Crer, ficcionar, raciocinar
onstruir uma vida alicerçada em família, trabalho, enfim, no bem de cada um e no do grupo próximo.
Crer em inúmeras coisas na razão da esperança tão pura quão vã.
Ficcionar então a vida, dirão alguns.
Raciocínio lúcido é tão necessário quão suficiente, dirão outros.
Por vezes é a intuição que rege o ser e a ficção nem assoma, o raciocínio mais fino cede…
Intuir conscientemente demanda raciocínio de permeio.
Fé raciocinada, dizem outros ainda.
Parece uma frase mais completa sobre o resumo do processo.
Seguir a intuição é necessário para esta não ser apenas conjecturas de outro, mentalmente influente do primeiro, ou de muitos.
Mentalizações colectivas é o que mais se encontra em grupos pequenos, famílias, associações e afins.
Satisfação de interesses tão pessoalíssimos quão viciosos de toda espécie é anátema de outros tantos.
Possibilitar uma intuição consciente, um conhecimento de si, suas qualidades pessoais e sublimar estas na vida diária é autopromover-se, é pairar acima dos dramas individuais e mundanos.
É reconhecer a força karmica doutras menos auspiciosas para o ser, é saber direccionar-se pela sua própria elevação e prover outros do seu bom exemplo.
A Verdade, essa, na altura certa, já virá ao encontro do ser consciente de si.