A serenidade advém do dever cumprido
- az íntima é a serenidade do ser!
- Também pode ser preguiça, relaxe, ora essa!
- Pois, pois. E, sem dúvida, que na maioria das vezes assim é confundida. De quem não se importa com nada dizemos que é uma pessoa calma.
- Exatamente, assim como dizemos dos surdos – são pessoas calmas.
- Mas ignorar o que se passa em redor não significa calma ou serenidade. Estas advêm do sentimento de fé…
- Só os religiosos são calmos?
- Nada disso, refiro a fé racional. Aquela que até os cientistas mais obstinados aceitam. A fé de que muito existe que interage de modo superior ao conhecimento humano e que não depende de riqueza ou poder terreno, mas que é uma interação regida por leis superiores que tudo regulam com perícia e objetivos determinados por Bem.
- Humm… hummm… E isso dá serenidade porque então podemos deixar de nos importar que esse algo resolve?
- Podemos ter fé em que o que não está em nossa mão resolver será resolvido em hora certa por algo superior a nós. Mas todos temos imensas tarefas que podemos realizar e que devem ser realizadas por Bem e em prol dessa unidade superior.
- Então é daí que advém a serenidade mesmo quando nem as nossas tarefas conseguimos realizar?
- A serenidade advém do dever cumprido com todas as nossas capacidades. Nesse caso, o que não conseguimos realizar é porque não depende de nós.
- Sem dúvida que esse ponto de vista é para pensar melhor…