Luz e luz…
uz e luz…
De dia o Sol
Que abraça e aquece
De noite as estrelas
Que brilham e iluminam…
Luz e luz
Em nossa mente e corpo
Em nossas emoções
Para disciplinadamente
Sermos nós
A luz na Luz.
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uz e luz…
De dia o Sol
Que abraça e aquece
De noite as estrelas
Que brilham e iluminam…
Luz e luz
Em nossa mente e corpo
Em nossas emoções
Para disciplinadamente
Sermos nós
A luz na Luz.
desejo de igualdade
Provém de íntimo sentir
Do amor fraternal.
O desejo de igualdade
Provém do pretender
Medida justa no comportamento
Como no pensar entre todos.
O desejo de igualdade
Promove a sustentação da vida
No indivíduo como no ser
No planeta como no universo.
O desejo de igualdade
Superintende o progresso
De tudo, do todo.
O desejo de igualdade
Entendendo a interligação global
Sobrepõe-se à felicidade individual
Para ser a sublimação da vida
Na existência cósmica.
u sou, tu és, ele ou ela é
Nós somos, vos sois, eles ou elas são…
Temos aqui o que importa mais
O que eu sou
Que não é o mesmo do que outrem é.
O que somos - em grupo de semelhança
É diferente do que outros-eles são.
Então
Não queiramos ser como os outros
Nem que os outros
Sejam iguais a nós.
As diferenças são de cada um
E cada um pode mudar a si mesmo
Piorando ou corrigindo
Amando sua pessoa
Para conseguir partilhar
Esse amor que tem em si, por si
Projetando essa luminosidade
De amor
Em todo redor de si.
Estabelecendo um ambiente
Tão suave quão amoroso…
uitas, pessoas refugiam seus penares em religiões ou práticas religiosas ou rituais.
Os rituais que se prendem às crenças, às esperanças de uma justiça tão especial como pessoal, individual.
A fé, essa está muito acima destas conceções.
Ela é fidelidade a um ideal.
É o desenvolver de uma intuição especial que provoca a elevação do indivíduo a outras esferas consciênciais.
Fé implica pureza, purificação de pensares, palavras e atitudes.
Fé refere sobriedade, individualidade, a tal centelha divina em nós.
Longe de sermos alguma divindade, temos em nós a essência de um bem supremo, de um amor sublime, de uma luz rara e de pureza desconhecida ainda da ciência.
A Fé religa o indivíduo à sua génese, à essência de ser.
- rros meus, má fortuna…
- Fortuna? Pois se não tens nenhuma!
- Fortuna, aqui, quer dizer sorte. Não percebes nada disto, pois não?
- Essas literaturas cansam-me. Não servem para nada!
- Ignorância é o que é, mais as desculpas para ser ignorante!
- Não é preciso ofender. Só acho isso tudo uma baboseira pegada!
- Pois eu gosto, até me identifico com muitas personagens e suas histórias.
- Sonhos! A vida é para ser vivida em realidade, enfrentando, lutando…
- Lutando contra quem?
- Sei lá, quem ou o quê aparece para nos contrariar.
- Para contrariar o que achas justo, é isso?
- Pois, será, será!
- Mas, a justiça, afinal, o que é?
- Para mim é uma só, mas para outros não sei!
- Ora, pois…
Por simples curiosidade, fica o poema cantado por Amália e o registo duma ligação para o filme Camões de Leitão de Barros, produzido por António Lopes Ribeiro com António Vilar no protagonista mas onde surgem Igrejas Caeiro, Vasco Santana, Carmen Dolores, João Villaret, Josefina Silva, António Silva, Eunice Muñoz entre muitos outros e muitas outras curiosidades. Por exemplo, os diálogos que suponho serem de António Lopes Ribeiro foram revistos por Afonso Lopes Vieira.
http://www.youtube.com/watch?v=uQPRLBuiR6A
anta promessa a ser cumprida.
Outras tantas deixadas por cumprir
Por esquecimento ou entusiasmo.
Desfrutando o bem conseguido
Por desleixo em tempo útil
Seguido da impossibilidade de meios.
Tantos pedidos a santos e santinhos
Tanta devoção em horas de aflição
Tanto relaxe em tempo feliz.
A consciência pouco acusa
A alegria esboroa-se
E fazem-se novos pedidos
A outros santos
Rodando sempre os nomes.
Sem entendimento maior
De que a elevação a outras esferas
Que ocorre na aflição
Também poderia ocorrer
Em qualquer dia a qualquer hora
Em qualquer lugar
Porque toda sintonia
Com o exterior como com o íntimo
Com todos os milagres
Está no íntimo de cada um
Na sabedoria de saber ser UM.
s ações são geralmente reflexo dos pensamentos que vamos tendo.
E se não os podemos executar no modo físico, iremos executá-los no modo etérico e outros mais sublimes.
O contrário também se aplica. Isto é, se somos influenciados diretamente no etérico, ou há uma maior vontade nossa em algo que difere da realidade, essa vai prevalecer no modo que puder manifestar-se.
Se não se concretiza de modo material, vai realizar-se noutro e adquirir aspeto de rebeldia, zanga, violência ou amargura, depressão, humilhação no modo físico.
Atenção pois à coerência do ser em si-mesmo.
- Este é o tema para desenvolverem em trabalho de grupo.
…
- Tão fácil, não é?
- Não sei se será assim tão fácil. Por exemplo, como vais comprovar tudo isso de modo a que os mais incrédulos percebam?
- Ora, fica a cargo da dita coerência de cada um por si próprio.
- Humm…
airamos acima das nuvens
Atiramo-nos do céu
Seguimos em voo picado
Para chegar à terra
Quantas vezes?
Tantas quantas as necessárias
Para treinar
Para conseguir
A correção dos movimentos
A perícia do salto
A perfeição do ser
Atingindo então
A consciência de ser.
or vezes voamos
Umas, porque assim o queremos
Outras, porque nem o notamos.
Voamos da realidade
Palpável e material
Voamos para os desejos
A sombra do que somos
O meio do que poderemos alcançar
A luz que soubermos projetar
Pois o que somos envolve-nos
E voamos…
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