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- i, ‘tou aqui!
- Olá!
- Vamos?
- Já ‘tou!
- Entremos.
- É uma sala simples, só com cadeiras e mesa.
- É só o que importa e a mesa é para todos trabalharmos.
- Mas, trabalhar no quê?
- Escrevendo e desenhando.
- Ahh! Mas isso agora é tudo em computador, nada de papel.
- Hã?
- Pois, fazemos tudo em computador e falamos uns com os outros por sistemas de skype e outros tais.
- E conseguem conferenciar os resultados?
- No imediato, tal qual uma conversa.
- Não entendo então porquê as deslocações, estadias e despesas afins de alguns?
- Aí já somos muitos nessa incógnita. Mas cada um…
- Cada um? Todos somos parte interessada em progredir. Se as tecnologias informáticas fazem isso…
- Fazem muita coisa, mas o raciocínio humano em propor tarefas e resolver situações ainda é dos humanos.
- E as desigualdades?
- Isso são questões de própria evolução ou materialista ou humanista.
- A cada um suas escolhas!
- E aos povos suas escolhas também.
- iste as notícias? O horror que aquela gente não deve ter passado!
- Aflição em todos os momentos - isso sim!
- Quando os elementos se enfurecem acontece disto – torrentes de águas loucas, ventos em furacões e tornados.
- É, nada escapa à passagem…
- Até os vulcões estão em erupção!
- É o fim do mundo, esse é que é!
- Nada disso! Quando muito são transformações do planeta, variações tectónicas…
- … Olha, olha!
- A sério! Tudo evolui e o planeta não pode ser exceção!
- Chamas a essas calamidades de evolução?
- Chamo de transformação necessária a qualquer evolução e acho que os humanos têm já tecnologias e conhecimentos para prever e estabelecer ajudas para que as calamidades não sejam tão dramáticas para os seus semelhantes.
- Mesmo que assim seja, creio que esqueces os jogos de poder.
- Um dia os mais responsáveis serão responsáveis mais pelo bem-estar comum que do seu próprio.
- Vai sonhando!
- Estou certa disto que te digo!
- As civilizações grandiosas nesse tipo de responsabilidade foram sempre aniquiladas, por bárbaros, ao longo da história da humanidade.
- Há sempre um ponto de viragem em tudo!
im, final.
Tudo chega a seu termo e boas conclusões devem ser observadas.
Pois que é disso que se trata – aprendizagem contínua através da dádiva da vida.
Bem hajam em vossos projetos, pelo princípio, meio e fim de cada um.
Ao chegar quase ao fim do ano letivo, faltam apenas os exames, recomendo que observem bem o que foi vossa vida até agora e que projetos novos podereis conjeturar a seguir, estabelecendo uma plataforma de tempo em continuum.
…
- Uff, já estava farta de tanta filosofia de vida!
- Pois eu adorei cada aula!
- Eu também estou cansado, preciso de férias, de praia, de…
- Adeus, tenho que ir já, já.
- Adeus, também eu vou neste autocarro.
- Ohh! Fiquei sozinho!
(- mas nunca estamos sós, ainda não aprendeste isso?)
- Ei!!!
aminhos
De Eva
De pétalas
De rosas e lírios
Caminhos
De todos nós
De flores
Jasmins e lótus
Caminhos
De sangue e pantanosos
De chuvas e torrentes
Caminhos
De Sol e luz
De nós
A cada passo
São os caminhos.
- om dia! Vou pintar!
- O quê, se está tudo bom?
- As paredes da casa e os muros, ora que mais haveria de ser?
- E vais assim?
- Assim?!
- Assim vestida, sem te protegeres? As tintas mancham a roupa e a ti. É preciso ter alguns conhecimentos…
- Ora, ora! Está tudo nas instruções. Não será necessário mais nada.
- Bem, é sempre necessário cautela em ter as janelas abertas, diluentes ou água para lavar o que se suja, incluindo o chão das divisões que vais pintar e…
- E mais uma série de coisas, já sei, já sei! Mas as paredes são as de fora.
