Dia-a-dia
qui estamos!
Pois estamos!
Gosto do banco!
Eu também!
Dá para sentar, comer, observar e falar com gente como tu.
Como eu?
Sim, que nos responde mesmo sem perguntar.
Ah! Sim, gosto de falar. Faz bem, é um bom exercício este da fala.
Da fala à conversa vai ainda um bocado…
Também é verdade!
Há quem muito fale sem relação de juízos. Pelo menos sem que se entendam esses juízos.
Pois, pois é!
Bem está na hora de ir para aquele outro banco, acolá…
Para quê?
Para observar outras coisas, ora!
Só observas?
Só? Bem, é o que faço, sim – observo!
E gostas?
Só tenho condições para observar. Não posso mudar o mundo. Apenas decidir que rumo dar às minhas intenções
Então e as acções?
As acções são as que se podem ter… Adeus!