Como cristais de água
s gotas
Se d’água
Se ácidas
Límpidas
Nem tanto
Sejamos em corpo e mente
Límpidos
Como cristais de água
Pura transparência
E seremos em Paz.
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s gotas
Se d’água
Se ácidas
Límpidas
Nem tanto
Sejamos em corpo e mente
Límpidos
Como cristais de água
Pura transparência
E seremos em Paz.
ia de festa.
Dia de alegrias e risos puros.
Rir faz bem. Dispõe bem.
Todo o ambiente ri connosco.
Das flores às árvores. Das borboletas e abelhas aos pássaros. Dos cães e gatos aos outros animais. Das pedras aos cristais.
O ar enche-se de alegria purificadora.
Do nosso corpo à mente há o relaxe das contrariedades.
O céu é mais azul. A terra é perfumada de flores que quase ninguém vê.
Em nosso redor as energias são abençoadas pelo riso cristalino.
A pureza da alegria, por razões de bem, é algo indescritível pela acção benéfica que propagam.
Sede alegres sempre que houver a mínima possibilidade de sorrir.
A alegria serena é íntima dos seres evoluídos no bem.
- ou ao ginásio, vens também?
- É boa! Fazer o quê?
- Exercício, que mais!?
- Não achas que já mexo o suficiente por dia?
- Pois não! Porque fazes, e fazes muitas vezes, exactamente os mesmos movimentos, trabalhando sempre os mesmos músculos e a mesma parte do corpo.
- E então? Não vais dizer que era melhor estar parado e quieto, ou vais?
- Não, mas as partes que nunca são potenciadas podem vir a enfraquecer em relação às demais.
- Ou seja?
- Perde-se o balanço equilibrado do corpo-mente.
- Agora já vai na mente?
- Agora e sempre é a mente quem manda e a dupla corpo-mente é simplesmente preciosa ao equilíbrio pessoal.
- Ora, aí está finalmente algo em que concordamos nesta conversa...
elodias do mar. Melodias do campo, do nascer e do pôr-do-sol, da tristeza, da alegria…
A melodia sente-se em todas as veias e articulações do corpo, da mente…
A melodia musical é a melodia dos nossos pensamentos, da nossa forma de pensar.
A nossa própria melodia é a nossa maneira de encarar e de estar na vida como, aliás, na morte.
O passar e ultrapassar, ou não, de cada experiência, de cada conflito ou do ultimatum que a vida nos coloca, ou que nos provocamos, é também a construção de novas melodias de nós mesmos.
Tudo o que nos rodeia tem uma melodia própria e nós temos a que nos é apropriada.
E as melodias compõem as músicas.
Sejamos bons músicos de nós mesmos e seremos bons músicos para todos os que nos ouvirem.
- Como as teclas do telemóvel que soam?
- Ahhh! Pode ser, sim!
h! É tão bom beber esta água tão fresca!
Bem, sobretudo é tão bom beber quando se tem sede e comer quando se tem fome.
É sinal que o corpo reage bem e é saudável.
Também é sinal que podemos chegar à água, como à comida.
Ou seja, é sinal que estamos equilibrados com a vida.
Por outro lado, os muito gordos, os flácidos e os muito magros são sinal de que algo não está bem ou com a despensa ou com as pessoas.
Se o caso é da despensa que só tem um certo tipo de produtos, ou que não tem nenhum, então o problema tem a ver ou com a má escolha dos artigos ou com a falta de dinheiro para os comprar.
Se o caso é da pessoa e das suas escolhas, será conveniente perceber se é um problema mental, ou um problema físico-hormonal, ou outro.
Resumindo, seja qual for o problema o que importa é conseguir equilibrá-lo minimamente e recuperar a saúde.
Hoje em dia as calamidades do indivíduo sobre si mesmo são de tal ordem que em dezenas desses casos a solução passa mais por esforço próprio e pela consciência das escolhas negligentes que faz sobre si mesmo.
Afinal, não estamos todos a voltar para a hortinha em casa, na varanda, no quintalzito?
E viva o Sol e a água – fontes de vida…
E viva o equilíbrio para a saúde.
la tem uma cabeleira linda! Linda e suave… tão suave!
Deve ser do bom trato, dos cremes e tal…
O cuidado que temos com o nosso corpo e as nossas coisas fazem com que se ganhe um novo brilho.
Brilho do belo, de doçura, de simplicidade.
É um brilho que surge do interior das coisas, até das que chamamos inanimadas.
Há um brilho de luz em tudo, mas às vezes é preciso limpar bem, esfregar mesmo, para que ele apareça à superfície e todos o possam ver.
