Indícios
Erros, culpas ou relaxes.
Impossível acertar sempre. Ou ser perfeito. Ou não ser nada.
Somos o que podemos ser e, com esforço, o melhor que conseguirmos ser.
Sem esforço – não sei…
Porque o que somos conscientemente, já somos.
Isto é, tudo aquilo que transformamos em nós mesmos – por causa ou da correcção ou do desleixo – é fruto do exercício da nossa vontade em nós mesmos.
Isso provoca o resultado de sermos, efectivamente, uma «construção» nossa.
Agora, aquilo que somos uma ou outra vez – não somos ainda.
Seja para o pior ou para o melhor.
Mas são indícios das nossas intenções ou do que somos sem exercer qualquer vigilância.
E cabe, a cada um, escolher o seu futuro, perante o vislumbre das possibilidades e dos bem-quereres.
- Eu sou assim, não porque nasci assim, mas porque quero ser assim – é isto, não é?
- Pois é, na «grande maioria» dos casos.
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Imagem retirada da net
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Disse Albert Schweitzer: A quem o sofrimento pessoal é poupado, deve sentir-se chamado a diminuir o sofrimento dos outros !
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