Somos, Existimos
entro de nós
No nosso íntimo
Somos
Existimos
Fazemos face
A todas as intempéries
A todas as vicissitudes
A todas as opiniões.
Conhecendo-nos
Somos tudo
O que precisamos ser
Para sermos
Correctamente
O eu digno de nós
Agora.
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entro de nós
No nosso íntimo
Somos
Existimos
Fazemos face
A todas as intempéries
A todas as vicissitudes
A todas as opiniões.
Conhecendo-nos
Somos tudo
O que precisamos ser
Para sermos
Correctamente
O eu digno de nós
Agora.
- spero por ti à hora do costume e dás-me boleia, pode ser?
- Está bem, até logo.
- ….
- Não dizes nada?
- Estou em silêncio.
- Isso já percebi, mas não sei porquê.
- Porque não tenho nada útil para dizer.
- Ora aí está uma boa razão!
- …
- Bem, então falo eu, porque este silêncio não é suportável. Deve ser o tal som do silêncio. O silêncio faz pensar alto, não faz? Parece que atrai o nosso íntimo cá para fora. O problema é que depois não sei o que fazer com ele.
- Com ele?
- Com o meu íntimo à vista.
- Que tal olhares bem para ele ou, melhor dizendo, para ti mesmo e tratares de ti trabalhando, equacionando e amando o melhor de ti em ti.
- Olha, volta a ficar calado!
- Fazemos a viagem em silêncio, então!
- Fazemos! Desta vez, pelo menos.
ue diferença entre o que apetece fazer e o que não se consegue realizar!
Que diferença entre o que deveria fazer-se e também não se consegue executar!
O calor, o cansaço, o descaso com a vida transporta o desinteresse e a incapacidade, seja relativa ou real.
A cabeça, a mente, transfere, transforma as realidades que vamos vivendo e tanto podemos ver problemas onde não há sequer indícios para qualquer situação, como podemos ver céu claro e luz no meio da maior escuridão.
Geralmente sucede ao contrário, ou seja, onde não há dificuldades criamos umas quantas e, onde há verdadeiros obstáculos a ultrapassar, encontra-se uma vontade férrea e os resultados são até fantásticos perante as adversidades.
A nossa mente é um mundo inteirinho para cada um descobrir em si mesmo.
Os seus subterfúgios, meandros, qualidades e capacidades, estão ali prontas para serem estudadas e conseguir a protecção do eu.
Referimo-nos à consciencialização das capacidades individuais na progressão de uma mente equilibrada e, logo, um ser feliz.
- Isso quer dizer que a felicidade é interior?
- A felicidade depende do estofo íntimo que soubermos construir em nós mesmos.
- Por isso há quem tenha tudo para ser feliz e não consegue? E, vice-versa, há quem tenha uma vida miserável e cheia de vicissitudes e tenha sempre um sorriso calmo, nos lábios como no olhar?
- Há sempre diversos factores a ter em consideração e com importâncias relativas a cada momento e é o equilíbrio íntimo que nos dá esse tal sorriso que ilumina o próprio ser e tudo em redor.
que se perde já só se pode recuperar. Em contrapartida, o que temos poderemos perder a qualquer momento.
Porque tudo é relativo e, afinal, nada perdura a não ser os sentimentos e os pensamentos. Esses, convém sejam o mais positivos e firmes em esperança que nos for possível.
Porque alteramos as nossas vidas, pela negativa ou pela positiva, conforme o teor dos nossos pensamentos e sentimentos.
Eles são como uma mola que nos impulsiona e, por isso, há que ter muito – oh, muito! – cuidado com aquilo que somos no íntimo; o modo como enquadramos, e até engendramos, a nossa perspectiva de vida.
A vida é o resultado do que pensamos dela e de todos os que vamos encontrando.
Pensar bem é pensar correctamente, no sentido de correcção de sentimentos por nós, pela construção e afirmação do nosso ser e pela projecção que constantemente fazemos de nós sobre tudo o que nos rodeia, seja Natureza sejam outros seres.
E, quer tudo isto seja inadvertido, ou advertido por nós, as trocas de energias são constantes e actuam em bumerangue.
Pensemos bem, sintamo-nos bem connosco e com o mundo.
Até amanhã!
- Até pró ano!!! Hoje acabam as aulas, prof!! Então esse pensamento positivo? Vamos à praia logo à tarde!!
- Mas, está nevoeiro!?!
- Se pensarmos conforme sentimos, logo brilhará o Sol e então confirmamos a sua teoria…
la tem uma cabeleira linda! Linda e suave… tão suave!
