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Escritos de Eva

Eva diz o que sonha (e não só) sem alinhamento a políticas ou crenças conformes às instituições que conhecemos. Momentos de leveza, felicidade ou inspiração para melhorar cada dia com bons pensamentos. Um texto, uma imagem... para todas as idades

Eva diz o que sonha (e não só) sem alinhamento a políticas ou crenças conformes às instituições que conhecemos. Momentos de leveza, felicidade ou inspiração para melhorar cada dia com bons pensamentos. Um texto, uma imagem... para todas as idades

Escritos de Eva

13
Mar12

Cores dos céus

eva

ores que o céu tem

São azul – branco

– rosa – amarelo – laranja

São cores do mundo

Cores das casas e das roupas

Cores da terra

Quando escuras e sujas

Só clareiam com as plantas e flores

Cores que o céu tem

São cinza claro e escura

Com raios brilhantes

Nas trovoadas e tempestades

As cores que o céu tem

São as cores que podemos ter em nós…

01
Nov11

Céu rosa, sol rosa

eva

iajando em um céu rosa atravessámos de um pulo o Sol que era róseo também.

Chegámos a uma terra branca, que nos mostrava vapores igualmente esbranquiçados e que encobriam os nossos pés.

Ah! Estávamos sem nada, nenhuns sapatos e não tínhamos frio, antes dávamos passadas muito cómodas.

Caminhámos assim durante muito tempo, pareceu uma eternidade e não sentíamos o cansaço.

Chegámos a um rebordo sobre o mar, ou algo semelhante ao mar que conhecemos, porque a espuma das ondas chegava até nós em salpicos.

Os nossos cabelos esvoaçavam e, no entanto, não havia vento algum.

Ao longe ouviram-se sinos com sonoridades cristalinas e percebemos que íamos embora.

- Pois, isso mesmo, vamos embora. Não percebo onde está o apito do comboio que parte e como possa sequer assemelhar-se a sinos… quê? Ah, sim…. Cada um ouve como pode… Sinos cristalinos?! Vamos, que hoje é só preguiça, não?...

07
Jul09

A antena

eva

Uma antena enorme, em altura, paira na imensidão. Entre a terra e o céu sintoniza… sintoniza…
Sintoniza por cima do mar/oceano quase preto, de tão escuro.
Ela emerge dessa amálgama que ondula ao de leve.
É a amálgama dos pensamentos que forma uma camada – espessa e compacta camada – encimando o mundo em que o indivíduo vive e assimila a generalidade de valores.
E a antena ergue-se devagar, com firmeza apesar da altura… apesar da sua estrutura em linha estreita e vertical.
Ergue-se e pára. A seguir os céus tremem e a luminosidade fraca da noite ou da escuridão cede às luzes da aurora.
A aurora vem na sua grandeza. A partir do horizonte remoto ela vem iluminando tudo e chega à antena.
Ilumina-a também e a sua estrutura metálica brilha e faz uma bola na extremidade superior.
E começa a transmitir. Faz o noticiário entre o céu e a terra.
- Não é ao contrário, entre a terra e o céu?
- Não. A aurora chegou!

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Imagem retirada da net

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Disse  Pierre Pradervand:  Nós vemos aquilo em que acreditamos antes de acreditar naquilo que vemos !

