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Escritos de Eva

Eva diz o que sonha (e não só) sem alinhamento a políticas ou crenças conformes às instituições que conhecemos. Momentos de leveza, felicidade ou inspiração para melhorar cada dia com bons pensamentos. Um texto, uma imagem... para todas as idades

Eva diz o que sonha (e não só) sem alinhamento a políticas ou crenças conformes às instituições que conhecemos. Momentos de leveza, felicidade ou inspiração para melhorar cada dia com bons pensamentos. Um texto, uma imagem... para todas as idades

Escritos de Eva

31
Mar09

Ajudas

eva

- Será que somos agradecidos?
- Hã?
- Às vezes temos ajudas de quem não esperamos. Às vezes não percebemos as ajudas que temos para resolver isto ou aquilo. Às vezes, em situações críticas, sentimos calma e discernimento quanto à atitude a tomar. Outras vezes, por uma ninharia, estamos ansiosos e enervadíssimos, com tremuras, etc
Nuns casos, somos auxiliados para ultrapassar essas situações. Noutros, deixamo-nos levar pelo pânico, desgosto ou outro desequilíbrio.
- Mas, como sabemos disso?
- Todos temos conhecimentos e sensibilidades que nem suspeitamos e que aparecem, ou se manifestam, em alturas próprias. Ou por nossas próprias capacidades de épocas mais recuadas, ou por capacidades actuais, em face de situações em que nos é útil o seu surgimento, e elas fazem-se sentir.
- E como funciona isso?
- Do modo mais simples – o intuitivo. Sentimos que devemos fazer assim ou doutro modo e vamos realizando o que nos diz respeito.
- Então, ninguém sabe por que age assim ou assado?
- Ohh! Alguns sabem perfeitamente. Outros, não! Uns querem saber mais; outros, não. Uns usam de sabedoria na sua vivência, outros vão vivendo.

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Imagem retirada da net

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Disse  Alfred Montapert:  O seu instinto leva-o mais longe que o seu intelecto !

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02
Jan09

Confiança em nós próprios

eva

Confiança em nós próprios e em algo divino superior a nós, um símbolo de perfeição eterna, faz com que se encare a vida com sentimentos de esperança.
Essa esperança ultrapassa o presente e projecta-se no futuro ainda desconhecido.
Ultrapassa até a morte, porque essa perfeição divina a que os católicos chamam Deus simboliza também a vida além da morte.
Daí decorre, de modo claro, a responsabilidade das nossas opções nesta vida.
Por isso, quem tem a felicidade desta confiança, muitas vezes resolve entregar a Deus os problemas que não consegue solucionar.
Com essa atitude pretende lhe seja enviada alguma luz para discernir as melhores opções a tomar, incluindo o nada fazer e esperar fielmente pela ajuda divina.
Os mais convictos consagram-se a Deus e seus desígnios sem delongas nem preferências materiais, muito menos exigências ou pedidos de qualquer espécie.
Ora está aí um ano inteirinho para a execução dos propósitos de cada um.
- Então e os tais que se entregam a Deus? De quem são os propósitos – deles ou de Deus?
- São deles em nome de Deus.
- Então são deles!
- São, mas guiados por Deus.
- Por isso não erram…
- Não deveriam, se forem suficientemente honestos, pois deveriam aperfeiçoar-se dia-a-dia.
- Isso pode ser considerado preguiça, não pode?
- Pode. Mas, essencialmente, a intenção é cumprir as leis divinas acima da sua vontade.
- Ou seja, mesmo contrariando a sua vontade instintiva, deve fazer o que a sua intuição manda, bem cumprindo as leis de Deus.
- Exactamente.
- Então, não é fácil não.

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de Gregory Colbert
Imagem retirada da net


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Disse  Alfred Montapert:  O seu instinto leva-o mais longe que o seu intelecto !
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08
Dez08

O nosso mundo

eva
Pérolas caem levemente, como se em vez de pérolas fossem botões de algodão.
Vão esvoaçando até chegarem ao chão, ou tocarem em algo - pessoas, mobílias, etc.
São tão bonitas quanto nos deixam suspensos nos seus movimentos leves e deslizantes.
Todos estamos de olhos fixos nelas. De onde vêm? Porquê? – São as perguntas que todos pensamos, mas que ninguém fala.
As tais pérolas mudam de cor, ou melhor de tonalidade e brilho.
Parece que estamos em algum lugar encantado, onde estamos nós e outros.
Outros, que suavemente vão passando por nós e prosseguem nas suas tarefas.
Parecem muito compenetrados, mas têm sempre um gesto afável para com aqueles que vão encontrando.
Nós, nem por isso. Ou não reparamos neles ou ficamos admiradíssimos a olhar e nem um aceno gentil conseguimos fazer.
Enfim, rudeza nossa – é o que é!
- Então que queres, parece ser um outro mundo à nossa frente.
- Qual o quê, é só uma questão de hábito e pensamentos menos convencionais. Se os estabelecêssemos quais premissas matemáticas, conseguiríamos aceitar todas as hipóteses como prováveis, ou possíveis, até as confirmarmos, ou refutarmos, ou deixarmos em espera até se encontrarem mais probabilidades para o desenvolvimento conceptual.
- Ou seja, devemos aceitar todas as hipóteses que nos surgem como possíveis realidades do nosso mundo.
- Do nosso? Mas nós somos donos de algum mundo? Se ainda nem sequer se consegue definir o mundo, quanto mais um mundo
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Imagem retirada da net

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Disse Alfred North Whitehead: O progresso fundamental tem a ver com a reinterpretação de ideias básicas !
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21
Abr08

Importância e banalidade

eva
Mona Lisa de sorriso enigmático, ou encantador, ou nem sequer a sorrir.
As interpretações deste quadro, tão pequeno, são demasiado variadas.
Até tem canções, referências em romances - que sei eu!
E afinal, resta sempre a mesma pergunta: que tem de especial este quadro?
- Eu acho que é, precisamente, o ninguém perceber bem o que é.
- Pois é, com aspecto tão simples, é uma espécie de puzzle para as nossas cabeças.
- Vamos a ver e a questão é mesmo assaz simples.
- Como em criminologia, o mais simples é o pormenor que muda todo o cenário e a interpretação da acção.
- Geralmente é assim mesmo. O que menos importa, o  aparentemente mais insignificante, pode ser o elemento primordial.
- Bem, isso não será apenas com a Mona Lisa porque isso é o que acontece todos os dias. Nós é que complicamos o simples e nem sequer acreditamos que as coisas (e as pessoas) possam ser assim.
- Tão banais?
- Parece ser isso mesmo. Queremos à força lidar com "importâncias" em vez de simplicidades.
- Discernir o que é mesmo importante, eis a questão!
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Imagem retirada da net

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Disse 
Lord Alfred Northcliff :  um jornalista é alguém cuja profissão consiste em explicar aos outros aquilo que ele mesmo não entende !

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