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Escritos de Eva

Eva diz o que sonha (e não só) sem alinhamento a políticas ou crenças conformes às instituições que conhecemos. Momentos de leveza, felicidade ou inspiração para melhorar cada dia com bons pensamentos. Um texto, uma imagem... para todas as idades

Eva diz o que sonha (e não só) sem alinhamento a políticas ou crenças conformes às instituições que conhecemos. Momentos de leveza, felicidade ou inspiração para melhorar cada dia com bons pensamentos. Um texto, uma imagem... para todas as idades

Escritos de Eva

29
Abr12

Bem-estar é harmonia

eva

em-estar é harmonia

Harmonia com o difícil

Com dores, traumas e amarguras

Harmonia com o fácil

Saúde, paz e serenidade

Harmonia

É equilíbrio e simetria

É direção divinizada do ser

Ao infinito de si

Ao propósito eterno de si

Harmonia

É Bem-estar

Em qualquer dimensão

A harmonia é Divina

É dimensão celestial em nós

Que um dia poderemos

Ser com os Anjos

Em completa e eterna harmonia.

18
Dez11

Círculos de fraternidade

eva

m pouco por todo o lado vão nascendo grupos de gente que têm o intuito de promover a fraternidade e o bem-estar de modo caridoso.

Há alguns anos atrás formavam-se intensamente seitas ligadas por crenças e os membros eram recrutados das formas mais diversas, uns de modo obrigatório, outros por querer mútuo.

Hoje subsistem uns e outros permitindo a qualquer um a sua escolha preferencial.

A fraternidade tem, por isso mesmo, sentidos divergentes segundo objectivos tão díspares quanto formulam os seus dirigentes.

É necessário observar além dos limites da visão vulgar, é necessário ouvir o coração e a mente.

É tão necessário pensar com objectividade e lógica como perceber o meio, além… entre o instinto e a intuição.

A caridade é o lema de todos, no entanto é entendida com nuances que para alguns são inalcançáveis a olho nu.

- eis o tema para reflexão que hoje vos proponho.

- Devemos apresentar o resultado por escrito?

- Não, desta vez é oral, 15 minutos para cada grupo já a partir da próxima aula.

- Ok. (esta parece bem fácil!)

- Ledo engano, ao escrever pensas melhor que a responder imediatamente às perguntas.

- Vai haver perguntas?

- Evidentemente!

- Ah! Não percebi isso assim.

- Então, se calhar, este tipo de trabalho está especialmente vocacionado para ti e outros à semelhança.

- Ora!

- Pelo menos, tenta entender-te – aos teus idealismos e à realidade que pode ser bem divergente…

08
Mai11

Ciclos da vida

eva

stás apática

Pareces dormir em pé

Nada interessa

Tudo é ilusão dos sentidos

Mas tudo pode ser sentido

Tudo pode ser diametrizado

Noutra direcção

Em regiões positivas

Mentalmente

O amor começa em nós mesmos

E daí é possível

Expandir o que se tem

Pois só se dá o que se tem

Tristeza generaliza apatia

Alegria generaliza bem-estar

Bem-estar com a vida

E com a morte

Bem-estar com os ciclos da vida

Bem-estar evoluindo

Serenamente

Em paz.

 

28
Fev11

Faz bem à saúde

eva

- isseram que gargalhar faz bem à saúde. Assim como toda a espécie de exercício.

- E dietas saudáveis, desfrutar ar puro, etc. E então, qual é a dúvida?

- Nem tenho dúvidas, apenas tenho as minhas rotinas viradas ao contrário disso tudo.

- E começaste a pensar que deverias mudar de hábitos?

- Disparate, nem pensar! Construí durante anos tudo o que tenho e que é, afinal, tudo do que gosto.

- Continuo sem perceber a tua agitação.

- Acho mal estarem pr’a aí a divulgar coisas dessas.

- Das atitudes saudáveis?

- Pois! Então e todos os que profissionalmente têm que estar a maior parte da vida em sítios fechados? São todos doentes ou assim vão ficar em pouco tempo?

- Não é bem essa a ideia, apenas aconselhar os melhores hábitos em relação à boa saúde.

- Tudo tem erro, desde o ar poluído que se respira aos exercícios que podem causar algum problema físico pelo esforço mal conseguido.

- Por tudo isso continuo a dizer que o que ouviste foram conselhos. E, como tudo, requerem bom senso e equilíbrio para serem bons conselhos. Dosear as rotinas com eles não irá fazer mal a ninguém; pelo contrário, podem equilibrar hábitos e posições profissionais nefastas ou desfavoráveis. Podem impedir as deformações de posição habitual em muitos indivíduos, etc.

- Serão apenas conselhos, então!

- Evidentemente, que querias tu? Alguma obrigação, num estado democrático?

- Então o problema…?

- O problema não é nenhum a não ser para os que pudessem aproveitar desses conhecimentos para bem-estar próprio ou para a sua responsabilidade com os seus mais próximos.

- Ahh! Só isso!