- Mas quem te informou de tanta coisa?
- Um pintor que veio fazer o orçamento e como viu que eu não conseguia pagar explicou-me algumas coisas. Tudo - a bem dizer!
- Ora aí está uma sorte teres encontrado um profissional assim…
- Lá isso! Acho que teve pena de mim…
…
- Então, já pintaste tudo?
- Nem pensar! Ainda vou na primeira parte… mas cá vou indo…
- Custa mais do que pensavas, não é?
- Muito mais! Mas com paciência e boa vontade tudo se vai fazendo…
- Certo!
- Não me ajudas?
- Nada. Não. Mas posso vir aplaudir quando terminares e tenho a certeza que vai ficar bom.
- Pois, pois…
- amos?
- Onde?
- À pastelaria e comemos já um dos novos sorvetes deste ano.
- Ohh! Não tenho dinheiro que chegue.
- Então pedimos só um e divido contigo do meu.
- Não te importas? É que também não posso pagar-te amanhã nem depois.
- Nada, não. Vamos, algum bom trabalho vai parecer. Há sempre um amanhã glorioso.
- Ohh! Talvez.
- Vamos e é já, estou desejoso de refrescar a garganta.
- Mas hoje até está um bocadinho de frio?!
- Nada… vamos mas é!
- Hã? Pronto, já estou despachada…
- Sabes o que é bom nesta desculpa de sorvete?
- O quê?
- O poder ir buscar-te para um convívio. Há tempo que não fazíamos isto como dois bons amigos.
- É verdade! Por vezes é a família a que mais se afasta em nossas rotinas diárias. Ficam os vizinhos e amigos.
- E tudo é bom convívio, até porque o Homem é um ser social!
- Lá vens tu!
ioletas
São flores
São mutações
Violetas
São mudanças
E alterações
Violetas
São vontades
Tenacidade
E contradições
Violetas
São cambiantes
Dualidades
Que florescem
Violetas
São oportunidades
Connosco em flores.
mpérios se formam
Destroem e caem
Populações sentem felicidade
Na opulência
E infelicidade na pobreza
Impérios, imperialismos
Servem o que determinarem servir
Humildade
É engrandecimento interior
Outro tipo de império possível
No imperialismo da humildade.
amília de gente
Pais e filhos
Irmãos e irmãs
Tios e sobrinhos
Primos quanto baste
Família de palavras
As que têm tronco comum
Fidelidade, fidelíssimos, fiel
Amigo, amizade, amante
Família biológica
Com características genéticas comuns
Família
Algo comum que une os indivíduos
E os reúne em conjuntos, classes
Família amorosa
Família de boa gente…
- i! Queimei-me… mas foi pouco, não te assustes.
- Mas como fizeste isso se apenas estavas acendendo essa velinha?
- Pois não sei. Acho que me distraí.
- É preciso ter muito cuidado com o fogo. Com as trovoadas sempre interrompe a luz elétrica e tens que te habituar a acender velas com muito, muito, cuidado.
- Sei, sei.. mas olhei para o lado e perdi-me.
- Pronto, já vem aí a luz elétrica e nada mais importa agora.
- Uff… nem sei como se vivia sem ela?!
- Sem dúvida, é muito fácil habituarmo-nos ao que é bom.
- Ora, vamos então ao resto dos nossos trabalhos e lembro que têm que estar prontos amanhã.
- Certo, chefe. Aqui tem o meu. E aproveito para dizer que preciso da tarde como folga.
- Hã?
- Se já tem o meu trabalho entregue acho que não precisa de mais nada de mim!
- Olha, olha! Então se este está feito, tem aqui o seguinte…
- Mas…
- Mas quer ou não quer a manutenção do trabalho?
- Quero… mas também dá jeito uma folga para fazer humm… outras coisas…
- Ai, ai! Duas cabeças duas sentenças, não querem lá ver! Tudo é possível ser conjugado. Em vez da folga podemos ver a dispensa do tempo necessário, etc, etc.
- Quer dizer que as necessidades podem tratar-se com boa vontade.
- Tudo indica que sim!
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