Tão pouco... e tanto!
Imagens e sons. Pensamentos e acções.
Tudo se conjuga na nossa cabeça para o entendimento das coisas.
Para a influência entre o indivíduo e o todo.
O todo e as partes – começa por aprender-se em matemática logo nos primeiros anos e estamos, nessa altura, tão longe de percebermos a sua amplitude.
A amplitude dessa relação entre nós e o mundo.
Quantas vezes parece que apenas somos influenciados pelas horas e tempos dos nossos compromissos mais íntimos, ou sociais, etc.
Ou então, pelos lugares onde os acontecimentos ocorrem.
Afinal, podemos levar a vida de modo mais leve ou mais sério, mais espacial ou mais terra-a-terra.
Cabe-nos escolher, sentir qual o modo mais agradável para nós; qual o modo mais produtivo e sem esgotamento de forças; em que género de vida se enquadra melhor a nossa personalidade e sermos felizes.
Será que nos damos a hipótese de pensarmos em nós próprios ou só nos dedicamos a outros? De que nos esquecemos constantemente?
Acordamos com um sorriso ou uma preocupação? Fugimos com as horas pelo dia todo?
Conseguimos deitar-nos, relembrar o dia e considerar cumpridas as tarefas que queríamos?
Temos uma vida preocupada ou pacífica? Exigente ou relaxada?
Equilibramos o que sabemos e conseguimos dosear a essência em cada hora?
- Gosto dessa ideia. Dosear uma gota de essência vital a cada dia – um respirar em pleno, olhar uma flor com olhos de ver, imaginar que se está a caminhar nas estradas do céu, sentir um perfume no ar. Tão pouco, tão fácil… e… tanto!
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