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Escritos de Eva

Eva diz o que sonha (e não só) sem alinhamento a políticas ou crenças conformes às instituições que conhecemos. Momentos de leveza, felicidade ou inspiração para melhorar cada dia com bons pensamentos. Um texto, uma imagem... para todas as idades

Eva diz o que sonha (e não só) sem alinhamento a políticas ou crenças conformes às instituições que conhecemos. Momentos de leveza, felicidade ou inspiração para melhorar cada dia com bons pensamentos. Um texto, uma imagem... para todas as idades

Escritos de Eva

21
Jan11

Sentir felicidade

eva

- emos a faculdade de ser felizes!

- Isso é bom de dizer mas exceptuando aqueles que o podem ser com toda facilidade porque tudo lhes corre bem, como podem ser felizes todos os outros? E esses outros são a maioria!!

- Pois são! A maioria que sente doença e mal-estar, que sente sede e fome, que sente animosidade na sua vida e sujidade em si próprio… Onde fica essa faculdade?

- Onde haveria de ser? Recalcadíssima lá no fundo do seu íntimo!

- E como fazê-la emergir?

- Uma condição essencial é querer, desejando com todas as fibras do seu ser – ser feliz!

- Simplesmente?

- Simplesmente, pois a felicidade está em nós, em nossa essência, em nosso instinto, em nossa intuição, reflexos involuntários ou voluntários.

- A felicidade é uma dádiva?

- A felicidade está intrínseca em nós e é o ser inteligente e racional de nós próprios que às vezes a tapa, subtrai mesmo, do dia-a-dia.

- E como fazer quando nos habituamos a ter uma vidinha em vez de desfrutar uma vida que alguns nem sequer tiveram a ambição de a sonhar, nem se permitiram idealizá-la?

- Pois… o melhor, se calhar, era pensar que, pelo menos em sonho, podem ser tão felizes quanto quiserem.

- Ter casa-palácio, carros à porta, não ter que trabalhar…

- Ter?! Eu quis dizer sentir, sentir felicidade!


20
Jan11

Deseja-se

eva

odos os dias produzimos algo

E deseja-se que tal seja útil

Seja benéfico a um, a outro

A muitos, a todos os seres

Deseja-se que seja possível

Bem influir nos pesares e aflições

Nas alegrias e sonhos progressistas

De todos os que inter-agem

Com o nosso amor fraterno

Deseja-se que a luz

Que cada ser transporta consigo

Possa tornar-se a Luz

Que ilumina esse ser

E tudo o que se lhe relacione

Deseja-se que o mundo melhore

E possa aliar-se a outros mundos

Mais avançados e paradisíacos

Deseja-se que todos os mundos

Se aliem no Bem maior

E progridam sem fim

Na infinitude de tudo

Deseja-se a Luz infinita em tudo

Afinal, infinitamente.

 

19
Jan11

Vibrações e energias

eva

ivemos numa sociedade cheia de cores. Cores baças e cores brilhantes, cores bem coloridas e neutras, cores para todos os gostos, até para os que gostam de tudo a preto e branco.

Tudo o que temos e o que adquirimos tem cor, nós temos cor.

Temos cores por fora e todos as podem ver. Temos cores por dentro e essas, claro que só alguns podem ver.

De tanta preocupação que temos nas cores mundanas poderíamos treinar e colorir o nosso mundo interior, todos os perfis da nossa consciência.

Fazemos coisas impensáveis com a nossa mente, seja pelo pior seja pelo melhor.

Há uma paleta de cores magníficas que poderíamos aplicar em nós mesmos e, a cada vez que sentíssemos tristeza ou até mesmo desespero, poderíamos pintar o nosso interior de cores claras, calmantes e atraentemente felizes.

Quando sentíssemos alegria poderíamos traduzir as gargalhadas em cores vistosas q.b. sobre o nosso interior e enchermo-nos das boas energias que podem trazer.

- Então posso ser pintora sem perceber nada de arte?

- Podes ser pintora de ti mesma numa paleta de vibrações e energias benéficas para ti. E a vida, por seu turno, ganhará também a dimensão das cores que tiveres para ti, para contigo.

 

18
Jan11

Mundos

eva

- emora, oh, se demora!

- O quê?

- Demora sentir um paraíso dentro de nós.

- Isso não é o apaixonar-se?

- Não exactamente. É um sentir benéfico, um sentir de que tudo está bem, seja o que for.

- Queres dizer que para tudo há uma razão?

- Pois, mas também que se aceita o exterior, seja este qual for. E que esse exterior não colide com o interior, ou o íntimo, porque está acima de qualquer conjuntura. Bem acima!

- Paira o indivíduo nas nuvens, é isso?

- De certo modo é isso mesmo. Chega-se ao entendimento de mundos variados em que a realidade de um pode não ter nada em comum com a de outro. Chega-se ao entendimento em que o que interessa são os sentimentos mais verdadeiros, ou seja, os que persistem em todos os mundos do mesmo modo.