Ver e verificar que existe e que, afinal, sempre existiu.
Mas os olhares mais despreocupados, ou menos atentos, nunca repararam nele.
Esses nem reparam no que está mesmo à frente, quanto mais no que clama por sensibilidade e um pouco de atenção.
O íntimo de cada um clama também por atenção, uma atenção cuidada e carinhosa.
O cuidado que vai fazer não só o dito brilho surgir como irradiar-se em todo o seu redor.
Iluminando até o que não sabe que a luz existe e que também tem luz, que poderá resplandecer se quiser cuidá-la com amor.
eleza e estética são termos que, geralmente, andam a par ou são relacionados neste ou naquele tema de discussão.
A ética é um termo mais ambicioso e que refere tudo no mais alto grau de desenvolvimento – seja de beleza, seja de trabalho, seja de moral.
Todos estes termos integram, em si próprios, os ideais de belo e de pureza.
Seja no seu significado físico ou no seu significado mental e espiritual.
- Somos corpo e espírito, não é?
- Ou somos energia materializada em estado físico e energia espiritual, uma centelha da energia primordial.
- De uma matriz divina?
- Vem tudo incluído no mesmo significante.
- Imbuído do mesmo significado?
- Porque dás tantos termos semelhantes?
- Para me explicar, de modo a que eu mesma entenda – não se está mesmo a ver?
- O que se está mesmo a ver é o filme que vai começar.
O que é a fé? É uma esperança? É uma força que nos projecta para além de nós, das nossas capacidades que desfalecem por isto ou por aquilo?
- A fé é isso tudo e muito mais. É o além da pessoa em si própria, a qualquer momento, em qualquer sítio, isolada ou acompanhada.
- É verdade que muitos só apercebem a fé, como uma força interior, ao encontrar-se com grupos que a sentem, praticam e doam em lugares de peregrinação, ou templos, ou assim…?
- Não haja dúvidas que certos lugares estão impregnados da força da fé de multidões que, repetidamente, ali se deslocam exactamente por causa da fé que sentem transbordar em si e que dedicam a este ou aquele sítio, a esta ou aquela figura de culto…
- A fé tem que ser só de pedinte? Isto é, dedicada apenas para pedir algo que se necessite com aflição, ou com muito desejo, ou até, por razões de capricho?
- A fé pode ser isso tudo ou engrandecer-se amorosamente, carinhosamente. A fé pode ser uma doação de Amor com dedicação restrita ou abrangente. A fé é uma força dedicada que transcende o ser, e é bom que seja por objectivos de bem…
- O bem e tudo o que se dedica com Amor engrandece quem o tem e o doa; aliás, esse ser resplandece onde quer que esteja. O seu corpo torna-se luminoso com uma luz que alguns podem ver, e que todos podem pressentir sem perceber identificar o que é, a não ser que consideram tal pessoa encantadora.
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Tão acima de nós estão as estrelas, o Sol, o céu, enfim…
Quantos de nós almejam subir até lá e além delas?
Quantos sonham e não desistem?
Quantos se refugiam na incredulidade e não querem, sequer, sonhar!
Quantos estudam os astros desse céu infinito, desse espaço, tentando saber mais e mais do mundo e de si mesmos?
Quantos vagueiam e vagabundam sem, aparentemente, nada produzir?
Tanta diversidade de opiniões, de atitudes…
Todos somos muito mais complexos do que esperávamos ser. Todos sentimos primordialmente algo e simultaneamente muita diversidade de sentimentos contraditórios e afins.
Todos somos tão complexos quanto possível e todos somos também muito vulneráveis.
Somos seres imbuídos de emoções, sentimentos e racionalismo q.b. que a própria vontade altera na percentagem, conforme a ocasião.
- Essa vontade pode ser apenas instintiva?
- A força da nossa vontade expressa-se de todos os modos e o livre-arbítrio encaminha essa força. O livre-arbítrio pode ser considerado não tão livre como o nome poderia indicar, porque somos seres somáticos, de corpo e mente.
- A mente ou a inteligência?
- A mente é um complexo de mecanismos que reagem no corpo físico, de intelecto e de memórias passadas, presentes e algo de incursões futuras.
- Este ser de que falamos é o que vemos em nós – um corpo e uma mente?
- Somos o que vemos mais tudo o que somos – seres eternos com dimensão eterna!
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Buraco negro M33 X-7
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Disse Ernest Rutherford : Tudo o que existe na física é impossível ou trivial. É impossível até que o compreendamos, e então torna-se trivial !
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