s gatos, cães, canários, papagaios, etc., que geralmente são adoptados como animais domésticos, recebem o carinho dos donos e retribuem com a sua capacidade de amar.
Afinal, o que é o amor senão a dádiva do que somos a outrem?
A cada um a sua capacidade de desamor ou amor. Porque há quem ainda não tenha aprendido a amar, apenas a orgulhar-se, a envaidecer-se, a subjugar ou arrogantemente fazer sentir a sua presença. Mesmo que queira ser uma presença simpática, esta simpatia não tem origem em amor, mas apenas em técnica de aproximação para ser percebido de modo incauto.
Há todos os outros, os que já progrediram na escala evolutiva e sabem amar, sabem e querem dar o melhor de si em cada situação, a cada ser que encontram.
Os animais têm ainda a mais-valia de nos fazer companhia incondicional e perceberem em nós o nosso íntimo. O que verdadeiramente somos.
Pelo pior ou pelo melhor, há animais bem melhores que algumas pessoas e que muito poderiam aprender com eles.
Enquanto houver quem se predisponha a melhorar-se e melhorar o convívio com outros ainda há esperança nesta humanidade que, às vezes, no meio de tanto fogo, dá pena por tanta pobreza de espírito…
- Ah! E a água? Já viste o que acontece quando dizemos palavras agradáveis ao pé de um copo, ou um jorro de água?
- Incrível a força energética do amor, não é? E ainda há quem precise de mais provas…