Deve ser do bom trato, dos cremes e tal…
O cuidado que temos com o nosso corpo e as nossas coisas fazem com que se ganhe um novo brilho.
Brilho do belo, de doçura, de simplicidade.
É um brilho que surge do interior das coisas, até das que chamamos inanimadas.
Há um brilho de luz em tudo, mas às vezes é preciso limpar bem, esfregar mesmo, para que ele apareça à superfície e todos o possam ver.
Ver e verificar que existe e que, afinal, sempre existiu.
Mas os olhares mais despreocupados, ou menos atentos, nunca repararam nele.
Esses nem reparam no que está mesmo à frente, quanto mais no que clama por sensibilidade e um pouco de atenção.
O íntimo de cada um clama também por atenção, uma atenção cuidada e carinhosa.
O cuidado que vai fazer não só o dito brilho surgir como irradiar-se em todo o seu redor.
Iluminando até o que não sabe que a luz existe e que também tem luz, que poderá resplandecer se quiser cuidá-la com amor.
ias de afazeres e noites de sono e relaxe – isto é assim para a maioria das pessoas, mas também há os que fazem turnos de trabalho que contrariam as rotinas instaladas.
- Ihh! Que soneira. Há tempo que não sonhava tanto nem dormia tanto; a bem ver, é mais isso…
- Às vezes o sono é mais que o cansaço e por isso traz mais canseira ainda. Devemos dormir o tempo necessário para o refazer da vida diária, geralmente uma média de 4-5 horas.
- Ora, eu durmo muito mais que isso, perto de 8 horas e, visivelmente, não chega porque ando a cafés para fazer o dia até ao fim.
- Isso é porque a causa do cansaço e do torpor mental é outra que não o sono, ou a falta deste.
- Ou seja?
- Pode ser cansaço de estar a fazer o que não se quer, em virtude de contrariar a personalidade mais íntima. Ou pode ser porque os afazeres nos transportam para longe de quem se quer estar, etc.
- Ou seja, posso estar a trabalhar contrariado. Mas isso não é todo e qualquer trabalho? Trabalho é trabalho, cognac é cognac!
- Nem por isso, o trabalho vivifica, obriga a sair da inércia de modo construtivo, transfere pensamentos malsãos e ociosos em pensamentos construtivos para o próprio e para todos aqueles que se relacionam com o trabalho que se está a fazer, mais aqueles para quem esse trabalho será útil.
- Então, trabalho é tão útil para quem trabalha como para quem vai, um dia, usufruir desse trabalho, independentemente das condições de trabalho ou do ordenado que se possa ter?
- Bem, exploração esclavagista não é propriamente útil para a saúde do próprio e, hoje em dia, é incalculável o número de escravos, principalmente crianças e mulheres, que existem, conhecida e oficiosamente um pouco por todo o lado. Mas, aqui, falávamos de trabalho e trabalhadores em condições normais de trabalho…
á quem viaje constantemente. Há quem fique parado porque assim o quer, ou porque não sabe para onde ir.
Há quem não queira nada e há quem queira tudo – o que pode e o que os outros podem.
Tantas diferenças e similaridades.
Tanto que haveria para dizer e tanto que se cala, bem no íntimo de nós.
Quando se consegue calar com força os sentires mais fortes, até nos esquecemos como se fala, ou esquecemos de nós mesmos enquanto seres com vida e existência.
Porque todos os seres que existem têm direito à felicidade.
À felicidade de evolução de si mesmos e em si próprios.
Uma indica o progresso de si em relação aos outros ou ao exterior. A outra implica o progresso interior, com a influência do exterior, mais ou menos sentida.
Progresso implica movimento em frente. Porém, esse movimento é tanto mais firme quanto natural e imperceptível. É um mover movendo…
Por isso, também, mal se entende e por vezes sobrevém o desespero, ou desilusão e amargura de não passar do mesmo, apesar dos esforços.
Devemos encontrar a calma e a paciência necessárias para continuar avançando, sem travagens desnecessárias e que podem interromper um bom ritmo progressista.
emplos, casas. Afinal, uma simples casa pode ser um templo se considerarmos este um lugar de elevação espiritual, um lugar de bons sentimentos, de silêncio para descansar a mente, da consciência de si.
or emoções fortes, sejam elas negativas ou positivas, ódio ou amizade, raiva ou paciência, etc., somos capazes de transformar o nosso ser, o que nós somos no quotidiano das nossas vidas, de modo algo desconhecido da maioria.
- ntão esses amores?
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