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30
Jun09

Outras realidades

eva

Piscinas, divertimentos – Verão e férias.
- Férias para quem pode e onde é possível!
- Isso é verdade! A maior parte nem emprego tem, quanto mais férias.
- Olha, ali! É como se estivessem dentro de uma nuvem e as pessoas estão a ser consultadas e tratadas.
- Não vejo nada, excepto a névoa.
- Lá dentro funciona um hospital e as pessoas estão a ser tratadas, quer sejam coisas simples ou complicadas. Todas as situações são observadas com toda a atenção. Depois cada um segue em conformidade com o diagnóstico. Uns saem, outros ficam internados.
- Numa nuvem?
- É tal e qual como num hospital comum.
- Qual é a diferença, então, para estarem numa nuvem? É para simbolizar um sonho? É do atendimento dado a cada um?
- Bem, o atendimento é cuidado ao extremo e disse que parecia um hospital pelas semelhanças, mas… este não sei onde fica… algures por aí fora, no céu.
- Isso é um sonho teu?
- Não, nada disso. Tu nunca acreditas que as coisas que digo estão ali, mesmo por cima do portão; outras vezes estão à tua frente e não as vês.
- Vamos indo. Cruzamos agora, ufa! Mesmo a tempo.
- Boa tarde! Já podemos entrar? Cá estamos Dr. Ela continua na mesma, não perturba ninguém, mas vive noutro mundo com outras realidades. Se quer que lhe diga, com coisas melhores que as nossas, o que condiz com uma fuga à realidade difícil de todos os dias. Contudo, do modo como leva a vida, atrevo-me a dizer-lhe que já nem sei quem é que anda mais enganado – se ela, ou eu!
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Desenho de Mozart Couto
Imagem retirada da net

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Disse  Giovanni Pascoli:  O sonho é a infinita sombra da verdade !

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11
Jun09

Estrelas

eva

- Olhando o céu à noite vejo sempre as estrelas cadentes.
- Não será o rasto de um avião?
- Que disparate!
- Não é, não! Às vezes a vista prega-nos partidas. Vemos o que não é e ainda interpretamos isso conforme as nossas capacidades e ideais. Outras vezes, vemos o que é e não acreditamos, ou não percebemos o que quer dizer.
- O que sei dizer é que é lindíssimo o rasto das estrelas, ou cometas, ou qualquer outro corpo celeste que passa a boa velocidade cruzando os céus.
- E porque gostas tanto?
- Porque, para mim, é como um caminho de luz por cima da minha cabeça e, por qualquer razão, isso dá-me ânimo nas coisas que tenho que fazer. Fazem-me sentir pequena e insignificante.
- E isso é gratificante?
- É que se eu sou insignificante, as tarefas que pretendo executar também o serão. Ou seja, não são tão importantes como me pareceram minutos antes. O céu tem destas coisas, reduz-nos e a tudo o que nos diz respeito.
- Queres dizer, que é como se viajasses de avião e visses as cidades e as pessoas como formiguinhas. É essa a sensação?
- Mais ou menos, porque aí posso sentir-me mais importante que todo o resto. Mas sim, se considerarmos a identificação de que até as cidades não são mais que pontos para um simples avião.
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Imagem retirada da net
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Disse  Raul Follereau:  Como é possível desesperarmos? Temos tanto céu por cima de nós !
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14
Set08

Maria João Brito de Sousa # Mar, Céu e Natureza

eva
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De quanta coisa neste mundo amares
Ama a centelha viva acesa em ti!
De quantas coisas houver por aqui
Ama-te nos reflexos que encontrares,
 
Pois se te vês naquilo que conheces
O Mundo serás tu e tu o Mundo!
Em verdade te digo que confundo
O próprio Mundo com as minhas preces!
 
Se te encontrares no Céu, na Natureza,
Se o Mar amares serás, com certeza,
Alguém que encontrou já o seu caminho!
 
Serás, então, reflexo da beleza,
Desse estranho ideal que me tem presa,
E nunca mais te irás sentir sozinho!
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de Maria João Brito de Sousa 
in “http://poetaporkedeusker.blogs.sapo.pt/

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Disse  Vinicius de Moraes:  A vida só se dá para quem se deu !
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14
Jun08

Alucinações...

