- abes falar-me de Jesus, Krishna-Arjuna e de Buda?
- Para que queres tu saber disso?
- Para isso mesmo – saber!
- Pois bem, de modo sucinto, foram seres/histórias excecionais que deram nome à possibilidade de viver perfilhando o Bem em uma vida física, neste planeta, mesmo que isso lhes custasse a vida de um corpo físico.
- Ou seja, foram mártires pelo bem que fizeram!
- Ou seja, estiveram além do plano físico, sim!
- Mas se viviam entre nós…
- Entre nós há pessoas de ideais e comportamentos aquém de serem chamadas de pessoas, como existem outras excelsas em seus pensamentos, palavras e atitudes seja onde estiverem.
- Humm… e tu achas isso possível, digo, hoje em dia?
- Que tem a atualidade a ver com isso? Evidentemente que temos ao nosso lado do pior e do melhor. Depende de a quem damos ênfase. Quando falamos repetidamente de algum acontecimento, ou de alguém infeliz em seus atos, estamos a repisar o assunto e a dar-lhe tanta força energética quanto as repetições que fazemos. E se falarmos de algo feliz e benéfico - idem!
- Mas acontece sempre o primeiro caso!
- Isso sim que é trágico, o de alguém querer a felicidade, e que todos sejam, e permear as horas do dia em comentários, bisbilhotices alheias ou sobre os outros, e dizeres tão tristes quão nefastos e repisados de infelicidade.
- Mas… isso… requer algum conhecimento…
- Todos vamos aprendendo dia a dia, e se houver interesse em progredir na própria personalidade melhor proveito se obtém.
- Pois, pois… como tudo na vida tem que se construir... o tal paraíso, se calhar temos que o construir para nós…