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- etinho, o que fazes hoje farás sempre por ti, por isso sê o melhor que consigas ser em cada momento, em cada ocasião.
- ‘Vó, por isso escolhi esta profissão, para ajudar outros e com isso estou certo que aprenderei o meu próprio caminhar.
- Isso! Agora vai e que Deus te acompanhe.
- Porque está sempre a falar de Deus? Não basta que saibamos o que fazemos, conscientemente despertos no dia-a-dia, sem rotinas nem nada que nos transforme em máquinas?
- Deus para mim significa simplesmente o perfeito e supremo Bem. A Luz, se quiseres.
- Qual luz?
- A Luz da lucidez mental que nos permite vislumbrar os passos que devemos dar nesta vida.
- Mas acha que há mais vidas como esta?
- Todos vivemos modos de vida em conformidade com as ações que vamos realizando e com a verdade que vamos entendendo.
- Humm… então para si, a verdade será também liberdade?
- Sem dúvida. O facto de entendermos a verdade de nós mesmos, connosco, é o passaporte para a liberdade de nós em unidade do Bem.
- Ok, a cada um a sua verdade!
- Sem dúvida...
eus ou o Supremo Bem
Deus ou a Fonte Primordial de Luz
Luz da Luz
Essa Luz que almejamos sentir
Essa Luz em que desejamos ficar
Luz cada vez mais nítida e brilhante
Que é Paz para os nossos sentidos
Que é alegria serena
Razão de viver e sobreviver
Força para progredir em vidas tão diferentes
Existindo eternamente
Persistindo nos caminhos do Bem
Na Luz da Luz.
u sou
Deus é
Todos somos
Seres criados para evoluir
Em mundos diferentes
Em ilusões à medida
Em realidades objectivas
De finalidades afins
Todos somos vida
Em inúmeras formas
Em formas de energia
Até de energia sem forma
Eu sou
Deus é
Todos somos
Seres criados para evoluir
Conscientemente
Sintonizando agora mesmo
O agora, o presente
Único e inadiável
Para atingir
A angelitude do ser
Eu sou
Deus é
Todos somos
Seres criados para evoluir.
- ais um dia. Mais uma semana de vida.
- Para quê a vida? Ah! Sim, dizes que é meio de progresso e elevação a planos espirituais superiores… Tens a certeza? Então e os problemas, as diferenças de estupores em glória e de maravilhosos humildes esquecidos?
Como fazer? Como cumprir esse falado plano de progresso? Através da cegueira destas desigualdades e horrores que vamos notando ou sabendo pelas notícias?... Ahh! Tens a certeza? Apenas entregando-nos à vontade suprema de Deus?... Mas como podes dizer isso?...
Sim, pois claro que conheço Jesus e a sua história. O homem que dividiu o calendário mais usado pela humanidade em antes da era cristã (a.e.c.) e era de Cristo (e.c.).
E então?... Ah, fazer segundo o seu exemplo quando esperou pela sua prisão e consequências no Jardim de Getsêmani para que se cumprisse a sua vida segundo a Vontade do Pai, ou as Escrituras… Tens a certeza que é só isso?
- Só?!
ara uns Deus é Pai, para outros é Mãe e ainda para outros é Pai-Mãe conjuntamente.
O que geralmente significa é o supremo bem, a luz da luz que todos desejamos para nossas vidas, nossas famílias, nossos bens mais queridos.
Somos o que somos e a vida que levamos é tudo o que temos, ainda segundo opinião da maioria.
Outros há, talvez mais sonhadores, talvez mais inquietos de si, ou talvez mais quietos de si, que crêem cegamente, que tudo racionalizam e justificam entre lógica e razões.
Na imagem de um Pai há valores esculpidos ao longo dos tempos, de igual modo que se atribuem outros valores à imagem de Mãe. Esses valores são imaginados com o que de melhor conseguimos imprimir e tornar virtuoso em nós mesmos.
