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Escritos de Eva

Eva diz o que sonha (e não só) sem alinhamento a políticas ou crenças conformes às instituições que conhecemos. Momentos de leveza, felicidade ou inspiração para melhorar cada dia com bons pensamentos. Um texto, uma imagem... para todas as idades

Eva diz o que sonha (e não só) sem alinhamento a políticas ou crenças conformes às instituições que conhecemos. Momentos de leveza, felicidade ou inspiração para melhorar cada dia com bons pensamentos. Um texto, uma imagem... para todas as idades

Escritos de Eva

24
Fev12

Santos e milagres

eva

anta promessa a ser cumprida.

Outras tantas deixadas por cumprir

Por esquecimento ou entusiasmo.

Desfrutando o bem conseguido

Por desleixo em tempo útil

Seguido da impossibilidade de meios.

Tantos pedidos a santos e santinhos

Tanta devoção em horas de aflição

Tanto relaxe em tempo feliz.

A consciência pouco acusa

A alegria esboroa-se

E fazem-se novos pedidos

A outros santos

Rodando sempre os nomes.

Sem entendimento maior

De que a elevação a outras esferas

Que ocorre na aflição

Também poderia ocorrer

Em qualquer dia a qualquer hora

Em qualquer lugar

Porque toda sintonia

Com o exterior como com o íntimo

Com todos os milagres

Está no íntimo de cada um

Na sabedoria de saber ser UM.

06
Nov10

A força da fé

eva

m Fátima reza-se com aflição e com devoção.

A devoção a tudo o que é Divino sublima o ser, e o contrário é tão verdadeiro na inversa quanto essa.

Em Fátima encontramos os dois tipos principais de devoção ao Divino – por aflição ou por liberdade de escolha.

A primeira é a mais habitual e a força da aflição torna-se a força da devoção em fé, e esperança que todo o penar se transforme em bem.

Por liberdade de escolha emerge a caridade carinhosa por todos os que sofrem com abnegação do seu próprio sofrer, que nem se raciocina nem sente tão forte como o penar de todos, em determinadas ou em todas as situações.

A força da fé depende da claridade e abnegação da consciência do ser perante a infinitude de mundos e situações infelizes.

A fé é uma força que mantém a dignidade do ser perante ele próprio e perante o mundo.

Seja possível sentirmos a Paz em nossos corações.

 

Link – em directo da Capelinha

http://www.fatima.pt/capelinha.html

 

06
Fev09

Pormenores

eva

Ursos de peluche que nos olham fixamente. Sons de flauta de bambu. Um Sol pálido que nos ilumina.
Eis o enquadramento para o trabalho que desenvolvemos, um pouco a cada dia.
É um trabalho que se faz e nunca se dá por acabado, porque há sempre mais para fazer.
E porque o que se faz com devoção também não cansa - pelo contrário - junta-se à impressão de utilidade.
É bom sentirmo-nos úteis. E, às vezes, somos úteis em pormenores insignificantes.
Os pormenores que parecem insignificantes são, muitas vezes, os que têm a importância toda.
A nossa vida decide-se em pormenores e, mesmo os mais racionais, continuam a ser pormenores no todo da vivência.
- Às vezes é conveniente um afastamento de nós connosco, não é?
- Pois, senão não entendemos a conjuntura e, além disso, os pormenores podem fazer a qualidade manifestar-se, ou não.

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Ursula McCannell - A Flauta Mágica
Imagem retirada da net

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Disse  Antoine de Saint-Exupéry:  Se atraiçoas a tua vocação, é a ti que desfiguras !
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06
Fev08

Devoção

eva
Obras missionárias, de caridade ou de benfeitorias.
Começam de modo modesto, administradas como casas de família. Com privações, muito trabalho, demasiado cansaço e muita, muita devoção.
Devoção a uma situação determinada e às pessoas envolvidas nessa situação.
Ou seja, devoção à causa.
São de uma ajuda preciosa a todos os que necessitam de um apoio, de um refúgio.
Às vezes até de um esconderijo onde possam descansar física e mentalmente.
Onde se creiam seguros para intervalar das suas preocupações.
Conseguir uma oportunidade para mudar o rumo que as suas vidas tomaram, quase sempre sem perceberem muito bem como, na precipitação de decisões e de acontecimentos inacabados.
E essas empreitadas de boa vontade vão aumentando com ajudantes e ajudados. E, muitas vezes, extravasam as suas responsabilidades criando algum cepticismo por quem antes admirava e confiava no seu trabalho.
Assistimos então à constância do justo querer e justo fazer.
Por outras palavras, tudo o que é de menos deve desenvolver-se.
Mas tudo o que é demais também deve evitar-se. 
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Imagem retirada da net
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Disse a sabedoria popular : é quando nos esquecemos de nós próprios que fazemos coisas que merecem ser recordadas !
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