfico arranjar espaço mental, para renovar e arejar ideias e preconceções de nós em nós mesmos.
A Paz florescerá então em nossos corações e promoverá a Paz em nossa mente.
Pensamentos positivos se alicerçarão na personalidade.
Outro eu mais feliz assumirá o controlo da dádiva de vida que temos para viver.
A vida poderá ser vivenciada de modo mais pesado, ou mais leve, conforme a capacidade de apreensão que dela tivermos.
A felicidade gera-se no íntimo de nós mesmos, sem dependência exterior.
E chama-se vulgarmente a felicidade do silêncio, ou do presente, em nós mesmos.