Unidade é voar mais alto
nidade
Tem a ver com confiança
Esperança
Assim como
Tem a ver com raciocínio
Lógica
Unidade
É amor puro
É libertação
Dos valores mundanos
É voar mais alto
Observar de lá o mundo
E decidir
Que unidade será…
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nidade
Tem a ver com confiança
Esperança
Assim como
Tem a ver com raciocínio
Lógica
Unidade
É amor puro
É libertação
Dos valores mundanos
É voar mais alto
Observar de lá o mundo
E decidir
Que unidade será…
i, ‘tou aqui!
Sempre que precisares
Não esqueças o que é
Amizade
Uma forma de amar
De sustentar o outro na adversidade
Um ombro para encostar
Ouvidos para ouvir o que não se diz a mais ninguém
Uma fala que se torna conversa instrutiva
Um pensar que se partilha
Uma acção que se confia
Um estar junto sem distância nem tempo
Um viver acompanhado
Confiadamente.
Amor é isso tudo igual
Com mais intensidade ainda.
Feliz quem ama!
- enho confiança, oh, se tenho!
- Confiança em quê?
- Em que tudo pode ser melhor, que vou evoluir. Adeus!
- Adeus?
- Sim, vou para longe, vou trocar de vida, de profissão, vou recomeçar em nova casa, etc.
- E tens coragem?
- Pois claro que tenho – já estou indo!
- Tiraste todas as informações? Parece que há por aí muita aldrabice especial para os mais desprevenidos.
- Os de boa mente e honestos, não é?
- Pois, exactamente esses que não vêem mal em coisa alguma. Até porque lhes é impensado tanto desvio humano.
- Pois sim, já fui a consulados, etc., etc. Já está tudo tratado e acho que não podemos estar sempre a pensar no pior. O que acontece a cada um terá alguma razão de ser e espera-se que o melhor seja a resolução.
- Admiro a tua confiança!
- Também sinto medos e até terrores, não penses que não é assim, mas sei que tenho que os ultrapassar senão os medos ainda podem atrair mais horrores e criar-me uma barreira para a felicidade que poderia acontecer-me. Por isso sei que preciso relaxar e ter confiança em mim e esperança por mim e por tudo o que é o bem.
- Livra!
- Hã?!
ai é um condutor, é um chefe;
Alguém de confiança em quem confiamos a nossa direcção;
Por anos a fio confiamos no seu discernimento;
No seu sacrifício de chefe;
Confiamos na sua força;
Na sua lealdade para com os princípios morais e convenientes;
Em família e sociedade;
Confiamos na sua defesa para connosco;
Confiamos que nosso pai seja um verdadeiro Pai;
Desejamos que nosso pai seja um pai assim;
Desejamos ser um pai assim!
Confiamos!
Quantas vezes queremos, e sabemos muito bem como as coisas se devem elaborar e fazer a nível profissional?
E quantas vezes tal não é possível porque não há condições práticas ou quando não há independência de opiniões e alguém superior manda outra?
E não haverá outras tantas vezes que já nem tentamos explicar e assumimos as ordens dadas com tentativas – pior ou melhor conseguidas – de relaxe para com as nossas deduções?
Seguidamente vêm depressões em catadupa!
A humildade, que muitos confundem mas não tem nada a ver com humilhação, é uma preciosa ajuda para enfrentar tanto a ignorância e a arrogância, como as razões individuais e conjunturais de outros.
A humildade é um nível de dignidade adquirido pelo indivíduo. Apenas alguns podem ser humildes e essa humildade permite colher ensinamentos em qualquer circunstância, sem que tal abale a sua dignidade ou a sua compreensão dos factos ou das qualidades dos outros.
A confiança deriva da credibilidade que os outros nos dão pela sabedoria que adquiriram.
A serenidade com que alguns transmitem a sua sabedoria denota o quanto esta se alia à sua personalidade e dignidade.
Tudo serve para nosso conhecimento, mesmo que de modo passivo…
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Confiança e desconfiança – as duas faces da mesma moeda.
Todos as sentimos em relação a quase tudo.
Quase tudo porque, às vezes, o imediatismo é tal que não sentimos mas reagimos no instante necessário.
Só depois, mais tarde, conseguimos reunir os sentimentos com lucidez.
Nessa altura, se o indivíduo não é disciplinado, emocional e mentalmente, ocorre um diferencial entre o que foi e o que gostaria de ter sido naquela, tal, ocasião.
Aliás, podem encontrar-se diferenças, ou não, entre a emoção e a mente.
Ou seja, termos acertado no que gostaríamos de ter sentido.
- Porque dizes que depende da disciplina do indivíduo? Porque não somos todos iguais?
- Porque o indivíduo mentalmente disciplinado educou as suas variadas emoções e a mente em moderado equilíbrio entre elas e portanto reage em serenidade, em paz consigo – instantaneamente ou atempadamente.
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Confiança em nós próprios e em algo divino superior a nós, um símbolo de perfeição eterna, faz com que se encare a vida com sentimentos de esperança.
Essa esperança ultrapassa o presente e projecta-se no futuro ainda desconhecido.
Ultrapassa até a morte, porque essa perfeição divina a que os católicos chamam Deus simboliza também a vida além da morte.
Daí decorre, de modo claro, a responsabilidade das nossas opções nesta vida.
Por isso, quem tem a felicidade desta confiança, muitas vezes resolve entregar a Deus os problemas que não consegue solucionar.
Com essa atitude pretende lhe seja enviada alguma luz para discernir as melhores opções a tomar, incluindo o nada fazer e esperar fielmente pela ajuda divina.
Os mais convictos consagram-se a Deus e seus desígnios sem delongas nem preferências materiais, muito menos exigências ou pedidos de qualquer espécie.
Ora está aí um ano inteirinho para a execução dos propósitos de cada um.
- Então e os tais que se entregam a Deus? De quem são os propósitos – deles ou de Deus?
- São deles em nome de Deus.
- Então são deles!
- São, mas guiados por Deus.
- Por isso não erram…
- Não deveriam, se forem suficientemente honestos, pois deveriam aperfeiçoar-se dia-a-dia.
- Isso pode ser considerado preguiça, não pode?
- Pode. Mas, essencialmente, a intenção é cumprir as leis divinas acima da sua vontade.
- Ou seja, mesmo contrariando a sua vontade instintiva, deve fazer o que a sua intuição manda, bem cumprindo as leis de Deus.
- Exactamente.
- Então, não é fácil não.
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