08
Dez08
O nosso mundo
eva
Pérolas caem levemente, como se em vez de pérolas fossem botões de algodão.
Vão esvoaçando até chegarem ao chão, ou tocarem em algo - pessoas, mobílias, etc.
São tão bonitas quanto nos deixam suspensos nos seus movimentos leves e deslizantes.
Todos estamos de olhos fixos nelas. De onde vêm? Porquê? – São as perguntas que todos pensamos, mas que ninguém fala.
As tais pérolas mudam de cor, ou melhor de tonalidade e brilho.
Parece que estamos em algum lugar encantado, onde estamos nós e outros.
Outros, que suavemente vão passando por nós e prosseguem nas suas tarefas.
Parecem muito compenetrados, mas têm sempre um gesto afável para com aqueles que vão encontrando.
Nós, nem por isso. Ou não reparamos neles ou ficamos admiradíssimos a olhar e nem um aceno gentil conseguimos fazer.
Enfim, rudeza nossa – é o que é!
- Então que queres, parece ser um outro mundo à nossa frente.
- Qual o quê, é só uma questão de hábito e pensamentos menos convencionais. Se os estabelecêssemos quais premissas matemáticas, conseguiríamos aceitar todas as hipóteses como prováveis, ou possíveis, até as confirmarmos, ou refutarmos, ou deixarmos em espera até se encontrarem mais probabilidades para o desenvolvimento conceptual.
- Ou seja, devemos aceitar todas as hipóteses que nos surgem como possíveis realidades do nosso mundo.
- Do nosso? Mas nós somos donos de algum mundo? Se ainda nem sequer se consegue definir o mundo, quanto mais um mundo…
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Vão esvoaçando até chegarem ao chão, ou tocarem em algo - pessoas, mobílias, etc.
São tão bonitas quanto nos deixam suspensos nos seus movimentos leves e deslizantes.
Todos estamos de olhos fixos nelas. De onde vêm? Porquê? – São as perguntas que todos pensamos, mas que ninguém fala.
As tais pérolas mudam de cor, ou melhor de tonalidade e brilho.
Parece que estamos em algum lugar encantado, onde estamos nós e outros.
Outros, que suavemente vão passando por nós e prosseguem nas suas tarefas.
Parecem muito compenetrados, mas têm sempre um gesto afável para com aqueles que vão encontrando.
Nós, nem por isso. Ou não reparamos neles ou ficamos admiradíssimos a olhar e nem um aceno gentil conseguimos fazer.
Enfim, rudeza nossa – é o que é!
- Então que queres, parece ser um outro mundo à nossa frente.
- Qual o quê, é só uma questão de hábito e pensamentos menos convencionais. Se os estabelecêssemos quais premissas matemáticas, conseguiríamos aceitar todas as hipóteses como prováveis, ou possíveis, até as confirmarmos, ou refutarmos, ou deixarmos em espera até se encontrarem mais probabilidades para o desenvolvimento conceptual.
- Ou seja, devemos aceitar todas as hipóteses que nos surgem como possíveis realidades do nosso mundo.
- Do nosso? Mas nós somos donos de algum mundo? Se ainda nem sequer se consegue definir o mundo, quanto mais um mundo…
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Imagem retirada da net
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Disse Alfred North Whitehead: O progresso fundamental tem a ver com a reinterpretação de ideias básicas !
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