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Sonhamos e desejamos sintonias com planos mais elevados de consciência.
Desejamos e tentamos, por diversos modos, a reunião com outros que julgamos mais elevados que nós.
Contudo, são poucos os que se querem elevar por si e em si mesmos. E acontece também que, ao julgarem-se erroneamente, podem escolher, precisamente, os que não são as direcções nem os caminhos elevados.
Essa reunião, para ser possível em estado de Graça é necessário estar já em estado de voo para os lugares mais elevados.
A reunião dá-se por merecimento e por acerto de direcção, de canalização de energias para determinado nível espiritual e não por desejar, ou evocar, ou invocar, tal vontade…
O indivíduo deve estar já posicionado moral e eticamente nessas direcções, porque senão os seus desejos são aproveitados noutras direcções, mais baixas, e tudo será um ledo engano. E o seu resvalar poderá vir a ser contínuo e agravado a cada instante.
Cuidado, pois, com o que se deseja de modo descontrolado da razão e da lucidez, das possibilidades que não foram trabalhadas com muito amor e abnegação.
A personalidade de cada um merece todo o trabalho possível e até ao raiar do que parece impossível, com toda a humildade do nosso ser.
Então o caminho já estará acertado e aberto à promoção do ser; trata-se, apenas, de se permitir caminhar por ele, como uma criança que ensaia os primeiros passos periclitantes e olhando para o auxílio de braços carinhosos, que atentamente esperam esse ser na luz maravilhosa do despertar da consciência lúcida…
- Isso é possível a qualquer pessoa?
- É possível para todos os que se apliquem em esculpir a sua personalidade-base em qualidades e virtudes que considere divinas e que queira transfigurar, transubstanciar para si mesmo. Essa transformação está, pois, ao alcance de todos e do entendimento lúcido.
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Vamos imaginar que estamos num exame oral, dos antigos.
Isto é, que temos, aproximadamente, 10 minutos para mostrar o que aprendemos no último ano, a bagagem da nossa cultura em termos globais, a capacidade do nosso entendimento e dialéctica, assim como a velocidade de raciocínio e de re-conjuntura estrutural dos nossos conhecimentos perante a resposta solicitada.
- Já agora, convém não esquecer que era isso tudo à frente de professores que, geralmente, nos amedrontavam e que não conhecíamos, à excepção de um – o nosso, do ano lectivo.
- Exactamente! E isso era uma prova exigentíssima para quem estudava ou por quem era responsável por si e pelo seu saber.
- Mas lembras isso porquê? Era uma prova simplesmente horrível pela sobrecarga de nervos que implicava, a ponto de muitos, sabendo perfeitamente a resposta, sofrerem de uma amnésia ou mudez imediata e compulsiva, que não lhes permitia qualquer hipótese de responder em tempo útil.
- Pois, pois… Era uma lástima ver bons e conscienciosos estudantes falharem, mas também era agradável ver e ouvir outros tão aproveitadores dos estudos feitos. Enfim, era uma prova de 10 minutos para decidir o futuro…
- Mas a que vem essa lembrança?
- Vem a propósito de me perguntares o que é para mim a vida. Pois, a vida é para mim um exame que decorre em minutos, se pensarmos na eternidade do espírito ou na existência infinita do ser. Nesses minutos, que para nós são 50 a 80 anos em média, estamos confinados a um determinado espaço e corpo físico. Além de milhares de condições e condicionalismos que nos são dados, temos que prestar prova de exame das nossas capacidades e conhecimentos a cada dificuldade e da nossa humildade a cada sucesso, tudo muito bem temperado com Amor.
- Achas? Parece uma história-base de ficção…
- Imagina então que estamos como num cenário, em que os adereços são os problemas e vicissitudes do nosso passado, que ali aparecem para provarmos que já não os resolvemos agora como anteriormente e que os resolvemos de melhor modo – para nós, para os outros intervenientes da situação e do processo, assim como respeitosamente para todo a ambiente natural que nos rodeia. Todos e tudo faz parte de uma criação magnífica, que tem leis muito próprias a regê-la. Leis essas que são para se cumprir e que o Amor ajuda e incita a resolver correctamente.
- Então o amor…?
- O amor não tanto, mas o Amor – esse é a maior força do universo, a mais poderosa lei cósmica que existe e que nos subsidia a evolução…
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