Por isso e em conformidade com os nossos melhores desejos enviamos vibrações e energias pelo Universo em prol das mais belas impressões e emoções que conseguimos transbordar.
E… muitos conseguem obter paz na atribuição das mais profundas aflições em orações.
Conviria não esquecer, então, de agradecer a essa imagem sonhada de supremo bem o alívio que provoca a sua existência mental, ou a sua existência consciencial, com igual ou maior constância de enlevadas energias.
O círculo da acção ficará completo e seguiremos o exemplo que nosso pai ou mãe ensinam sobre boa educação.
Afinal, do grupo familiar e social terreno aos bons espíritos celestiais vai a distância da capacidade de entendimento que se quiser abranger.
oje é dia de missa para os católicos. Não vens?
E dizes tu que és católica. Ah! Não praticante de missas e igrejas… ah! Pois!
Sim, é possível ser-se católico e não frequentar sequer a igreja… Mas então se calhar é melhor dizeres que és cristã, porque segues e aceitas Jesus como um exemplo de vida, não é?
Há muitas religiões cristãs e, como todas as grandes religiões, têm as suas variantes e ramificações. Pois, pois!
Então segues Jesus, a Virgem, ou Nossa Senhora, conforme cada lugar em que apareceu ou querem que proteja, os Anjos, Arcanjos e Deus. Então, como vês, apenas falta mencionar as componentes rituais e materiais dos homens.
Vejamos, as instituições são o que são porque formadas por gente, pessoas iguais a nós, mais cultas nalguns aspectos, mais politizadas noutros, e bastante menos livres que a maioria de nós. Os conceitos religiosos podem constranger mais que libertar para um Deus infinitamente bom e justo.
Porém, a cada um a sua medida e felizes dos que podem escolher o seu modo de vida e prosseguir nessa escolha sem interferências que racionem a liberdade a que cada indivíduo deveria ter direito e que estão no âmago de si.
Até amanhã, no horário habitual de trabalho.
- Bye bye – vês esta expansão de mim, agorinha mesmo?
- u amo Deus em toda a minha vida. A Ele me dedico e consagro todos os momentos do dia.
- Bem, entendo o maravilhoso e a sintonia íntima com o Divino cósmico e o divino no íntimo de cada um que pode ser ampliado e harmonizado até ao infinito. Queira o infinito significar algo tão grandioso quanto incogitável pelo meu, ainda pobre, desenvolvimento mental.
- Hã? Não tens fé, não rezas?
- Refiro outro modo de estar que, na essência, é capaz de ser semelhante ao que dizes mas que é um modo diferente de viver a vida. Para mim, a vida é para ser desenvolvida em formação ética individual tanto quanto em responsabilidade familiar e social, ou no trabalho, tudo com a maior dignidade que me for possível.
- Pois, eu referia um certo isolamento para dedicar a vida a Deus. Como antigamente faziam os eremitas, mas agora com mais algum conforto, apesar do trabalho ser duro na agricultura, pecuária e tudo o mais que sirva ao auto-sustento do corpo físico. Assim a mente vai sendo desenvolvida…
- Vai?
- Temos opiniões diferentes!
- E depois? A cada um a sua e os meus direitos terminam no limite dos direitos do próximo.
- stou? Está? Quem fala?
- Sou eu!
- Eu – quem?
- Ai! Sou eu, ora!
- Vou desligar, devem estar a brincar comigo!
- Irra! Sou eu!
- Eu – quem?
…
- E agora vês-me? Sabes quem sou?
- Sei, mas não sei o que queres?
- Quero ajuda tua, quero que peças por mim lá aos teus santinhos.
- Não tenho santinhos! Por que queres que peça por ti? Pareces bem…
- Quero estar melhor e disseram-me que tu podes pedir por mim.
- Quem te disse isso?
- Aqueles ali!
- Não se mostram, apenas a figura e a cor.