eva

Azul céu e parece que ele está mesmo no céu.
Como se fosse seda espalhada, formando os refegos habituais quando está assim “a metro”.
O azul é claro, com matizes esbranquiçados – tal é a luz que o ilumina.
Vamos passando assim, sem saber se caminhamos ou voamos por dentro desse azul – como se fosse um túnel.
Mas há outros túneis, semelhantes, de outras cores.
E vamos passando por esses também.
- E depois?
- Olha, nem sei que diga. Porque depois é como se adormecesse profundamente.
- E não foi o que aconteceu?
- Se calhar foi porque acordei no sofá, meio atordoada… Era tão lindo que deu pena ter acabado.
- Acabado? Eu acho que só agora começou.
- Mas, começou o quê?
- As tuas alucinações. Vamos mas é tomar os remédios e a horas…
- Ohh… acho que prefiro não tomar os remédios. Sinto-me tão bem.
- Toma lá… agora são estes.
Não são para alucinações – estava a brincar. Mas são para tratamento teu… de mais ninguém.
- Queres dizer que não há mais ninguém como eu?
- Não.

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Van Gogh

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Disse  Carlos Drummond de Andrade:  Nossas alucinações são alegorias de nossa realidade !
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21
Fev08

Fechou os olhos e...

eva
Deitada na relva, fechou os olhos e como que adormeceu.
O azul do céu que vira alargou-se e era agora um pano, como seda.
Um pano que ondulava ao sabor de uma brisa que começou a soprar suave.
E o pano era cada vez mais extenso, azul céu a ondular para mais longe.
O azul clareou ainda mais um pouco e começaram a notar-se pedras brilhantes de cores variadas.
As pedras eram como cristais, de tão transparentes.
Espalharam-se por toda a extensão do pano. E ondularam como ele.
O pano agora é amarelo, quase branco, muito semelhante a cetim e como que se enovela para depois se abrir e estender outra vez.
Antes de tudo isto, apareceu uma candeia em latão trabalhado artisticamente.
No fim sobraram pedras, parecidas com safiras, que se baralharam até se ordenarem em forma de um colar.
Agora, cai água em torrente.
- Pois cai, começou a chover, e bem!
- Mas não havia uma única nuvem.
- Ainda agora não há…!
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David Camp
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Disse Carlo Dossi : constantemente nascem factos para contradizer as teorias !
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17
Fev08

Teilhard de Chardin # O Meio Divino - Parte III

eva
Aviso prévio
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Os excertos que serão aqui reproduzidos ao Domingo, em Fevereiro, são retirados da obra «O Meio Divino» do padre jesuíta Pierre Teilhard de Chardin (1881-1955), da edição da Editorial Presença, Lisboa, Colecção Síntese, s.d., e a selecção é da minha responsabilidade.


