25
Mai07
Grupo de trabalho
eva
25 de maio de 2007
- Olá, tás bem? Há tantos meses que não nos víamos!
- É verdade, o tempo continua a voar…
- Pois, já não sei bem, mas acho que foi desde aquele grupo de trabalho...
- Acho que sim! Bem, um grupo de trabalho que não mostrou trabalho nenhum!
- É o que faz tanta mania administrativa! Fazia lembrar a anedota dos remadores da canoa que todos queriam coordenar e nada de remar.
- Às vezes, ou se calhar quase sempre, a mania das formalidades empecilha a produção do próprio trabalho.
- O mais ridículo de tudo é que, neste caso, os trabalhadores tinham o trabalho feito mas não havia a quem o entregar.
- Sim, sim, eu lembro-me. Os coordenadores desapareceram e foi desmarcada a reunião da entrega das partes trabalhadas e da avaliação teórica do texto conjunto.
- Incrível como as manias pessoais conseguem anular tanto trabalho.
- A questão é sempre a mesma e já está estafada de tão velha: enquanto as pessoas não cederem das suas pretensões em favor do bem maior do grupo, não há produção de nada.
- É! Só se guerreiam e escudam uns nos outros.
- Para aproveitar alguma coisa ou para fazer um bom trabalho é preciso, sem dúvida, “querer dar”, mais que “querer receber”.
- O engraçado é que depois, sem pretender receber, a maior parte das vezes recebe-se e muito.
- Se é! Bom, até qualquer dia e haja a esperança de que tudo se resolva pelo melhor.
- Olá, tás bem? Há tantos meses que não nos víamos!
- É verdade, o tempo continua a voar…
- Pois, já não sei bem, mas acho que foi desde aquele grupo de trabalho...
- Acho que sim! Bem, um grupo de trabalho que não mostrou trabalho nenhum!
- É o que faz tanta mania administrativa! Fazia lembrar a anedota dos remadores da canoa que todos queriam coordenar e nada de remar.
- Às vezes, ou se calhar quase sempre, a mania das formalidades empecilha a produção do próprio trabalho.
- O mais ridículo de tudo é que, neste caso, os trabalhadores tinham o trabalho feito mas não havia a quem o entregar.
- Sim, sim, eu lembro-me. Os coordenadores desapareceram e foi desmarcada a reunião da entrega das partes trabalhadas e da avaliação teórica do texto conjunto.
- Incrível como as manias pessoais conseguem anular tanto trabalho.
- A questão é sempre a mesma e já está estafada de tão velha: enquanto as pessoas não cederem das suas pretensões em favor do bem maior do grupo, não há produção de nada.
- É! Só se guerreiam e escudam uns nos outros.
- Para aproveitar alguma coisa ou para fazer um bom trabalho é preciso, sem dúvida, “querer dar”, mais que “querer receber”.
- O engraçado é que depois, sem pretender receber, a maior parte das vezes recebe-se e muito.
- Se é! Bom, até qualquer dia e haja a esperança de que tudo se resolva pelo melhor.