Modos de viver
entir remorsos, sentir pena, sentir compaixão por toda a infelicidade.
Sentir que podemos divinizar-nos no sentido construtivo de sentir que podemos ser maravilhosos em virtudes cada vez mais excelsas.
Nunca confundir com o sentimento de arrogância ilimitada que resulta em despotismo atroz.
Sentir esperança de que podemos ser - e temos inúmeras oportunidades para o ser - mais virtuosos a cada dia.
Não confundir com esperanças vãs e milagres ao jeito do que gostaríamos se realizasse.
Sentir que conseguimos ser melhores a cada dia, que conseguimos fazer o bem a nós e ao próximo logo a partir da simplicidade de um sorriso franco ao levantar.
Sentir que o bem é singelo e belo como o céu azul que tantas e tantas vezes se abre sobre as nossas cabeças e nós nem o apreciamos.
Habituarmo-nos a olhar para a luz superior que a todos pode conduzir.
- Pois são, são modos diferentes de viver. Oh, se são!