28
Jan11

A capacidade de reflectir o bem-estar

eva

á observaram o céu à noite, com as estrelas e demais corpos celestes?

Pois, já, com certeza que sim!

E têm esse hábito ou só olham para o céu nas noites de Verão?

Ah! Não se lembram nem repararam no ritmo desse… hã… hábito?

Então, se calhar, nem é um hábito!

Se calhar é uma oportunidade, que não causa nem estranheza nem interesse especial…

E já cheiraram o ar?

Pois sim, como fazem os animais… não!

Então como sabem o tempo que faz e prevêem como o tempo vai ser?

Ah! Vêem os noticiários. Então, sem as tais notícias não sabem prever nada sozinhos?

Mas, como fazem para viver cada dia?

O quê? Humm… está tudo nas notícias…

Mas essas notícias avisam das vossas vicissitudes e o que fazer?

Não, apenas referem os casos políticos e as situações nacionais e internacionais que todos querem saber, mais todas as que há razões para dar a conhecer.

Mas assim, como sobrevivem? Quero dizer, como encontram o que vos faz falta, o que vos convém especialmente?

O que é isso? A que me refiro?

Refiro-me ao vosso bem-estar, à vossa capacidade de gerir a paz no íntimo de vós mesmos e reflectir o bem-estar a todos em vosso redor.

Ah! Não têm que pensar nisso.

Mas então… quem tem?

 

20
Mai10

Porque choras tanto?

eva

- orque choras tanto, mulher santa?

- Se calhar por ser mulher, ou por ser mãe, ou por ser mais fraca, ou por ser mais sentida…

- Não me parecem razões, a não ser a da maior sensibilidade… Sim, talvez por aí todas as outras já façam sentido. Mas, um dia, não sei dizer quando, um dia todos teremos a tua sensibilidade e já não quereremos atropelar-nos uns aos outros, nem sequer viver os dias em sucessão intermitente. Vamos querer viver com alegria por nós mesmos, pelas nossas famílias e até por desconhecidos em igualdade de alegrias sãs, bem-estar e entreajuda.

- Ainda não queres tu isso?

- Queremos todos na generalidade mas, aos primeiros embates de contrariedades, queremos é salvar-nos a todo o custo e os outros logo se vê…

- Coitado!

 

10
Mai10

Cada cabeça sua sentença

eva

- oje vivemos num mundo impregnado de ciência e tecnologia.

- Não, não. Vivemos intensamente novas filosofias.

- Disparate! Vivemos, isso sim, as nossas vidinhas e nada mais importa que o nosso bem-estar.

- Essa agora!

- Tantas opiniões quantas as pessoas, sim senhor! Continuamos como sempre, cada cabeça sua sentença

- Mas isso não tem mal algum. Pelo contrário, até pode ser enriquecedor desde que tal disparidade seja tratada com cuidado e respeito entre todos.

- Evidentemente! De qualquer modo, como estou com pressa e ninguém mais aqui é da minha opinião, vou andando que não vale a pena o atraso.

- Pois eu acho que deveríamos analisar bem as nossas opções, discuti-las abertamente e concluir depois o que cada um quiser…

- Pois claro! Da discussão nasce a luz…

- Às vezes o que nasce é um bom galo na cabeça e nódoas no corpo, isso sim!

- Ora, mas não é o caso que somos todos civilizados…

- Então vamos lá a saber o que têm contra a minha opinião? Não tenham medo de dizer o que pensam…

- …? Hei! Deixam-me a falar sozinho? Hei! Olha para eles!? Só visto!

 

09
Abr10

Deixamos fugir os dias

eva

abituamo-nos a deixar para segunda vez, ou para segundo plano, os nossos interesses mais prementes.

Ou seja, o nosso bem-estar interior, íntimo. O nosso sentir paz haja o que haja.

Vamo-nos desleixando, para seguir o que os outros querem, ou necessitam, mesmo que isso intimamente nos contradiga.

E um dia acordamos com um amargo de boca, sem saber porquê.

Depois, vem a tristeza, o alhear dos dias...

Vai embora o carinho que já não conseguimos dar às pequenas coisas.

Sentimos fugir a alegria sã que espreitava a cada momento.

Deixamos fugir os dias, em vez de os deixar fruir.

Depois, ainda, vem alguém diagnosticar isto de cansaço excessivo conducente à depressão. E pronto! Passamos a estar perfeitamente ambientados ao resto das gentes que têm tal coisa. Tal depressão que nós, enquanto felizes por pouco ou coisa nenhuma, nem sabíamos que existia.

Nós temos de tudo, apenas não arranjamos algo para nós. Um algo que gostemos de fazer e nos encha os pulmões… de alegria.

E o tempo vai macerando a dor.

A dor? A dor de quê?

A dor de não nos entendermos. E, se entendemos sempre os outros… esses habituaram-se a ser entendidos. Não se habituaram a entender quem os entendia e sabia, até antes deles, o que se passava.

 

Adeus! Ohhh! Vou tratar-me, porque não quero chegar tarde para mim. Senão pode não sobrar nada de mim, para tratar.

 

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