Deixar de fumar
“Deixar de fumar” é o nome dado a cada uma de muitas tentativas que os indivíduos fazem para deixar esse vício.
Geralmente não contemplam nessa tentativa a ansiedade que tal acarreta.
E, na mor das vezes, é a ansiedade que ganha a retomada do tabaco.
Pois, evidentemente que se vício não fora algo vicioso, não se chamaria vício nem a pessoa o viciado.
Se no mercado proliferam tabaco e mezinhas para o combater, até com terapia assistida, a realidade, depois, contradiz as primeiras atitudes.
A questão é física a nível de dependência, mas começa e termina na dependência mental do produto.
As tentativas poderiam passar por compreender a razão dessa dependência mental – o que é que a incita ou alicia. Quais as causas que a movem ou as razões do seu aparecimento.
Serão os horários, os tempos de trabalho ou, pelo contrário, os intervalos?
Serão as pessoas com quem se confraterniza, a falta de dinheiro ou o esforço de manutenção do mesmo montante na conta bancária, ou…?
Enfim, porquê um cigarro, ou charuto, ou outro “sabem” tão bem?
O engraçado é que alguns pais deixam de fumar instantaneamente por amor aos filhos que vão nascer ou recém-nascidos.
E por esse amor deixam o vício sem mais necessidades que guardar o tabaco numa gaveta bem funda e limpar os cinzeiros.
- Sabias que o amor fraternal é a energia mais forte do Universo e que, se deixarmos, ela pode transformar-se na salvação de cada um?
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Disse Mark Twain: Acontece muitas vezes que, quanto menos fácil se torna a justificação de certos hábitos, mais nos custa libertar-nos deles !
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