- Então já sabes quem são!
- Não, sei apenas onde estão confinados ainda.
- Pois!
- Estás com eles, então?
- Sim!
- Peço sempre a Deus por todos vocês, por todos em semelhante situação e pelas vítimas…
- Se são vítimas já estão a ser ajudadas pelo teu Deus!
- Pois sim, mas estão a sofrer muito também e por isso…
- Pedes assim por todos? Sempre?
- Sim!
- Não fazes mais nada na tua vida?
- Faço como os outros, faço o melhor que posso e oro a Deus por todos.
- Tens tempo?
- Faço esse tempo.
- E a vida assim…?
- Assim a minha vida faz todo o sentido, amplia-se…
- Obrigado por mim. Adeus!
uvindo a primeiríssima e bela versão de Smile, por Nat King Cole e as subsequentes versões, tão modernizadas em instrumentações, somos levados a considerar que a estrutura de uma canção segura, ou mantém, essa canção épocas a fio com a qualidade que nos surpreendeu ao primeiro instante.
E o que pode acontecer com uma canção pode acontecer com o resto das coisas. A qualidade é intrínseca e o resto são versões actualizadas dessa qualidade.
E se a qualidade pode estragar-se e até aparentemente enfraquecer, assim que se proporciona melhor ambiente ela ressurge e a todos admira com o seu esplendor.
Esse esplendor, mesmo quieto, é percebido por alguns mais sensíveis e que, por diferentes opiniões, lhe provocam o desapreço e aniquilamento ou lhe bafejam a possibilidade de desabrochar e florescer.
Cabe a cada um escolher o caminho para o tal menosprezo ou florescimento das suas qualidades em virtudes, dos defeitos e problemas em qualidades.
A fé em si mesmo, é, então, paralela à Fé em Deus ou no Absoluto e Poder Divino que em tudo é intrínseco e se manifesta.
- Duvidas do poder do Homem?
- Aceito que a Humanidade e tudo o que existe está interligado por Leis superiores que não temos a capacidade de entender, mas em que poderemos confiar.
- E isso é bom?
- Isso dá paz interior, uma Paz que uma vez sentida não mais queremos perder.
Nas provas de vida por que vamos passando, quando falta a saúde de modo mais dramático e sofredor, acabamos por rever o que somos.
O que somos na significância da nossa intimidade. Aquele sítio que resguardamos tão bem dos olhares alheios e onde, por vezes, nem o nosso próprio olhar lá chega.
O que somos realmente e, sobretudo, o que gostaríamos de ter sido?
Nesta altura, há o penoso observar do tempo que fugiu, ou evaporou mesmo, entre os nossos dedos.
Nessa hora não temos o registo das horas do presente, mas as do passado e como passaram… e como as deixamos passar…
Quanta inércia, quanto acomodar de situações e quanta luta desgastante para, afinal, estar ali assim…
De toda a vida o que resta, então, são os nossos sentimentos. Os sentimentos que nutrimos pelos outros mais outros, pelos outros mais familiares, mais íntimos e por nós mesmos.
O trabalho que fica por acabar… o que vai sobrar de nós, então, para a posteridade?
- E porque tem que sobrar algo? Porque não passar invisível pela linha da vida, pelos outros, invisível até para nós próprios? Quem se lembrará de nós? E que lembrança será essa – de gastura e alívio, ou de fraternidade e saudade? Afinal, que significamos para a família e para a sociedade? Afinal, que somos? O que fizemos para melhorar o nosso pequeno raio de acção e o mundo, a partir da irradiação desse? Que ensinamentos pedagógicos, ou didácticos, deixamos? Se morrêssemos hoje, que diferença teremos feito para o resto dos dias de vida dos nossos familiares e amigos? Que somos no cômputo total da nossa vida?
- Bem, outra questão se coloca ainda: que queremos, poderemos, ou conseguiremos ainda ser?
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