Festas – são tão bonitas quanto alegres e benfazejas.
São convívio, e cansaço e… sinal de coisa boa na nossa vida. Sejamos nós os festejados, ou convidados ou os empregados das ocasiões festivas.
As festas de que falamos não são obrigatórias para ninguém e, ainda menos, sacrifício ou martírio de alguns para gozo de outros.
Hoje publica-se, de vários modos, o teor de certas festas que mais não são que ocasiões de vícios, transacções comerciais de objectos e pessoas.
A escravidão humana está aí mais florescente e arrogante que antes, quando era legal.
E todos sabem, e todos calam, em culpas tão subdivididas que chegam a ser justificadas, e mais que desculpadas, porque se tornaram modos de vida institucionalizados.
Porém, nas festas, como em tudo, há o lado negativo e o lado positivo e o que queremos aqui realçar é o positivo, o das festas para todos os presentes partilharem tempos agradáveis e possíveis de se tornarem boas – inesquecíveis – recordações.
Porque chega a idade, o tempo individual, em que as recordações são o que mantém alguém vivo.
.
..
Fotografia do Arquivo Histórico da BMW
Imagem retirada da net
.
.
Disse Mário Quintana: O tempo não pára, só a saudade é que faz as coisas pararem no tempo !
.
.