As vicissitudes da vida
Hoje lembrei-me duma composição conhecida pelo nome de “O Voo do Moscardo” e à qual associo as vicissitudes da vida.
Melhoramos – às vezes… talvez, outras… talvez não.
E tudo volta ao mesmo, numa espécie de círculo, ou de círculo em círculo, ou por círculos concêntricos.
- A vida, para mim, é uma linha recta em tons de verde.
- Em tons de verde? Ohh! Deixa-me adivinhar! Porque ligada à natureza! Certo?
- Pois! Eu continuo a achar os tais círculos relacionados.
- Mas isso provoca um efeito de remoinho.
- Pois então os círculos ora estão com o centro para baixo se nos deixamos deprimir, ora para cima se nos harmonizarmos com tudo na vida. Tentando desvalorizar o desagradável e manter a paciência que nos ajuda a pensar com optimismo e evitar o desgaste excessivo das nossas energias.
- Sobretudo por aquilo que nos desequilibra.
- Tudo tem uma razão de ser e, se não a percebemos, devemos usar a lucidez de esperar com humildade o esclarecimento e usar as experiências passadas como estruturas para suportar males maiores.
- Dizem que nada há que dure sempre… nem mal que perdure…
.
..
.
.
Diz a sabedoria popular : Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe !
.
.