- Estás a falar de medos, tristezas, alegrias…

- Estou a referir-me a sentimentos que, de tão elevados, atingem a pureza que permite subsistirem em qualquer lugar, em todo o tempo que a imaginação possa tornar real.

- Estás a falar agora dos sonhos, não é? Os sonhos que quem sonha faz o mundo pular e avançar

- Disse o poeta!


17
Jan11

Capacidade mental

eva

ns caem como que num abismo, outros voam e elevam-se penosamente ou felizes e, leves como pássaros, podem chegar a planar.

É assim que acontece na maioria das situações, pois todos temos enorme capacidade mental para utilizarmos do melhor modo que sabemos e podemos.

Os que parecem ter este tipo de capacidades danificadas, isso é apenas ao nível da forma de vida do presente, a que nós assistimos.

Porque, espiritualmente, as capacidades mentais não terão as condições aparentes do modo físico.

Digamos que somos seres em paralelismo connosco mesmos e temos esses paralelos de nós em vários níveis de vivências.

- Achas mesmo que é assim como ele disse?

- Sei lá, mas essa hipótese que colocou dá-me um certo consolo. Ou seja, os sonhos poderão ser, então, imagens de nós mesmos em vários paralelos.

- E isso é bom?

- Para certas situações será o melhor que pode ouvir-se e entender. Dá-nos outras esperanças… Esperança onde só havia o desespero da situação presente, de pessoas que nos são queridas e estão diminuídas física e mentalmente. A esperança pode raiar no horizonte e é reconfortante pensar que talvez possam sobreviver felizes noutro… hummm… plano? E ao mesmo tempo estão ali connosco…

 

16
Jan11

Um dia produtivo

eva

pronto! já sabem que as interjeições oh! - ah! são para se utilizar sempre em discursos directos, ou falas.

O quê?

Não, amanhã será outro tema porque temos que seguir o programa.

Qual programa? O oficial, da matéria da disciplina, qual haveria de ser?

Não, não, isso são programas da televisão, ou da rádio, ou sei lá que mais…

Pois, exactamente, refiro-me aos programas lectivos.

Esses são maçudos? Então, mas ninguém obrigou a escolher, que isto não é escolaridade obrigatória, nem mais nem menos.

Ah! Não sabe que fazer dos dias?

Porque não procura direccionar os seus pensamentos, nesses tempos vagos, sem ter que fazer nada obrigatoriamente?

Vamos lá, todos podemos fazer algo em todos os minutos do dia em conformidade com as condições que tivermos.

Se está em seu juízo, pode começar por arranjar um plano de direcção para os seus pensamentos, como já disse.

Por exemplo?

Olhe, por exemplo proibir-se de ter pensamentos tristes, angustiosos, sem ânimo.

Como fazer isso?

Então é assim, funcione como um polícia na sua mente e de cada vez que perceber em si que está a pensar algo desastroso como não sou capaz, estou cansada e não vou fazer agora, não gosto, experimente voltar atrás quanto se lembre e refazer as mesmas frases agora com as expressões eu vou ser capaz hoje de fazer, se me sinto cansada vou fazer mais devagar e quando chegar ao fim das tarefas cheguei, é só não distrair tanto, vou mudar o meu gosto e tentar fazer isto que nunca experimentei e que parece tão agradável a outros, outros que admiro e acho que fazem o bem, etc. etc.

Não quer?

Não tem problema nenhum, mas convém que entenda ser essa uma opção sua e do momento que vive presentemente. Que daqui a bocadinho, mais logo, tem direito a mudar de opinião e fazer o mais saudável que consiga neste dia por si mesma.

E que o dia feliz começa a alvorada dentro de si

Um bom dia! Um dia construtivo, produtivo de bem-fazer, bem-estar, bem-partilhar o espaço individual e os espaços comuns.

 

15
Jan11

Afinidades

eva

- er digno disto ou daquilo – que achas? Fica bem aqui, no folheto?

- Nem pensar! Ninguém quer ser digno de nada a não ser da felicidade, da supra felicidade a que todos acham ter direito.

- Escrevo o quê, então?

- Quais são as fotos que pretendes juntar?

- Estas que aqui estão, já apartadas.

- Humm…

- Que foi, também não gostas destas?

- São coisas diferentes – o que nós achamos, na melhor das nossas intenções e sentires, e o que convém mostrar, ou declarar, num folheto de apresentação. Aí, temos que jogar com imagens do marketing, quer se queira quer não. Porque está em causa o ganha-pão de uma família, pelo menos.

- Não podem ser assim tão diferentes, ou podem?

- Oh, se podem! Vivemos em sociedade, numa sociedade de consumo e de princípios que, se calhar, são mais finalidades do que princípios.