Terceira Parte – O Meio Divino
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Deus revela-se em toda a parte aos nossos tacteios, como um meio universal, por ser o ponto último onde convergem todas as realidades. Cada elemento do Mundo, seja ele qual for, só subsiste, hic et nunc, à maneira de um cone cujas geratrizes se unissem (no termo da sua perfeição individual e no termo da perfeição geral do Mundo que as contém) em Deus que as atrai. Por conseguinte, todas as criaturas, como tais, não podem ser consideradas na sua natureza nem na sua acção sem que, no mais íntimo e no mais real de si mesmas, – como o sol nos pedaços de um espelho quebrado, – se não descubra a mesma Realidade una na sua multiplicidade, inatingível mesmo na sua proximidade, espiritual mesmo na sua materialidade. Nenhum objecto pode influir sobre nós pelo seu próprio fundo sem que o Foco universal irradie sobre nós. Nenhuma realidade pode ser apreendida pelo nosso espírito, pelo nosso coração ou pelas nossas mãos, na essência do que encerra de desejável, sem sermos obrigados pela própria estrutura das coisas, a subirmos até à fonte primeira das suas perfeições. Este Foco, esta Fonte estão pois em toda a parte. Exactamente por ser infinitamente profundo e punctiforme, Deus está infinitamente próximo e em toda a parte. Exactamente por ser o Centro, ele ocupa toda a esfera.
Nas esferas exteriores do Mundo, o Homem sente-se a cada instante angustiado por separações que põem entre os corpos, distâncias; entre as almas, impossibilidade de se compreenderem; e entre as vidas, a morte. A cada momento também o Homem tem de gemer por não poder, no breve espaço de alguns anos, levar a cabo e abarcar tudo. Finalmente, ele inquieta-se sem cessar, e não sem razão, perante o louco descuido ou a irritante insipidez de um meio natural onde a maior parte dos esforços individuais parecem desperdiçados e perdidos, – onde as pancadas e os gritos parecem ser logo abafados sem despertarem nenhum eco.
Tudo isto é a desolação da superfície.
Mas deixemos a superfície e, sem nos afastarmos do Mundo, mergulhemo-nos em Deus. Aqui e daqui, nele e por ele, dominaremos tudo e comandaremos tudo. Todas as flores e todas as luzes que tivermos deixado para sermos fiéis à vida, um dia encontraremos aí a sua essência e o seu fulgor. Os seres que perdemos a esperança de atingir e de influenciar, lá estão reunidos pelo vértice mais vulnerável, mais receptivo e mais enriquecedor da sua substância. Nesse lugar, o mínimo dos nossos desejos e dos nossos esforços é recolhido, conservado e num instante pode fazer vibrar todas as forças do Universo.
O Panteísmo seduz-nos pelas suas perspectivas de união perfeita e universal. Mas no fundo não nos daria, se fosse verdadeiro, senão fusão e inconsciência, pois no termo da evolução que ele julga descobrir, os elementos do Mundo desaparecem no Deus que eles criam ou que os absorve. O nosso Deus, pelo contrário, leva ao extremo a diferenciação das criaturas que concentra em si. Só o Cristianismo salvaguarda, com os direitos do pensamento, a aspiração essencial de toda a mística: unir-se (isto é, tornar-se o Outro) ficando cada um o que é.
A imensidade de Deus é o atributo essencial que nos permite apreendê-lo universalmente em nós e à volta de nós. Sob que aspecto, próprio da nossa Criação, adaptado ao nosso Universo, se manifesta e se aplica à Humanidade, a Imensidade divina?
No fundo, desde as origens da preparação messiânica até à Parusia, passando pela manifestação histórica de Jesus e pelas fases de crescimento da sua Igreja, um só acontecimento se desenrola no Mundo: a Encarnação, realizada em cada indivíduo pela Eucaristia.
Todas as comunhões de uma vida formam uma só comunhão.
Todas as comunhões de todos os homens actualmente vivos formam uma só comunhão.
Todas as comunhões de todos os homens presentes, passados e futuros formam uma só comunhão.
Considerámos nós já alguma vez suficientemente a imensidade física do Homem, e as suas extraordinárias conexões com o Universo, para «realizar» nos nossos espíritos o que contém de formidável esta verdade elementar? A camada humana da Terra está inteira e perpètuamente sob o influxo organizador de Cristo encarnado.
Ora, como se apresenta na estrutura do universo, o próprio Mundo? Aparece-nos como uma zona de transformação espiritual contínua em que todas as realidades e todas as forças inferiores sem excepção vêm sublimar-se em sensações, em sentimentos, em ideias e em faculdades de conhecer e de amar. À volta da Terra, centro das nossas perspectivas, as almas formam, em certo modo, a superfície incandescente da Matéria imersa em Deus. Desde o ponto de vista dinâmico e biológico, é tão impossível marcar abaixo dela um limite como entre uma planta e o meio em que cresce.
Benson, num dos seus contos, imagina que um «vidente» chega à capela isolada onde ora uma religiosa. Entra. E eis que à volta deste lugar ignorado ele vê de repente o Mundo inteiro a enlaçar-se, a mover-se, a organizar-se segundo o grau de intensidade e de inflexão dos desejos da humilde orante. A capela tornara-se como que o pólo à volta do qual girava a Terra. Ao redor de si mesma, a contemplativa sensibilizava e animava as coisas porque ela cria; e a sua fé era operante, porque a sua alma, puríssima, a colocava muito perto de Deus. – Esta ficção é uma excelente parábola.
A tensão interior dos espíritos para Deus pode parecer sem importância àqueles que tentam calcular a quantidade de energia acumulada na massa humana.
E contudo, se fôssemos tão capazes de ver a «luz invisível» como vemos as nuvens, os relâmpagos ou os raios solares, as almas puras parecer-nos-iam neste Mundo, tão activas, só pela sua pureza, como os picos nevados, cujos cumes impassíveis aspiram contìnuamente para nós as forças errantes da alta atmosfera.
Queremos que tome incremento à volta de nós o Meio Divino? Acolhamos e alimentemos cuidadosamente todas as forças de união, de desejo, de oração que a graça nos apresenta. Só pelo facto do aumento da nossa transparência, a luz divina, que não cessa de incidir com força sobre nós, transbordará mais.
Ninguém no Mundo pode salvar-nos ou perder-nos, contra a nossa vontade.
A que força está reservado o papel de estilhaçar os invólucros onde tendem a isolar-se ciosamente e a vegetar os nossos microcosmos individuais? À Caridade, princípio e efeito de toda a ligação espiritual.
Meu Deus, vós dissestes-me que creia no Inferno. Mas também nos proibistes de pensar, com absoluta certeza, que um só homem tenha sido condenado. A cada alma que, ao perder-se apesar dos apelos da graça, haveria de arruinar a perfeição da União comum, vós opondes, meu Deus, umas dessas refundições que restauram a cada momento o Universo numa frescura e numa pureza novas. O condenado não é excluído do Pleroma, mas da sua face luminosa e da sua bem-aventurança. O condenado perde o Pleroma, mas ele não é perdido para o Pleroma. O Cume não se mede bem senão pelo abismo coroado por ele.Falava eu há pouco de um Universo fechado, abaixo, pelo nada, isto é, de uma escala de grandezas que fossem a acabar, de certo modo, no zero. Mas eis, meu Deus, que ao rasgardes as sombras inferiores do Universo, vós me mostrais que debaixo dos meus pés se abre outro hemisfério, – a região real, descendo ilimitadamente, de existências pelo menos possíveis. Os fogos do inferno e os fogos do céu não são duas forças diferentes, mas manifestações contrárias da mesma energia.
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Parte I nesta ligação
 
