odos os dias é este trânsito! Todos os dias sinto este cansaço! Sempre este marasmo de vida!
- Este é o tema para hoje desenvolverem aqui mesmo, entre nós.
- Mas é verdade, eu também sinto tal e qual… por isso nem sei por onde começar… se calhar poderíamos optar por ir a pé ou de bicicleta…
- Conforme a pressa e a distância, pois!
- E esse tal cansaço? Que fazer com ele?
- Estou à espera… ainda só houve 2 opiniões… mais!!
- Também se poderiam mudar para trabalhos ainda mais perto de casa, ou mudar de casa…
- Já agora deixar a família e ir para um hotel durante a semana, não?
- Mas… e o cansaço? Não tem que ser contemplado nisto tudo, porque pelo cansaço a vida tornou-se monótona…
- Bem, vamos tentar equacionar as coisas doutro modo, talvez. O trânsito pode contornar-se alterando os horários de saída e chegada a casa e conseguir ainda ser mais útil nos horários familiares, seja de carro ou a pé, de bicicleta que até não é poluente, etc.
- Mas… e o cansaço?
- O cansaço é – geralmente – mental, por isso é necessário alterar as rotinas e os interesses deverão ser alargados com outras actividades porventura mais ao gosto pessoal e mais saudáveis.
- Ah! Pois, se o corpo está saudável a mente corresponde…
- E vice-versa. Ou seja, está em nós mesmos as mudanças que espiritual e mentalmente necessitamos para melhorar a nossa receptividade, para gozar a vida que temos.
- Isso é possível?
- A felicidade está em nós, dentro de nós, na harmonia espiritual entre a nossa centelha divina e tudo o que nos rodeia. O perigo é abafar a ligação do divino em nós pois, nesse caso, vamos endurecendo para o mundo e para nós mesmos. Não devemos paralisar-nos nem abafar-nos, mas sim expandir-nos física e espiritualmente.