Livre-arbítrio
Depois mostra-nos imagens por afinidade com o que queremos pensar ou reflectir.
Ou então, mostra-nos imagens porque quer sugerir-nos qualquer coisa e essa “qualquer coisa” nem sempre é agradável – às vezes, pelo contrário.
Cabe-nos aceitar essas imagens ou ideias. Ou rejeitá-las. Ou ignorá-las.
Seja qual for a nossa opção, é esse comportamento – repetido q.b. – que vai transformar o nosso modo de ver as coisas.
Por exemplo, se aceitarmos as possibilidades depressivas, ganhamos em pessimismo de tristeza.
Se aceitarmos as ideias esperançosas e tolerantes, sentimo-nos optimistas e risonhos mesmo nas adversidades.
É o princípio da liberdade de escolha ou o chamado livre-arbítrio.
Esse livre-arbítrio só se consolida com a persistência da nossa vontade em repetir o mesmo tipo de pensamentos, palavras e atitudes.
E chega agora a tal frase “somos o que pensamos”.
Isso é assustador e maravilhoso ao mesmo tempo, pela responsabilidade que dá ao indivíduo sobre a sua felicidade.
Disse Edgar Cayce: Nós somos aquilo que pensamos !