- Não sei se quero ir por aí. Gosto das diferenças positivas e creio-me uma delas, por isso acho que vou pôr tudo como me apetecia fazer.

- Faz pois, tal qual achas que deves fazer. A questão é de não esperares lucros, apenas a reunião com outros semelhantes a ti.

- E não é isso o mais importante?

- Sei lá, existem mais semelhantes a ti?

- Hã?

- Às vezes pareces E.T.! E isto deveria parecer-te um elogio, já agora…

 

14
Jan11

(Não) Gostar de si mesmo

eva

- h, tu! Olha! Estamos parvos ou quê?! Mas o que é isto, senhores? Ai, ai!

- Que pensas tu daquilo tudo?

- Que as pessoas vivem com demasiada emoção superficial o dia-a-dia e depois, um dia, deparam-se consigo mesmas e não gostam.

- Não gostam?

- Se não chegaram ao topo que queriam atingir ou se não estão no modo que tentaram estar na vida – não gostam nem de si mesmos, nem de tudo e todos os que lhe puderam causar algum transtorno para atingir o que queriam, ou ambicionaram.

- Isso acontece lá para a meia-idade, não é?

- Para alguns sim, para outros isso sucede logo na juventude, e noutros ainda mesmo em crianças. As exigências sociais que sentem são tantas e tão variadas que depressa podem ficar recalcadas e só emergirem mais tarde.

- Mas acontece o quê, ao certo?

- Acontece como que uma dupla personalidade naquele indivíduo tão compenetrado e certinho social e profissionalmente. Então, nada mais estará certo nos lugares mentais por ele instituídos e onde melhor lidava com eles. O mundo fica, digamos, às avessas. O que estava certo não parece mais estar, e o mais incerto ou o impensável de fazer passa a ser feito como rotina.

- Isso causa o quê?

- Causa, principalmente, os mais variados transtornos familiares, assim como alterações na forma de trabalhar e no relacionamento com os colegas. Enfim o que a vida parecia até aí fica…

- De pantanas, é o que é – fica de pantanas!

 

13
Jan11

Todos os dias construímos algo

eva

oje é uma escrita, amanhã um desenho, outro dia algo feito à mão, noutro uma música e, se lhe acrescentarmos um poema, poderá ser uma canção…

Todos os dias construímos algo, seja em realidade, seja em pensamento. Constantemente trabalha o nosso ideário e por isso devemos dar-lhe atenção. Porque é desse ideário que nasce, ou é arrasada a nossa felicidade, até a própria ideia de felicidade.

Na idealização em nós sobrevém a nossa vida, atendendo que esta é um reflexo da memória conjunta do passado, presente e expectativas futuras que temos.

Fazemos o nosso caminho, atenção pois ao que almejamos para nós.

Nada é impossível, no pior e no melhor sentido. Se da nossa parte fizermos o melhor, pelo menos em futuro próximo essa idealização poderá realizar-se.

Sejamos bons para nós próprios, porque temos a possibilidade de recriar constantemente o nosso íntimo.

- Ora, ora! Sou perfeitamente feliz, tenho casa, carro, bens, emprego próprio, mando em mim mesmo, dinheiro e saúde com fartura, estou sempre rodeado de pessoas que me querem bem, que mais se pode conduzir? As ideias? O quê? Torná-las positivas e grandiosas para todos? Pois com certeza, para todos os que estão comigo! E para os outros desconhecidos, doentes, infelizes e pobres? Bem, já que insiste e diz que isso ainda me projecta mais sucesso, não tem problema, que devo fazer? Ah! Bem, vou ver se isso é mesmo assim…

 

12
Jan11

Regalos

eva

- oje podemos ir às compras, não podemos?

- Quais compras?

- As de Inverno, claro!

- Mas… não tarda é tempo de Primavera…

- Pois, pois, mas os saldos de Inverno são agora e quem não pode comprar antes, talvez o possa fazer agora….

- Quem não comprou quando precisou não deve poder comprar agora, também. Quem precisa e tem para comprar, compra, simplesmente.

- Será, mas pelo menos pode comprar-se algo nos saldos, ou não?

- Oh! No estilo de estrear uma comprinha nas feiras…

- E então? Alegra o dia, alegra o coração!

- Bem, às vezes é necessário tão pouco para alegrar!

- Engraçada a linguagem tão-pouco. O tão implica grandeza e o pouco, o contrário.

- Exactamente a ideia, a grandeza do pouco. Que tem de errado?

- Parece mais lógico a pobreza do pouco…

- Por favor! Na pobreza e na alegria mantém a Paz e estarás sempre bem. Há dificuldades horríveis na pobreza como na riqueza, há bênçãos felizes para uns e para outros nesta e noutras vidas.

- Felicidades para todos, então! Bem, e se possível com compras regalo para todos!

 

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