Parte II nesta ligação
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Parte IV nesta ligação
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Disse Teilhard de Chardin : Como o mar em certos dias só se ilumina ao contacto da quilha ou do nadador que o corta, – assim o Mundo só se ilumina de Deus reagindo ao nosso esforço !
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10
Abr07

Céu

eva
10 de abril de 2007

Parece um quarto no céu. Ela está na cama, velhinha, com as faces rosadas do calor do cobertor eléctrico e do quarto que também parece aquecido.
Os seus gemidos tornaram-se suspiros e o seu respirar ofegante é agora leve.

Parece sorrir, mas está apenas a dormir e deve sorrir em sonhos.
O quarto está todo rosa pálido e branco, como ela gostava.

A janela enorme deixa entrar a luz quebrando-lhe o brilho, o que a torna suave.
Está aconchegada com almofadas e os sonhos devem ser agradáveis porque continua a sorrir.
Ah! Trouxeram flores!

E tantas… pena que ela não as consiga ver. Está tudo tão lindo!
Pena que continue a dormir e não veja.
Parece que ela também está no céu.
- No céu da nossa imaginação?
- Para quem acredita está no céu, para quem não crê, é a imaginação a divagar.
- E ela?
- Ela acredita.
- Então está no céu divino em que ela acredita!

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