s vezes fazemos pouco e conseguimos resultados belíssimos, outras vezes esforçamo-nos a ponto de nem comer em horário razoável para ter um trabalho pronto a tempo e horas e… ninguém o percebe ou não é valorizado como gostaríamos em virtude de todo o gosto e empenho que ele deveria traduzir.
Então… como se deve trabalhar?
- Sempre o melhor possível, com o melhor de nós. O trabalho, o estudo que ele engloba em prol de um assunto, ou de uma situação específica, é o nosso espelho nos ideais que traduz, é a nossa satisfação.
- Mas a desilusão, se não corre bem, pode ser tão pesada!
- Pois sim, mas não fazer o melhor possível traz uma desilusão maior, a de nós próprios em nós, sobretudo se percebermos que perdemos uma ocasião de melhorar de vida apenas por não querer tanto trabalho. Porque o trabalho dá trabalho! – daí o significado do nome trabalho e não outro.
- Mas cansa!
- Ora, se é feito com dedicação pode dar muito gosto e transformar-se numa obra de arte do pequeno-grande artista que podemos ser. Isso não quer dizer deixar as rotinas que tanto gostamos no dia-a-dia.
- E vale a pena?
- Se vale a pena espelhar em algo os nossos bons gostos, boas opiniões, cogitações e a nossa boa vontade sobre determinados assuntos ou tarefas? – Ohhh! Vale! É sempre uma extensão de nós, mesmo que depois seja embargado, ou seja tomado por outro na autoria… há uma verdade superior que tudo ultrapassa.